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Eficiência energética nos edifícios: o futuro já chegou.

Categoria:  Newsletter Premium

Publicado

boy European appearance and Beagle dog sitting on the windowsill in the apartment house

…e vem com muita CLASSE+!

O mês de maio de 2018 foi marcado pela chegada da nova Directiva relativa ao Desempenho Energético dos Edifícios (Directiva 2018/844 de 30 de maio), enquanto principal instrumento de política europeia para a melhoria da eficiência energética do parque edificado da Europa. Na realidade, trata-se de uma actualização da versão de 2010, com o reforço e amplificação de algumas das medidas que têm assinalado e que vão continuar a marcar este sector nos próximos anos.

Um dos aspectos mais desafiantes é o processo de transformação do parque edificado para edifícios com necessidades quase nulas de energia (NZEB). O conceito de NZEB tem duas dimensões: a dimensão da eficiência energética, que passa pela adopção de soluções construtivas que minimizem as necessidades energéticas do edifício, e a dimensão da energia renovável, em que o remanescente de energia deve ser captado no local ou nas proximidades.

A primeira parte do desafio já é conhecida e implica que todos os novos edifícios a partir de 2021 sejam NZEB. No caso de edifícios públicos, será já a partir de 2019. A directiva de 2018 leva este desafio ainda mais longe: trazer o conceito de NZEB para a reabilitação do parque edificado existente, pois vai obrigar cada Estado-Membro a definir uma estratégia de longo prazo - até 2050, para esse efeito.

Mesmo que esta transformação não aconteça da “noite para o dia” e que ainda haja algumas áreas de indefinição, o caminho está traçado e é um fantástico desafio para arquitectos e projectistas. Que profissional não gostaria de ser parte de uma verdadeira mudança de paradigma?

Este processo de transformação só se pode fazer também com consumidores e profissionais mais conscientes e mais exigentes. Foi isso que levou a ADENE – Agência para a Energia a criar a etiquetagem energética de produtos CLASSE+ (www.classemais.pt), particularmente dirigida àqueles elementos dos edifícios que não dispõem de etiqueta energética europeia, como janelas, isolamentos, tintas, elevadores, entre outros. O primeiro produto classificado neste sistema foram as janelas, que é o elemento na envolvente dos edifícios onde existe maior potencial de intervenção e no qual os proprietários estão mais disponíveis para investir.

Exigir a etiqueta CLASSE+ em novos projectos, em obras de renovação ou de substituição de janelas existentes é uma forma simples e fácil de promover qualidade, conforto e poupança, ao mesmo tempo que contribui decisivamente para promover um parque imobiliário descarbonizado e de elevada eficiência energética.

Mais informações:

www.adene.pt

Anteprojectos online é uma ferramenta de consulta diária, que lhe permite deter o conhecimento antecipado do que serão as futuras obras!

Contacto

Ângela Leitão

aleitao@anteprojectos.com.pt

Directora Geral

Av. Álvares Cabral, nº 61, 6º andar | 1250-017 Lisboa

Telefone 211 308 758 / 966 863 541

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O mês de maio de 2018 foi marcado pela chegada da nova Directiva relativa ao Desempenho Energético dos Edifícios (Directiva 2018/844 de 30 de maio), enquanto principal instrumento de política europeia para a melhoria da eficiência energética do parque edificado da Europa. Na realidade, trata-se de uma actualização da versão de 2010, com o reforço e amplificação de algumas das medidas que têm assinalado e que vão continuar a marcar este sector nos próximos anos.

Um dos aspectos mais desafiantes é o processo de transformação do parque edificado para edifícios com necessidades quase nulas de energia (NZEB). O conceito de NZEB tem duas dimensões: a dimensão da eficiência energética, que passa pela adopção de soluções construtivas que minimizem as necessidades energéticas do edifício, e a dimensão da energia renovável, em que o remanescente de energia deve ser captado no local ou nas proximidades.

A primeira parte do desafio já é conhecida e implica que todos os novos edifícios a partir de 2021 sejam NZEB. No caso de edifícios públicos, será já a partir de 2019. A directiva de 2018 leva este desafio ainda mais longe: trazer o conceito de NZEB para a reabilitação do parque edificado existente, pois vai obrigar cada Estado-Membro a definir uma estratégia de longo prazo - até 2050, para esse efeito.

Mesmo que esta transformação não aconteça da “noite para o dia” e que ainda haja algumas áreas de indefinição, o caminho está traçado e é um fantástico desafio para arquitectos e projectistas. Que profissional não gostaria de ser parte de uma verdadeira mudança de paradigma?

Este processo de transformação só se pode fazer também com consumidores e profissionais mais conscientes e mais exigentes. Foi isso que levou a ADENE – Agência para a Energia a criar a etiquetagem energética de produtos CLASSE+ (www.classemais.pt), particularmente dirigida àqueles elementos dos edifícios que não dispõem de etiqueta energética europeia, como janelas, isolamentos, tintas, elevadores, entre outros. O primeiro produto classificado neste sistema foram as janelas, que é o elemento na envolvente dos edifícios onde existe maior potencial de intervenção e no qual os proprietários estão mais disponíveis para investir.

Exigir a etiqueta CLASSE+ em novos projectos, em obras de renovação ou de substituição de janelas existentes é uma forma simples e fácil de promover qualidade, conforto e poupança, ao mesmo tempo que contribui decisivamente para promover um parque imobiliário descarbonizado e de elevada eficiência energética.

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O mês de maio de 2018 foi marcado pela chegada da nova Directiva relativa ao Desempenho Energético dos Edifícios (Directiva 2018/844 de 30 de maio), enquanto principal instrumento de política europeia para a melhoria da eficiência energética do parque edificado da Europa. Na realidade, trata-se de uma actualização da versão de 2010, com o reforço e amplificação de algumas das medidas que têm assinalado e que vão continuar a marcar este sector nos próximos anos.

Um dos aspectos mais desafiantes é o processo de transformação do parque edificado para edifícios com necessidades quase nulas de energia (NZEB). O conceito de NZEB tem duas dimensões: a dimensão da eficiência energética, que passa pela adopção de soluções construtivas que minimizem as necessidades energéticas do edifício, e a dimensão da energia renovável, em que o remanescente de energia deve ser captado no local ou nas proximidades.

A primeira parte do desafio já é conhecida e implica que todos os novos edifícios a partir de 2021 sejam NZEB. No caso de edifícios públicos, será já a partir de 2019. A directiva de 2018 leva este desafio ainda mais longe: trazer o conceito de NZEB para a reabilitação do parque edificado existente, pois vai obrigar cada Estado-Membro a definir uma estratégia de longo prazo - até 2050, para esse efeito.

Mesmo que esta transformação não aconteça da “noite para o dia” e que ainda haja algumas áreas de indefinição, o caminho está traçado e é um fantástico desafio para arquitectos e projectistas. Que profissional não gostaria de ser parte de uma verdadeira mudança de paradigma?

Este processo de transformação só se pode fazer também com consumidores e profissionais mais conscientes e mais exigentes. Foi isso que levou a ADENE – Agência para a Energia a criar a etiquetagem energética de produtos CLASSE+ (www.classemais.pt), particularmente dirigida àqueles elementos dos edifícios que não dispõem de etiqueta energética europeia, como janelas, isolamentos, tintas, elevadores, entre outros. O primeiro produto classificado neste sistema foram as janelas, que é o elemento na envolvente dos edifícios onde existe maior potencial de intervenção e no qual os proprietários estão mais disponíveis para investir.

Exigir a etiqueta CLASSE+ em novos projectos, em obras de renovação ou de substituição de janelas existentes é uma forma simples e fácil de promover qualidade, conforto e poupança, ao mesmo tempo que contribui decisivamente para promover um parque imobiliário descarbonizado e de elevada eficiência energética.

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