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Novos Estímulos colocados aos Sistemas de Gestão Técnica Centralizada

Categoria:  Artigos TécnicosCategoria:  Artigos Técnicos > Soluções Técnicas

Publicado

Revista Anteprojectos - Agosto 2018 - pg60

Os Sistemas de Gestão Técnica Centralizada (GTC, ou BACS em inglês) são hoje uma ferramenta fundamental na condução dos edifícios, permitindo maximizar a eficiência energética, garantindo o conforto dos ocupantes, sendo indispensáveis na gestão da manutenção das instalações.

Com o desafio da neutralidade carbónica (já) em 2050 como pano de fundo para todas as políticas energéticas, a GTC dos edifícios posicionou-se na última década como pilar fundamental para tornar realidade os Edifícios de Energia Quase Nula. A actual legislação nacional e europeia veio impor algumas boas praticas no mercado português que as empresas do sector acolheram com o maior entusiasmo. Há, no entanto, muito caminho a percorrer, inclusivamente na aplicação da legislação em vigor, pois a última versão da norma EN15232 de maio de 2017 veio elevar o grau de exigência no controlo das instalações técnicas que ainda não está a ser materializado nos projectos em curso – um bom exemplo, é a obrigatoriedade de instalação de estores motorizados com controlo centralizado em todos os edifícios com potência térmica superior a 250kW que ainda não vimos generalizado no nosso mercado.

Para garantir estes objectivos cada vez mais exigentes, já não basta supervisionar e controlar as instalações técnicas tradicionais – produção e distribuição de energia, AVAC, iluminação, estores e AQS – mas também incorporar outros sistemas que não são abrangidos pela actual legislação, mas cuja integração permite uma ainda melhor condução dos imóveis com a correspondente optimização dos custos de exploração. São exemplo premente dessa realidade os sistemas de carregamento de veículos eléctricos ou a selecção dos melhores tarifários de energia eléctrica água e gás, mas muitos outros sistemas deverão num futuro próximo ser integrados na GTC dos edifícios.

Torna-se evidente que, para ser possível a integração da informação de todos estes subsis temas numa única plataforma, se terão que adoptar protocolos de comunicação standard, tendo muitos fabricantes de referência como a Schneider Electric, a Loytec ou a Distech Controls desenvolvido equipamentos que suportam em simultâneo distintos protocolos, quer “embebidos” nas redes IP, quer em distintos field bus. Existem hoje disponíveis no mercado Automation Servers que, para além de poderem gerir 500 pontos físicos (entradas e saídas), comunicam em simultâneo em BACnet, LonTalk, ModBus, M-Bus, KNX, SMI, OPC e SNMP.

O próprio mercado imobiliário e da construção lança diariamente novos desafios – como sejam asRevista Anteprojectos - Agosto 2018 - pg60a constantes alterações de layouts nos edifícios – e as soluções tecnológicas multiprotocolo disponíveis no mercado vieram posicionar as empresas integradoras multimarca, das quais a Domótica SGTA é um exemplo, como players relevantes na implementação das soluções técnicas que melhor se adaptam às necessidades de promotores, construtores e utilizadores dos edifícios. São exemplos recentes de edifícios equipados com soluções onde convivem marcas distintas nos sistemas de GTC o Campus de Carcavelos da NOVA School of Business and Economics, a sede da Sociedade de Advogados Vieira de Almeida, o edifício de escritórios na Av. Fontes Pereira de Melo 41 e os escritórios da Google no Lagoas Park.

Francisco Castelo Pombas; Director Comercial da Domótica SGTA

Revista Anteprojectos - Agosto 2018 - pg60cMais informações:

www.domotica.pt

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Contacto

Ângela Leitão

aleitao@anteprojectos.com.pt

Directora Geral

Av. Álvares Cabral, nº 61, 6º andar | 1250-017 Lisboa

Telefone 211 308 758 / 966 863 541

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Os Sistemas de Gestão Técnica Centralizada (GTC, ou BACS em inglês) são hoje uma ferramenta fundamental na condução dos edifícios, permitindo maximizar a eficiência energética, garantindo o conforto dos ocupantes, sendo indispensáveis na gestão da manutenção das instalações.

Com o desafio da neutralidade carbónica (já) em 2050 como pano de fundo para todas as políticas energéticas, a GTC dos edifícios posicionou-se na última década como pilar fundamental para tornar realidade os Edifícios de Energia Quase Nula. A actual legislação nacional e europeia veio impor algumas boas praticas no mercado português que as empresas do sector acolheram com o maior entusiasmo. Há, no entanto, muito caminho a percorrer, inclusivamente na aplicação da legislação em vigor, pois a última versão da norma EN15232 de maio de 2017 veio elevar o grau de exigência no controlo das instalações técnicas que ainda não está a ser materializado nos projectos em curso – um bom exemplo, é a obrigatoriedade de instalação de estores motorizados com controlo centralizado em todos os edifícios com potência térmica superior a 250kW que ainda não vimos generalizado no nosso mercado.

Para garantir estes objectivos cada vez mais exigentes, já não basta supervisionar e controlar as instalações técnicas tradicionais – produção e distribuição de energia, AVAC, iluminação, estores e AQS – mas também incorporar outros sistemas que não são abrangidos pela actual legislação, mas cuja integração permite uma ainda melhor condução dos imóveis com a correspondente optimização dos custos de exploração. São exemplo premente dessa realidade os sistemas de carregamento de veículos eléctricos ou a selecção dos melhores tarifários de energia eléctrica água e gás, mas muitos outros sistemas deverão num futuro próximo ser integrados na GTC dos edifícios.

Torna-se evidente que, para ser possível a integração da informação de todos estes subsis temas numa única plataforma, se terão que adoptar protocolos de comunicação standard, tendo muitos fabricantes de referência como a Schneider Electric, a Loytec ou a Distech Controls desenvolvido equipamentos que suportam em simultâneo distintos protocolos, quer “embebidos” nas redes IP, quer em distintos field bus. Existem hoje disponíveis no mercado Automation Servers que, para além de poderem gerir 500 pontos físicos (entradas e saídas), comunicam em simultâneo em BACnet, LonTalk, ModBus, M-Bus, KNX, SMI, OPC e SNMP.

O próprio mercado imobiliário e da construção lança diariamente novos desafios – como sejam asRevista Anteprojectos - Agosto 2018 - pg60a constantes alterações de layouts nos edifícios – e as soluções tecnológicas multiprotocolo disponíveis no mercado vieram posicionar as empresas integradoras multimarca, das quais a Domótica SGTA é um exemplo, como players relevantes na implementação das soluções técnicas que melhor se adaptam às necessidades de promotores, construtores e utilizadores dos edifícios. São exemplos recentes de edifícios equipados com soluções onde convivem marcas distintas nos sistemas de GTC o Campus de Carcavelos da NOVA School of Business and Economics, a sede da Sociedade de Advogados Vieira de Almeida, o edifício de escritórios na Av. Fontes Pereira de Melo 41 e os escritórios da Google no Lagoas Park.

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Os Sistemas de Gestão Técnica Centralizada (GTC, ou BACS em inglês) são hoje uma ferramenta fundamental na condução dos edifícios, permitindo maximizar a eficiência energética, garantindo o conforto dos ocupantes, sendo indispensáveis na gestão da manutenção das instalações.

Com o desafio da neutralidade carbónica (já) em 2050 como pano de fundo para todas as políticas energéticas, a GTC dos edifícios posicionou-se na última década como pilar fundamental para tornar realidade os Edifícios de Energia Quase Nula. A actual legislação nacional e europeia veio impor algumas boas praticas no mercado português que as empresas do sector acolheram com o maior entusiasmo. Há, no entanto, muito caminho a percorrer, inclusivamente na aplicação da legislação em vigor, pois a última versão da norma EN15232 de maio de 2017 veio elevar o grau de exigência no controlo das instalações técnicas que ainda não está a ser materializado nos projectos em curso – um bom exemplo, é a obrigatoriedade de instalação de estores motorizados com controlo centralizado em todos os edifícios com potência térmica superior a 250kW que ainda não vimos generalizado no nosso mercado.

Para garantir estes objectivos cada vez mais exigentes, já não basta supervisionar e controlar as instalações técnicas tradicionais – produção e distribuição de energia, AVAC, iluminação, estores e AQS – mas também incorporar outros sistemas que não são abrangidos pela actual legislação, mas cuja integração permite uma ainda melhor condução dos imóveis com a correspondente optimização dos custos de exploração. São exemplo premente dessa realidade os sistemas de carregamento de veículos eléctricos ou a selecção dos melhores tarifários de energia eléctrica água e gás, mas muitos outros sistemas deverão num futuro próximo ser integrados na GTC dos edifícios.

Torna-se evidente que, para ser possível a integração da informação de todos estes subsis temas numa única plataforma, se terão que adoptar protocolos de comunicação standard, tendo muitos fabricantes de referência como a Schneider Electric, a Loytec ou a Distech Controls desenvolvido equipamentos que suportam em simultâneo distintos protocolos, quer “embebidos” nas redes IP, quer em distintos field bus. Existem hoje disponíveis no mercado Automation Servers que, para além de poderem gerir 500 pontos físicos (entradas e saídas), comunicam em simultâneo em BACnet, LonTalk, ModBus, M-Bus, KNX, SMI, OPC e SNMP.

O próprio mercado imobiliário e da construção lança diariamente novos desafios – como sejam asRevista Anteprojectos - Agosto 2018 - pg60a constantes alterações de layouts nos edifícios – e as soluções tecnológicas multiprotocolo disponíveis no mercado vieram posicionar as empresas integradoras multimarca, das quais a Domótica SGTA é um exemplo, como players relevantes na implementação das soluções técnicas que melhor se adaptam às necessidades de promotores, construtores e utilizadores dos edifícios. São exemplos recentes de edifícios equipados com soluções onde convivem marcas distintas nos sistemas de GTC o Campus de Carcavelos da NOVA School of Business and Economics, a sede da Sociedade de Advogados Vieira de Almeida, o edifício de escritórios na Av. Fontes Pereira de Melo 41 e os escritórios da Google no Lagoas Park.

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