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A importância da lã mineral nos edifícios NZEB

Categoria:  Artigos TécnicosCategoria:  Artigos Técnicos > Soluções Técnicas

Publicado

Anteprojectos Agosto 2019 pg28a

Provavelmente já viu ou ouviu esta sigla por aí… e se pertencer ao sector da construção de edifícios a probabilidade de já saber o que são edifícios NZEB é ainda maior. A verdade é que até há bem pouco tempo ninguém sabia, em Portugal, quais os requisitos técnicos e numéricos destes edifícios.

Mas afinal o que são os NZEB?

Os NZEB são edifícios muito optimizados ao nível do desempenho energético, quer do ponto de vista de projecto, quer de construção e como tal quase não têm necessidades energéticas para o seu uso. A pequena necessidade energética que tenham tem que ser suprimida por energia proveniente de fontes renováveis (produzidas no edifício ou proximidade).

Este “quase não têm necessidades energéticas” é que tem sido o grande problema para os engenheiros, arquitectos e técnicos, pois até janeiro deste ano não havia indicações quantitativas, requisitos ou limites numéricos para validar o conceito de edifícios com “necessidades quase nulas de energia”. Em Janeiro foram publicadas duas Portarias (n.º 42/2019, de 30 de janeiro e a n.º 98/2019, de 02 de abril), relativas a edifícios de comércio e serviços, e habitação respectivamente).

Com estas portarias os técnicos possuem agora a informação necessária para começar a dimensionar estes edifícios, apesar de ironicamente, em algumas situações, os NZEB já serem obrigatórios desde final de 2018, como é o caso dos edifícios novos públicos ou de uso público. A partir do final de 2020 todos os edifícios novos têm que ter um desempenho NZEB e os edifícios existentes também terão exigências a este nível.

Mas porquê esta preocupação?

Sabe-se que o sector dos edifícios é responsável por cerca de 40% do consumo energético da Europa e que essa energia é produzida com grandes quantidades de emissões de gases efeito de estufa (GEE). Por isso a União Europeia definiu, para os edifícios, metas claras e ambiciosas relativamente à redução das emissões com gases efeito de estufa (em pelo menos 40% até 2030, face aos valores de 1990), ao aumento da percentagem do consumo de energias renováveis, à obtenção de poupanças de energia, e ao aumento da sua segurança energética, competitividade e sustentabilidade. A consciencialização que a emissão de GEE pode ser reduzida tornando os edifícios mais eficientes e trocando as fontes de produção energética tradicional por fontes renováveis, foi uma alteração de paradigma.

Mas voltando aos NZEB…

Quando falamos em necessidade energética identificamos todos os possíveis consumos: os consumos elétricos associados ao aquecimento e arrefecimento, os consumos dos equipamentos de águas quentes sanitárias (banhos e cozinhas), os consumos associados à utilização dos equipamentos e sistemas… Mas uma das maiores parcelas de consumo tem que ver com a climatização. As pessoas têm necessidade de aquecer e arrefecer as suas casas, os seus locais de trabalho, os hospitais e escolas para garantirem o seu conforto. Mas para garantir um bom nível de conforto e um desempenho energético NZEB é preciso ISOLAR os edifícios e não apenas climatizar. Não há como fugir.

A única forma de garantir que os edifícios têm bons desempenhos energéticos é garantir que não perdem ou desperdiçam energia, que os seus equipamentos são eficientes com rendimentos elevados e que há um bom uso por parte dos utilizadores. Quantas vezes já não vimos em edifícios públicos o aquecimento ligado e as janelas abertas? Os sistemas estão a ser mal utilizados.

Se não isolarmos a envolvente a energia irá movimentar-se do local mais quente para o local mais frio. Há notícias sobre o parque edificado em Portugal não ter soluções de aquecimento. No entanto, ainda mais preocupante, é não ter soluções de isolamento térmico.

A utilização de isolamento térmico é imprescindível e a lã mineral é um isolamento de elevado desempenho que para além de isolar termicamente ainda possui características de isolamento acústico. A sua correcta aplicação em coberturas, paredes e até pavimentos funciona como uma protecção térmica essencial para que não haja perdas de energia, e portanto desperdícios.

Para além disso a lã mineral é um dos isolamentos térmicos com menor impacte ambiental desde da sua produção até à reciclagem. Por isso é tão importante no conceito dos NZEB.

Anteprojectos Agosto 2019 pg28bVolcalis – Isolamentos Minerais, S.A.

Zona Industrial de Bustos, Azurveira

3770-011 Bustos - Portugal

T (+351) 234 751 533

apoiotecnico@volcalis.pt | www.volcalis.pt

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Contacto

Ângela Leitão

aleitao@anteprojectos.com.pt

Directora Geral

Av. Álvares Cabral, nº 61, 6º andar | 1250-017 Lisboa

Telefone 211 308 758 / 966 863 541

A importância da lã mineral nos edifícios NZEB

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Provavelmente já viu ou ouviu esta sigla por aí… e se pertencer ao sector da construção de edifícios a probabilidade de já saber o que são edifícios NZEB é ainda maior. A verdade é que até há bem pouco tempo ninguém sabia, em Portugal, quais os requisitos técnicos e numéricos destes edifícios.

Mas afinal o que são os NZEB?

Os NZEB são edifícios muito optimizados ao nível do desempenho energético, quer do ponto de vista de projecto, quer de construção e como tal quase não têm necessidades energéticas para o seu uso. A pequena necessidade energética que tenham tem que ser suprimida por energia proveniente de fontes renováveis (produzidas no edifício ou proximidade).

Este “quase não têm necessidades energéticas” é que tem sido o grande problema para os engenheiros, arquitectos e técnicos, pois até janeiro deste ano não havia indicações quantitativas, requisitos ou limites numéricos para validar o conceito de edifícios com “necessidades quase nulas de energia”. Em Janeiro foram publicadas duas Portarias (n.º 42/2019, de 30 de janeiro e a n.º 98/2019, de 02 de abril), relativas a edifícios de comércio e serviços, e habitação respectivamente).

Com estas portarias os técnicos possuem agora a informação necessária para começar a dimensionar estes edifícios, apesar de ironicamente, em algumas situações, os NZEB já serem obrigatórios desde final de 2018, como é o caso dos edifícios novos públicos ou de uso público. A partir do final de 2020 todos os edifícios novos têm que ter um desempenho NZEB e os edifícios existentes também terão exigências a este nível.

Mas porquê esta preocupação?

Sabe-se que o sector dos edifícios é responsável por cerca de 40% do consumo energético da Europa e que essa energia é produzida com grandes quantidades de emissões de gases efeito de estufa (GEE). Por isso a União Europeia definiu, para os edifícios, metas claras e ambiciosas relativamente à redução das emissões com gases efeito de estufa (em pelo menos 40% até 2030, face aos valores de 1990), ao aumento da percentagem do consumo de energias renováveis, à obtenção de poupanças de energia, e ao aumento da sua segurança energética, competitividade e sustentabilidade. A consciencialização que a emissão de GEE pode ser reduzida tornando os edifícios mais eficientes e trocando as fontes de produção energética tradicional por fontes renováveis, foi uma alteração de paradigma.

Mas voltando aos NZEB…

Quando falamos em necessidade energética identificamos todos os possíveis consumos: os consumos elétricos associados ao aquecimento e arrefecimento, os consumos dos equipamentos de águas quentes sanitárias (banhos e cozinhas), os consumos associados à utilização dos equipamentos e sistemas… Mas uma das maiores parcelas de consumo tem que ver com a climatização. As pessoas têm necessidade de aquecer e arrefecer as suas casas, os seus locais de trabalho, os hospitais e escolas para garantirem o seu conforto. Mas para garantir um bom nível de conforto e um desempenho energético NZEB é preciso ISOLAR os edifícios e não apenas climatizar. Não há como fugir.

A única forma de garantir que os edifícios têm bons desempenhos energéticos é garantir que não perdem ou desperdiçam energia, que os seus equipamentos são eficientes com rendimentos elevados e que há um bom uso por parte dos utilizadores. Quantas vezes já não vimos em edifícios públicos o aquecimento ligado e as janelas abertas? Os sistemas estão a ser mal utilizados.

Se não isolarmos a envolvente a energia irá movimentar-se do local mais quente para o local mais frio. Há notícias sobre o parque edificado em Portugal não ter soluções de aquecimento. No entanto, ainda mais preocupante, é não ter soluções de isolamento térmico.

A utilização de isolamento térmico é imprescindível e a lã mineral é um isolamento de elevado desempenho que para além de isolar termicamente ainda possui características de isolamento acústico. A sua correcta aplicação em coberturas, paredes e até pavimentos funciona como uma protecção térmica essencial para que não haja perdas de energia, e portanto desperdícios.

Para além disso a lã mineral é um dos isolamentos térmicos com menor impacte ambiental desde da sua produção até à reciclagem. Por isso é tão importante no conceito dos NZEB.

Anteprojectos Agosto 2019 pg28bVolcalis – Isolamentos Minerais, S.A.

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Provavelmente já viu ou ouviu esta sigla por aí… e se pertencer ao sector da construção de edifícios a probabilidade de já saber o que são edifícios NZEB é ainda maior. A verdade é que até há bem pouco tempo ninguém sabia, em Portugal, quais os requisitos técnicos e numéricos destes edifícios.

Mas afinal o que são os NZEB?

Os NZEB são edifícios muito optimizados ao nível do desempenho energético, quer do ponto de vista de projecto, quer de construção e como tal quase não têm necessidades energéticas para o seu uso. A pequena necessidade energética que tenham tem que ser suprimida por energia proveniente de fontes renováveis (produzidas no edifício ou proximidade).

Este “quase não têm necessidades energéticas” é que tem sido o grande problema para os engenheiros, arquitectos e técnicos, pois até janeiro deste ano não havia indicações quantitativas, requisitos ou limites numéricos para validar o conceito de edifícios com “necessidades quase nulas de energia”. Em Janeiro foram publicadas duas Portarias (n.º 42/2019, de 30 de janeiro e a n.º 98/2019, de 02 de abril), relativas a edifícios de comércio e serviços, e habitação respectivamente).

Com estas portarias os técnicos possuem agora a informação necessária para começar a dimensionar estes edifícios, apesar de ironicamente, em algumas situações, os NZEB já serem obrigatórios desde final de 2018, como é o caso dos edifícios novos públicos ou de uso público. A partir do final de 2020 todos os edifícios novos têm que ter um desempenho NZEB e os edifícios existentes também terão exigências a este nível.

Mas porquê esta preocupação?

Sabe-se que o sector dos edifícios é responsável por cerca de 40% do consumo energético da Europa e que essa energia é produzida com grandes quantidades de emissões de gases efeito de estufa (GEE). Por isso a União Europeia definiu, para os edifícios, metas claras e ambiciosas relativamente à redução das emissões com gases efeito de estufa (em pelo menos 40% até 2030, face aos valores de 1990), ao aumento da percentagem do consumo de energias renováveis, à obtenção de poupanças de energia, e ao aumento da sua segurança energética, competitividade e sustentabilidade. A consciencialização que a emissão de GEE pode ser reduzida tornando os edifícios mais eficientes e trocando as fontes de produção energética tradicional por fontes renováveis, foi uma alteração de paradigma.

Mas voltando aos NZEB…

Quando falamos em necessidade energética identificamos todos os possíveis consumos: os consumos elétricos associados ao aquecimento e arrefecimento, os consumos dos equipamentos de águas quentes sanitárias (banhos e cozinhas), os consumos associados à utilização dos equipamentos e sistemas… Mas uma das maiores parcelas de consumo tem que ver com a climatização. As pessoas têm necessidade de aquecer e arrefecer as suas casas, os seus locais de trabalho, os hospitais e escolas para garantirem o seu conforto. Mas para garantir um bom nível de conforto e um desempenho energético NZEB é preciso ISOLAR os edifícios e não apenas climatizar. Não há como fugir.

A única forma de garantir que os edifícios têm bons desempenhos energéticos é garantir que não perdem ou desperdiçam energia, que os seus equipamentos são eficientes com rendimentos elevados e que há um bom uso por parte dos utilizadores. Quantas vezes já não vimos em edifícios públicos o aquecimento ligado e as janelas abertas? Os sistemas estão a ser mal utilizados.

Se não isolarmos a envolvente a energia irá movimentar-se do local mais quente para o local mais frio. Há notícias sobre o parque edificado em Portugal não ter soluções de aquecimento. No entanto, ainda mais preocupante, é não ter soluções de isolamento térmico.

A utilização de isolamento térmico é imprescindível e a lã mineral é um isolamento de elevado desempenho que para além de isolar termicamente ainda possui características de isolamento acústico. A sua correcta aplicação em coberturas, paredes e até pavimentos funciona como uma protecção térmica essencial para que não haja perdas de energia, e portanto desperdícios.

Para além disso a lã mineral é um dos isolamentos térmicos com menor impacte ambiental desde da sua produção até à reciclagem. Por isso é tão importante no conceito dos NZEB.

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