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Para assinalar a data, a ARCH (empresa detentora da insígnia comercial) recorda a história da Valadares e afirma a importância da Cerâmica como um sector que irá continuar a contribuir para o crescimento da economia portuguesa.
A marca Valadares sobreviveu a inúmeros sobressaltos políticos, uma guerra mundial e várias crises económicas. Recuperada em 2014, depois de um processo de insolvência, a marca continua a ser um símbolo incontornável de qual idade na cerâmica sanitária.
Sempre com os olhos postos no futuro, a ARCH prepara o seu centenário da Valadares. O Eng.º Henrique Barros, CEO da ARCH, desvenda um pouco do que está a ser preparado:
Estamos a preparar o lançamento de um livro comemorativo do centenário da marca, juntamente com um documentário. Temos quase 100 anos de História e muito por explorar. Mas também estamos atentos à importância do mundo digital e iremos promover muitas novidades nesta frente este ano e em 2021.
Henrique Barros, CEO
A fundação
No dia 25 de abril do ano de 1921, seis homens do Norte de Portugal e uma firma constituíram-se em comandita e no cartório do Notário José de Oliveira Mourão (…). São eles: Artur Gonçalves da Silva, industrial, António Alves, negociante, Manuel Carlos Moreira Alves, negociante, Joaquim António da Silva, capitalista, António Domingues Esteves, mestre de obras e representante da Firma Saul D. Esteves & Irmão e Artur Venceslau da Rocha, industrial. - Boletim da Associação Cultural Amigos de Gaia, 7 de Outubro de 1979.
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Para assinalar a data, a ARCH (empresa detentora da insígnia comercial) recorda a história da Valadares e afirma a importância da Cerâmica como um sector que irá continuar a contribuir para o crescimento da economia portuguesa.
A marca Valadares sobreviveu a inúmeros sobressaltos políticos, uma guerra mundial e várias crises económicas. Recuperada em 2014, depois de um processo de insolvência, a marca continua a ser um símbolo incontornável de qual idade na cerâmica sanitária.
Sempre com os olhos postos no futuro, a ARCH prepara o seu centenário da Valadares. O Eng.º Henrique Barros, CEO da ARCH, desvenda um pouco do que está a ser preparado:
Estamos a preparar o lançamento de um livro comemorativo do centenário da marca, juntamente com um documentário. Temos quase 100 anos de História e muito por explorar. Mas também estamos atentos à importância do mundo digital e iremos promover muitas novidades nesta frente este ano e em 2021.
Henrique Barros, CEO
A fundação
No dia 25 de abril do ano de 1921, seis homens do Norte de Portugal e uma firma constituíram-se em comandita e no cartório do Notário José de Oliveira Mourão (…). São eles: Artur Gonçalves da Silva, industrial, António Alves, negociante, Manuel Carlos Moreira Alves, negociante, Joaquim António da Silva, capitalista, António Domingues Esteves, mestre de obras e representante da Firma Saul D. Esteves & Irmão e Artur Venceslau da Rocha, industrial. - Boletim da Associação Cultural Amigos de Gaia, 7 de Outubro de 1979.
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Para assinalar a data, a ARCH (empresa detentora da insígnia comercial) recorda a história da Valadares e afirma a importância da Cerâmica como um sector que irá continuar a contribuir para o crescimento da economia portuguesa.
A marca Valadares sobreviveu a inúmeros sobressaltos políticos, uma guerra mundial e várias crises económicas. Recuperada em 2014, depois de um processo de insolvência, a marca continua a ser um símbolo incontornável de qual idade na cerâmica sanitária.
Sempre com os olhos postos no futuro, a ARCH prepara o seu centenário da Valadares. O Eng.º Henrique Barros, CEO da ARCH, desvenda um pouco do que está a ser preparado:
Estamos a preparar o lançamento de um livro comemorativo do centenário da marca, juntamente com um documentário. Temos quase 100 anos de História e muito por explorar. Mas também estamos atentos à importância do mundo digital e iremos promover muitas novidades nesta frente este ano e em 2021.
Henrique Barros, CEO
A fundação
No dia 25 de abril do ano de 1921, seis homens do Norte de Portugal e uma firma constituíram-se em comandita e no cartório do Notário José de Oliveira Mourão (…). São eles: Artur Gonçalves da Silva, industrial, António Alves, negociante, Manuel Carlos Moreira Alves, negociante, Joaquim António da Silva, capitalista, António Domingues Esteves, mestre de obras e representante da Firma Saul D. Esteves & Irmão e Artur Venceslau da Rocha, industrial. - Boletim da Associação Cultural Amigos de Gaia, 7 de Outubro de 1979.