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A Reabilitação e Reconstrução Urbana, tem constituído uma oportunidade excepcional para refundar o Centro Histórico das cidades deste país; Refundar, no sentido de lhes restituir dignidade, e de devolver cidade mãe aos cidadãos – habitantes e visitantes, salvaguardando e reabilitando a sua essência patrimonial.
Este desígnio tem contribuído para contaminar outros bairros consolidados naquela envolvente urbana, à medida que os seus proprietários e habitantes, foram reconhecendo os enormes benefícios e o potencial alcançável através da Reabilitação, com ou sem Reconstrução;
De Norte a Sul do país, existem já evidências de um reconquistar muito expressivo de zonas de cidade, que recentemente se encontravam significativamente descaracterizadas, e em que proliferavam imóveis devolutos e votados ao abandono.
A materialização desta dinâmica, tem sido possível com base no enquadramento Legal em vigor, e através da mediação esclarecida entre todos os intervenientes neste processo: Entidades Públicas e Camarárias com responsabilidades ao nível do património e no licenciamento dos projectos e obras, Investidores, Equipas Técnicas envolvidas nos projectos e, Empresas de Construção.
Cientes do muito que ainda se impõe fazer e inovar, para que se concretizem as diversas escalas urbanas que permanecem por Reabilitar, consideramos que se justifica uma reflexão sobre a regulamentação técnica que a preside, assim como sobre as capacidades do sector, em termos da mão de obra qualificada, disponível.
Nesta fase, é já reconhecido o nível de racionalização dos recursos envolvidos - financeiros, técnicos, de materiais e sistemas construtivos, que determinam a exigência imposta à narrativa técnica - Projectos de Arquitectura e de Engenharias, para o ramo da construção em Reabilitação. Neste enquadramento, o projectista não é dispensado de recorrer às soluções inovadoras disponíveis - materiais, tecnologias e sistemas construtivos, que lhe permitem optimizar as soluções, que se traduzem em ganhos significativos na qualidade do construído, assim como para a sua componente ambiental e de eficiência energética.
É portanto compreensível que, na obra de reabilitação seja fundamental a presença de mão de obra qualificada ao nível das tarefas que lhe compete executar, e experiente face ao ambiente condicionado pela exiguidade do espaço disponível para a manobra dos equipamentos e armazenamento dos materiais, em que por vezes a demolição coexiste com a consolidação estrutural definitiva / reforço estrutural.
Neste cenário, consideramos que se torna indispensável o reforço das Escolas de formação profissional, orientadas para a qualificação e formação nas diversas actividades da construção civil, que atribuíssem um nível técnico-profissional, que certamente permitiria dignificar aquelas profissões, e contribuir para a melhoria das condições salariais e de trabalho daqueles profissionais.
Por fim, uma breve nota face ao contexto da regulamentação técnica que recentemente entrou em vigor, em termos dos requisitos para o reforço sísmico no contexto da reabilitação estrutural dos imóveis, em que as exigências de conhecimento e avaliação do existente são muito profundas e exigem um investimento inicial que está nos antípodas do normalmente aceite pelos investidores e que consequentemente vai implicar uma alteração de mentalidades.
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A Reabilitação e Reconstrução Urbana, tem constituído uma oportunidade excepcional para refundar o Centro Histórico das cidades deste país; Refundar, no sentido de lhes restituir dignidade, e de devolver cidade mãe aos cidadãos – habitantes e visitantes, salvaguardando e reabilitando a sua essência patrimonial.
Este desígnio tem contribuído para contaminar outros bairros consolidados naquela envolvente urbana, à medida que os seus proprietários e habitantes, foram reconhecendo os enormes benefícios e o potencial alcançável através da Reabilitação, com ou sem Reconstrução;
De Norte a Sul do país, existem já evidências de um reconquistar muito expressivo de zonas de cidade, que recentemente se encontravam significativamente descaracterizadas, e em que proliferavam imóveis devolutos e votados ao abandono.
A materialização desta dinâmica, tem sido possível com base no enquadramento Legal em vigor, e através da mediação esclarecida entre todos os intervenientes neste processo: Entidades Públicas e Camarárias com responsabilidades ao nível do património e no licenciamento dos projectos e obras, Investidores, Equipas Técnicas envolvidas nos projectos e, Empresas de Construção.
Cientes do muito que ainda se impõe fazer e inovar, para que se concretizem as diversas escalas urbanas que permanecem por Reabilitar, consideramos que se justifica uma reflexão sobre a regulamentação técnica que a preside, assim como sobre as capacidades do sector, em termos da mão de obra qualificada, disponível.
Nesta fase, é já reconhecido o nível de racionalização dos recursos envolvidos - financeiros, técnicos, de materiais e sistemas construtivos, que determinam a exigência imposta à narrativa técnica - Projectos de Arquitectura e de Engenharias, para o ramo da construção em Reabilitação. Neste enquadramento, o projectista não é dispensado de recorrer às soluções inovadoras disponíveis - materiais, tecnologias e sistemas construtivos, que lhe permitem optimizar as soluções, que se traduzem em ganhos significativos na qualidade do construído, assim como para a sua componente ambiental e de eficiência energética.
É portanto compreensível que, na obra de reabilitação seja fundamental a presença de mão de obra qualificada ao nível das tarefas que lhe compete executar, e experiente face ao ambiente condicionado pela exiguidade do espaço disponível para a manobra dos equipamentos e armazenamento dos materiais, em que por vezes a demolição coexiste com a consolidação estrutural definitiva / reforço estrutural.
Neste cenário, consideramos que se torna indispensável o reforço das Escolas de formação profissional, orientadas para a qualificação e formação nas diversas actividades da construção civil, que atribuíssem um nível técnico-profissional, que certamente permitiria dignificar aquelas profissões, e contribuir para a melhoria das condições salariais e de trabalho daqueles profissionais.
Por fim, uma breve nota face ao contexto da regulamentação técnica que recentemente entrou em vigor, em termos dos requisitos para o reforço sísmico no contexto da reabilitação estrutural dos imóveis, em que as exigências de conhecimento e avaliação do existente são muito profundas e exigem um investimento inicial que está nos antípodas do normalmente aceite pelos investidores e que consequentemente vai implicar uma alteração de mentalidades.
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A Reabilitação e Reconstrução Urbana, tem constituído uma oportunidade excepcional para refundar o Centro Histórico das cidades deste país; Refundar, no sentido de lhes restituir dignidade, e de devolver cidade mãe aos cidadãos – habitantes e visitantes, salvaguardando e reabilitando a sua essência patrimonial.
Este desígnio tem contribuído para contaminar outros bairros consolidados naquela envolvente urbana, à medida que os seus proprietários e habitantes, foram reconhecendo os enormes benefícios e o potencial alcançável através da Reabilitação, com ou sem Reconstrução;
De Norte a Sul do país, existem já evidências de um reconquistar muito expressivo de zonas de cidade, que recentemente se encontravam significativamente descaracterizadas, e em que proliferavam imóveis devolutos e votados ao abandono.
A materialização desta dinâmica, tem sido possível com base no enquadramento Legal em vigor, e através da mediação esclarecida entre todos os intervenientes neste processo: Entidades Públicas e Camarárias com responsabilidades ao nível do património e no licenciamento dos projectos e obras, Investidores, Equipas Técnicas envolvidas nos projectos e, Empresas de Construção.
Cientes do muito que ainda se impõe fazer e inovar, para que se concretizem as diversas escalas urbanas que permanecem por Reabilitar, consideramos que se justifica uma reflexão sobre a regulamentação técnica que a preside, assim como sobre as capacidades do sector, em termos da mão de obra qualificada, disponível.
Nesta fase, é já reconhecido o nível de racionalização dos recursos envolvidos - financeiros, técnicos, de materiais e sistemas construtivos, que determinam a exigência imposta à narrativa técnica - Projectos de Arquitectura e de Engenharias, para o ramo da construção em Reabilitação. Neste enquadramento, o projectista não é dispensado de recorrer às soluções inovadoras disponíveis - materiais, tecnologias e sistemas construtivos, que lhe permitem optimizar as soluções, que se traduzem em ganhos significativos na qualidade do construído, assim como para a sua componente ambiental e de eficiência energética.
É portanto compreensível que, na obra de reabilitação seja fundamental a presença de mão de obra qualificada ao nível das tarefas que lhe compete executar, e experiente face ao ambiente condicionado pela exiguidade do espaço disponível para a manobra dos equipamentos e armazenamento dos materiais, em que por vezes a demolição coexiste com a consolidação estrutural definitiva / reforço estrutural.
Neste cenário, consideramos que se torna indispensável o reforço das Escolas de formação profissional, orientadas para a qualificação e formação nas diversas actividades da construção civil, que atribuíssem um nível técnico-profissional, que certamente permitiria dignificar aquelas profissões, e contribuir para a melhoria das condições salariais e de trabalho daqueles profissionais.
Por fim, uma breve nota face ao contexto da regulamentação técnica que recentemente entrou em vigor, em termos dos requisitos para o reforço sísmico no contexto da reabilitação estrutural dos imóveis, em que as exigências de conhecimento e avaliação do existente são muito profundas e exigem um investimento inicial que está nos antípodas do normalmente aceite pelos investidores e que consequentemente vai implicar uma alteração de mentalidades.