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A economia da experiência através de produtos como os tetos Armstrong, adaptados à envolvente

Categoria:  Artigos TécnicosCategoria:  Artigos Técnicos > Soluções Técnicas

Publicado

IE Colaiste Choilm 6_Donal Murphy

Axiom MessestandUm espaço não é só um espaço. Ou já não.

Agora um espaço é uma experiência. Graças à democratização da internet e às redes sociais, assim como ao domínio do Google, qualquer sítio em que se encontre tem o seu reflexo online, acompanhado de avaliações, imagens e experiências de outros utilizadores. Vivemos na era da economia da experiência, na qual mesmo o espaço mais conceituado está sujeito a opiniões e feedback aberto.

Mas isto não é necessariamente algo negativo. Favorece a competitividade e leva a que os criadores destes espaços se esforcem cada vez mais, visando criar experiências positivas para o utilizador final. E é um facto, em todos as áreas. Desde a educação, onde uma opinião pode influenciar a escolha da escola para os filhos, até ao restaurante onde jantar. No âmbito da economia da experiência, o design e a arquitetura de cada espaço devem desempenhar o seu papel para melhorar a experiência e elevar as expectativas. E o espaço do teto é fundamental para esta ambição.

Elevando as experiências através dos tetos Armstrong

Os tetos têm a capacidade de moldar a experiência do utilizador em torno de um espaço. Asseguram a luminosidade, controlam o ruído e melhoram a qualidade do ar, entre outros benefícios. Como tal, os tetos desempenham o seu papel, que consiste em transformar um espaço simples e funcional numa experiência de alto nível. Os materiais e o design que escolhemos são cruciais para consegui‐lo.

Os sistemas de tetos atuais oferecem um elevado desempenho em termos de reflexão da luz. Os acabamentos em branco funcionam como solução para inundar os espaços interiores com níveis excelentes de luz natural. Além disso, eleva‐se assim a experiência dos ocupantes, o que se reflete quer numa maior produtividade e concentração, quer no bem‐estar em geral.

Por outro lado, os tetos suspensos, como o modelo Axiom Canopy, não servem apenas para conceber um ambiente visual mais agradável. Permitem ampliar o espaço, bem como desviar e delimitar o ruído. Assim, ao proporcionar um excelente equilíbrio entre a absorção acústica e a estética, estes modelos asseguram que a mensagem dos professores chega aos alunos. E o mesmo se aplica a escritórios. Os tetos flutuantes proporcionam um espaço no qual se pode trabalhar em silêncio e, simultaneamente, desfrutar de um ambiente visual mais estimulante.

Tudo se combina para elevar as experiências mais além do elemento espacial da envolvente. Experiências que serão partilhadas pelas pessoas, reforçando o valor destes espaços. No entanto, dentro das possibilidades da economia da experiência, que papel desempenham as regulamentações e normas de um ambiente concebido neste contexto?

O impulso de certificações como BREEAM ou Green Building Certification

IE Colaiste Choilm 6_Donal MurphyEstes certificados ambientais avaliam os espaços em função da sua conceção, construção e função. Como tal, um projeto BREEAM Outstanding é diferente de outro que seja apenas Good. Entre cada categoria, desde energia e inovação ao bem-estar e barateamento, existe uma busca contínua de melhoria e recompensa em cada etapa dos processos de conceção e construção.

E aqui os tetos também têm uma palavra a dizer, dado que contribuem em várias vertentes; o conforto visual, acústico e térmico, o tratamento e a redução dos componentes orgânicos voláteis (COV), reciclagem e higiene, etc. Todos estes são elementos que marcam pontos para melhorar a certificação de um edifício. Essencialmente, os tetos de fibra mineral melhoram o ambiente e a experiência de todos os que se encontram no edifício.

Mais informações:

ARMSTRONG

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aleitao@anteprojectos.com.pt

Directora Geral

Av. Álvares Cabral, nº 61, 6º andar | 1250-017 Lisboa

Telefone 211 308 758 / 966 863 541

A economia da experiência através de produtos como os tetos Armstrong, adaptados à envolvente

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IE Colaiste Choilm 6_Donal Murphy

Axiom MessestandUm espaço não é só um espaço. Ou já não.

Agora um espaço é uma experiência. Graças à democratização da internet e às redes sociais, assim como ao domínio do Google, qualquer sítio em que se encontre tem o seu reflexo online, acompanhado de avaliações, imagens e experiências de outros utilizadores. Vivemos na era da economia da experiência, na qual mesmo o espaço mais conceituado está sujeito a opiniões e feedback aberto.

Mas isto não é necessariamente algo negativo. Favorece a competitividade e leva a que os criadores destes espaços se esforcem cada vez mais, visando criar experiências positivas para o utilizador final. E é um facto, em todos as áreas. Desde a educação, onde uma opinião pode influenciar a escolha da escola para os filhos, até ao restaurante onde jantar. No âmbito da economia da experiência, o design e a arquitetura de cada espaço devem desempenhar o seu papel para melhorar a experiência e elevar as expectativas. E o espaço do teto é fundamental para esta ambição.

Elevando as experiências através dos tetos Armstrong

Os tetos têm a capacidade de moldar a experiência do utilizador em torno de um espaço. Asseguram a luminosidade, controlam o ruído e melhoram a qualidade do ar, entre outros benefícios. Como tal, os tetos desempenham o seu papel, que consiste em transformar um espaço simples e funcional numa experiência de alto nível. Os materiais e o design que escolhemos são cruciais para consegui‐lo.

Os sistemas de tetos atuais oferecem um elevado desempenho em termos de reflexão da luz. Os acabamentos em branco funcionam como solução para inundar os espaços interiores com níveis excelentes de luz natural. Além disso, eleva‐se assim a experiência dos ocupantes, o que se reflete quer numa maior produtividade e concentração, quer no bem‐estar em geral.

Por outro lado, os tetos suspensos, como o modelo Axiom Canopy, não servem apenas para conceber um ambiente visual mais agradável. Permitem ampliar o espaço, bem como desviar e delimitar o ruído. Assim, ao proporcionar um excelente equilíbrio entre a absorção acústica e a estética, estes modelos asseguram que a mensagem dos professores chega aos alunos. E o mesmo se aplica a escritórios. Os tetos flutuantes proporcionam um espaço no qual se pode trabalhar em silêncio e, simultaneamente, desfrutar de um ambiente visual mais estimulante.

Tudo se combina para elevar as experiências mais além do elemento espacial da envolvente. Experiências que serão partilhadas pelas pessoas, reforçando o valor destes espaços. No entanto, dentro das possibilidades da economia da experiência, que papel desempenham as regulamentações e normas de um ambiente concebido neste contexto?

O impulso de certificações como BREEAM ou Green Building Certification

IE Colaiste Choilm 6_Donal MurphyEstes certificados ambientais avaliam os espaços em função da sua conceção, construção e função. Como tal, um projeto BREEAM Outstanding é diferente de outro que seja apenas Good. Entre cada categoria, desde energia e inovação ao bem-estar e barateamento, existe uma busca contínua de melhoria e recompensa em cada etapa dos processos de conceção e construção.

E aqui os tetos também têm uma palavra a dizer, dado que contribuem em várias vertentes; o conforto visual, acústico e térmico, o tratamento e a redução dos componentes orgânicos voláteis (COV), reciclagem e higiene, etc. Todos estes são elementos que marcam pontos para melhorar a certificação de um edifício. Essencialmente, os tetos de fibra mineral melhoram o ambiente e a experiência de todos os que se encontram no edifício.

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Agora um espaço é uma experiência. Graças à democratização da internet e às redes sociais, assim como ao domínio do Google, qualquer sítio em que se encontre tem o seu reflexo online, acompanhado de avaliações, imagens e experiências de outros utilizadores. Vivemos na era da economia da experiência, na qual mesmo o espaço mais conceituado está sujeito a opiniões e feedback aberto.

Mas isto não é necessariamente algo negativo. Favorece a competitividade e leva a que os criadores destes espaços se esforcem cada vez mais, visando criar experiências positivas para o utilizador final. E é um facto, em todos as áreas. Desde a educação, onde uma opinião pode influenciar a escolha da escola para os filhos, até ao restaurante onde jantar. No âmbito da economia da experiência, o design e a arquitetura de cada espaço devem desempenhar o seu papel para melhorar a experiência e elevar as expectativas. E o espaço do teto é fundamental para esta ambição.

Elevando as experiências através dos tetos Armstrong

Os tetos têm a capacidade de moldar a experiência do utilizador em torno de um espaço. Asseguram a luminosidade, controlam o ruído e melhoram a qualidade do ar, entre outros benefícios. Como tal, os tetos desempenham o seu papel, que consiste em transformar um espaço simples e funcional numa experiência de alto nível. Os materiais e o design que escolhemos são cruciais para consegui‐lo.

Os sistemas de tetos atuais oferecem um elevado desempenho em termos de reflexão da luz. Os acabamentos em branco funcionam como solução para inundar os espaços interiores com níveis excelentes de luz natural. Além disso, eleva‐se assim a experiência dos ocupantes, o que se reflete quer numa maior produtividade e concentração, quer no bem‐estar em geral.

Por outro lado, os tetos suspensos, como o modelo Axiom Canopy, não servem apenas para conceber um ambiente visual mais agradável. Permitem ampliar o espaço, bem como desviar e delimitar o ruído. Assim, ao proporcionar um excelente equilíbrio entre a absorção acústica e a estética, estes modelos asseguram que a mensagem dos professores chega aos alunos. E o mesmo se aplica a escritórios. Os tetos flutuantes proporcionam um espaço no qual se pode trabalhar em silêncio e, simultaneamente, desfrutar de um ambiente visual mais estimulante.

Tudo se combina para elevar as experiências mais além do elemento espacial da envolvente. Experiências que serão partilhadas pelas pessoas, reforçando o valor destes espaços. No entanto, dentro das possibilidades da economia da experiência, que papel desempenham as regulamentações e normas de um ambiente concebido neste contexto?

O impulso de certificações como BREEAM ou Green Building Certification

IE Colaiste Choilm 6_Donal MurphyEstes certificados ambientais avaliam os espaços em função da sua conceção, construção e função. Como tal, um projeto BREEAM Outstanding é diferente de outro que seja apenas Good. Entre cada categoria, desde energia e inovação ao bem-estar e barateamento, existe uma busca contínua de melhoria e recompensa em cada etapa dos processos de conceção e construção.

E aqui os tetos também têm uma palavra a dizer, dado que contribuem em várias vertentes; o conforto visual, acústico e térmico, o tratamento e a redução dos componentes orgânicos voláteis (COV), reciclagem e higiene, etc. Todos estes são elementos que marcam pontos para melhorar a certificação de um edifício. Essencialmente, os tetos de fibra mineral melhoram o ambiente e a experiência de todos os que se encontram no edifício.

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