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Como o Covid-19 afetará a arquitetura e que futuro se prevê para os sectores da construção e do imobiliário… qual o papel da tecnologia

Categoria:  Artigos de Opinião

Publicado

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Artigo de Opinião João Marques

Neste momento tão delicado das nossas vidas e das nossas atividades, é incrível perceber como tudo pode mudar num “instante”, gerando uma dificuldade adicional para dar continuidade ao nosso compromisso para com os nossos clientes e com o mercado português.

Até há uns dias atrás, vivamos uma realidade muito diferente, mas que hoje temos de vencer e ter a capacidade de nos adaptar.

As circunstâncias exigem mais cuidados, e por isso, nesta fase todos nos devemos privilegiar as alternativas que a tecnologia nos oferece (contacto telefónico, dispositivos móveis, email, videoconferência, …), para darmos resposta ao nosso trabalho com a mesma capacidade de resposta.

O momento que vivemos vai obrigar-nos a rever valores, princípios, prioridades, bem como, seremos forçados a fazer mudanças no nosso estilo de vida.

Mas num mundo em que o lado analógico está cada vez mais distante de nós e a era digital está tão presente no nosso dia-a-dia, é agora que devemos tirar o máximo de partido do seu potencial para alavancar os impactos deste momento tão triste e angustiante de incerteza para nós e para o mundo, procurando evitar uma replica da crise de 2008, da qual todos nós nos lembramos dos seus impactos na nossa vida e na economia, nomeadamente nos sectores da construção e do imobiliário.

Tudo isto implicará numa gestão criativa, que tenha em conta a capacidade produtiva de equipas e parceiros no momento presente e num futuro próximo, procurando as melhores soluções a oferecer aos clientes.

Devemos investir muito mais no relacionamento com o cliente, em estratégias de vendas e marketing, através do digital, mantendo as marcas vivas e visíveis, esta será a chave para a manutenção destes setores ativos e bem sucedidos quer ao longo deste período quer no futuro, no qual tenho a certeza que tudo será diferente.

Num cenário de paralisação das obras, o setor da construção sofrerá um impacto desastroso nas empresas e nos postos de trabalho que assegura, porque todos sabemos que qualquer paragem da atividade gera um efeito imediato de suspensão dos pagamentos e impacto no emprego, uma realidade que já se vive três semanas depois de irromper pelo país, a pandemia de Covid-19.

Porém, no imobiliário, ainda é cedo para aferir os impactos reais porque, além das restrições geradas pelos constrangimentos resultantes de medidas preventivas, como a minimização das deslocações e dos contactos presenciais, não se pode afirmar que existam, até ao momento, alterações fundamentais deste mercado.

A cada dia que passa sinto que, estamos todos empenhados em fazer destes, setores melhores e mais profissionais, o que só pode ter efeitos muito positivos a médio/longo prazo. Devemos aproveitar o momento para cada um de nós, na sua área assumir o seu papel na sociedade civil, quer seja no apoio às decisões estratégicas que o país enfrente em termos de investimento, quer na responsabilidade que têm em garantir uma construção cada vez mais, com maior qualidade e segurança.

Num mundo em que tudo é acelerado e mutável, fomos obrigados a abrandar e a refletir. É aqui que a resiliência é uma característica muito importante que todos devemos revelar, para termos a capacidade de lidar com impactos desta pandemia no nosso dia-a-dia.

Todos devemos trabalhar sem descanso para que possamos, juntos, enfrentar esta batalha!

Gabinete:

JMARQ. ARQUITETURA & DESIGN

Anteprojectos online é uma ferramenta de consulta diária, que lhe permite deter o conhecimento antecipado do que serão as futuras obras!

Contacto

Ângela Leitão

aleitao@anteprojectos.com.pt

Directora Geral

Av. Álvares Cabral, nº 61, 6º andar | 1250-017 Lisboa

Telefone 211 308 758 / 966 863 541

Como o Covid-19 afetará a arquitetura e que futuro se prevê para os sectores da construção e do imobiliário… qual o papel da tecnologia

Categoria:  Artigos de Opinião

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Artigo de Opinião João Marques

Neste momento tão delicado das nossas vidas e das nossas atividades, é incrível perceber como tudo pode mudar num “instante”, gerando uma dificuldade adicional para dar continuidade ao nosso compromisso para com os nossos clientes e com o mercado português.

Até há uns dias atrás, vivamos uma realidade muito diferente, mas que hoje temos de vencer e ter a capacidade de nos adaptar.

As circunstâncias exigem mais cuidados, e por isso, nesta fase todos nos devemos privilegiar as alternativas que a tecnologia nos oferece (contacto telefónico, dispositivos móveis, email, videoconferência, …), para darmos resposta ao nosso trabalho com a mesma capacidade de resposta.

O momento que vivemos vai obrigar-nos a rever valores, princípios, prioridades, bem como, seremos forçados a fazer mudanças no nosso estilo de vida.

Mas num mundo em que o lado analógico está cada vez mais distante de nós e a era digital está tão presente no nosso dia-a-dia, é agora que devemos tirar o máximo de partido do seu potencial para alavancar os impactos deste momento tão triste e angustiante de incerteza para nós e para o mundo, procurando evitar uma replica da crise de 2008, da qual todos nós nos lembramos dos seus impactos na nossa vida e na economia, nomeadamente nos sectores da construção e do imobiliário.

Tudo isto implicará numa gestão criativa, que tenha em conta a capacidade produtiva de equipas e parceiros no momento presente e num futuro próximo, procurando as melhores soluções a oferecer aos clientes.

Devemos investir muito mais no relacionamento com o cliente, em estratégias de vendas e marketing, através do digital, mantendo as marcas vivas e visíveis, esta será a chave para a manutenção destes setores ativos e bem sucedidos quer ao longo deste período quer no futuro, no qual tenho a certeza que tudo será diferente.

Num cenário de paralisação das obras, o setor da construção sofrerá um impacto desastroso nas empresas e nos postos de trabalho que assegura, porque todos sabemos que qualquer paragem da atividade gera um efeito imediato de suspensão dos pagamentos e impacto no emprego, uma realidade que já se vive três semanas depois de irromper pelo país, a pandemia de Covid-19.

Porém, no imobiliário, ainda é cedo para aferir os impactos reais porque, além das restrições geradas pelos constrangimentos resultantes de medidas preventivas, como a minimização das deslocações e dos contactos presenciais, não se pode afirmar que existam, até ao momento, alterações fundamentais deste mercado.

A cada dia que passa sinto que, estamos todos empenhados em fazer destes, setores melhores e mais profissionais, o que só pode ter efeitos muito positivos a médio/longo prazo. Devemos aproveitar o momento para cada um de nós, na sua área assumir o seu papel na sociedade civil, quer seja no apoio às decisões estratégicas que o país enfrente em termos de investimento, quer na responsabilidade que têm em garantir uma construção cada vez mais, com maior qualidade e segurança.

Num mundo em que tudo é acelerado e mutável, fomos obrigados a abrandar e a refletir. É aqui que a resiliência é uma característica muito importante que todos devemos revelar, para termos a capacidade de lidar com impactos desta pandemia no nosso dia-a-dia.

Todos devemos trabalhar sem descanso para que possamos, juntos, enfrentar esta batalha!

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JMARQ. ARQUITETURA & DESIGN

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Neste momento tão delicado das nossas vidas e das nossas atividades, é incrível perceber como tudo pode mudar num “instante”, gerando uma dificuldade adicional para dar continuidade ao nosso compromisso para com os nossos clientes e com o mercado português.

Até há uns dias atrás, vivamos uma realidade muito diferente, mas que hoje temos de vencer e ter a capacidade de nos adaptar.

As circunstâncias exigem mais cuidados, e por isso, nesta fase todos nos devemos privilegiar as alternativas que a tecnologia nos oferece (contacto telefónico, dispositivos móveis, email, videoconferência, …), para darmos resposta ao nosso trabalho com a mesma capacidade de resposta.

O momento que vivemos vai obrigar-nos a rever valores, princípios, prioridades, bem como, seremos forçados a fazer mudanças no nosso estilo de vida.

Mas num mundo em que o lado analógico está cada vez mais distante de nós e a era digital está tão presente no nosso dia-a-dia, é agora que devemos tirar o máximo de partido do seu potencial para alavancar os impactos deste momento tão triste e angustiante de incerteza para nós e para o mundo, procurando evitar uma replica da crise de 2008, da qual todos nós nos lembramos dos seus impactos na nossa vida e na economia, nomeadamente nos sectores da construção e do imobiliário.

Tudo isto implicará numa gestão criativa, que tenha em conta a capacidade produtiva de equipas e parceiros no momento presente e num futuro próximo, procurando as melhores soluções a oferecer aos clientes.

Devemos investir muito mais no relacionamento com o cliente, em estratégias de vendas e marketing, através do digital, mantendo as marcas vivas e visíveis, esta será a chave para a manutenção destes setores ativos e bem sucedidos quer ao longo deste período quer no futuro, no qual tenho a certeza que tudo será diferente.

Num cenário de paralisação das obras, o setor da construção sofrerá um impacto desastroso nas empresas e nos postos de trabalho que assegura, porque todos sabemos que qualquer paragem da atividade gera um efeito imediato de suspensão dos pagamentos e impacto no emprego, uma realidade que já se vive três semanas depois de irromper pelo país, a pandemia de Covid-19.

Porém, no imobiliário, ainda é cedo para aferir os impactos reais porque, além das restrições geradas pelos constrangimentos resultantes de medidas preventivas, como a minimização das deslocações e dos contactos presenciais, não se pode afirmar que existam, até ao momento, alterações fundamentais deste mercado.

A cada dia que passa sinto que, estamos todos empenhados em fazer destes, setores melhores e mais profissionais, o que só pode ter efeitos muito positivos a médio/longo prazo. Devemos aproveitar o momento para cada um de nós, na sua área assumir o seu papel na sociedade civil, quer seja no apoio às decisões estratégicas que o país enfrente em termos de investimento, quer na responsabilidade que têm em garantir uma construção cada vez mais, com maior qualidade e segurança.

Num mundo em que tudo é acelerado e mutável, fomos obrigados a abrandar e a refletir. É aqui que a resiliência é uma característica muito importante que todos devemos revelar, para termos a capacidade de lidar com impactos desta pandemia no nosso dia-a-dia.

Todos devemos trabalhar sem descanso para que possamos, juntos, enfrentar esta batalha!

Gabinete:

JMARQ. ARQUITETURA & DESIGN