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Hotelaria e o crescimento da oferta em Portugal

Categoria:  Artigos Técnicos

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Apresentação 1

Apresentação 1

A Hotelaria de Portugal soma e segue registando em 2017 o melhor ano de sempre nos indicadores operacionais. Essa certeza chega-nos com os dados agora divulgados pelo Hotel Monitor da AHP a registarem um resultado histórico da taxa de ocupação (TO) a nível nacional, que atingiu 71%, com os destinos turísticos Madeira, Lisboa e Porto a liderarem e a fixarem-se nos 83%, 80% e 76%, respetivamente. Mais importante ainda: a par do crescimento da TO, o RevPAR demonstra que o preço acompanha em alta a procura. Ótimo sinal!

Apresentação 1

O investimento em hotelaria no nosso país continua e, segundo informação recolhida pela AHP, dos 51 novos hotéis previstos para 2017 “apenas” abriram 29 – situação que não é de estranhar, pois todos os anos existe este “décalage”, seja por força de atrasos na aprovação e licenciamento dos projetos, seja de dificuldades logísticas no cumprimento de prazos de abertura, seja de alterações ou redefinição na estratégia de posicionamento dos investidores.

Muito se tem questionado se não estaremos perante um excesso de hotéis. Todavia, devemos realçar que o ano que passou foi, num período de referência de 6 anos, o ano em que menos unidades hoteleiras abriram, como o ilustra o gráfico, o que, a par do crescimento da TO, faz prever que estamos num caminho de maturidade sustentável da oferta hoteleira.

Ativo 4Em 2018, a previsão continua a ser de crescimento do parque hoteleiro (e outros tipos de alojamento), acompanhado de um crescimento da procura (medida pela TO). As estimativas da AHP apontam para 61 novas unidades e 23 reaberturas/remodelações - sendo que dessas devemos descontar 28 unidades que transitaram de 2017 (novos e reaberturas).

Fazendo uma análise por regiões, as regiões de Lisboa e a do Porto e Norte continuarão a liderar as aberturas, 25 previstas para a capital e 10 para a cidade do Porto.

As categorias de quatro e cinco estrelas são a aposta dos investidores para os previstos para este ano, enquanto em 2017 a aposta foi na categoria de quatro estrelas. Também a dimensão dos hotéis altera de um ano para o outro: enquanto a média de quartos em 2017 foi, entre aberturas e remodelações, de 60, em 2018 prevê-se que seja de 91 quartos. No total estão previstos 4.770 novos quartos.

Um apontamento: quanto a outras formas de alojamento turístico, que têm crescido de uma forma muito expressiva (estamos perto dos 60 mil registos no registo nacional do alojamento local, e falamos exclusivamente destes, os registados), mais uma vez se sublinha a necessidade de monitorizar e acompanhar oferta e procura. Quando comparamos a oferta existente de Hotéis em Portugal com a registada de alojamento local, verificamos que no concelho de Lisboa, por exemplo, o alojamento local já representa 52% das camas, enquanto no distrito de Faro falamos de um universo de 70% de camas em alojamento local.

Portugal vive um grande momento, bate recordes e a crescente procura por parte dos investidores revela um futuro promissor.

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aleitao@anteprojectos.com.pt

Directora Geral

Av. Álvares Cabral, nº 61, 6º andar | 1250-017 Lisboa

Telefone 211 308 758 / 966 863 541

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A Hotelaria de Portugal soma e segue registando em 2017 o melhor ano de sempre nos indicadores operacionais. Essa certeza chega-nos com os dados agora divulgados pelo Hotel Monitor da AHP a registarem um resultado histórico da taxa de ocupação (TO) a nível nacional, que atingiu 71%, com os destinos turísticos Madeira, Lisboa e Porto a liderarem e a fixarem-se nos 83%, 80% e 76%, respetivamente. Mais importante ainda: a par do crescimento da TO, o RevPAR demonstra que o preço acompanha em alta a procura. Ótimo sinal!

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O investimento em hotelaria no nosso país continua e, segundo informação recolhida pela AHP, dos 51 novos hotéis previstos para 2017 “apenas” abriram 29 – situação que não é de estranhar, pois todos os anos existe este “décalage”, seja por força de atrasos na aprovação e licenciamento dos projetos, seja de dificuldades logísticas no cumprimento de prazos de abertura, seja de alterações ou redefinição na estratégia de posicionamento dos investidores.

Muito se tem questionado se não estaremos perante um excesso de hotéis. Todavia, devemos realçar que o ano que passou foi, num período de referência de 6 anos, o ano em que menos unidades hoteleiras abriram, como o ilustra o gráfico, o que, a par do crescimento da TO, faz prever que estamos num caminho de maturidade sustentável da oferta hoteleira.

Ativo 4Em 2018, a previsão continua a ser de crescimento do parque hoteleiro (e outros tipos de alojamento), acompanhado de um crescimento da procura (medida pela TO). As estimativas da AHP apontam para 61 novas unidades e 23 reaberturas/remodelações - sendo que dessas devemos descontar 28 unidades que transitaram de 2017 (novos e reaberturas).

Fazendo uma análise por regiões, as regiões de Lisboa e a do Porto e Norte continuarão a liderar as aberturas, 25 previstas para a capital e 10 para a cidade do Porto.

As categorias de quatro e cinco estrelas são a aposta dos investidores para os previstos para este ano, enquanto em 2017 a aposta foi na categoria de quatro estrelas. Também a dimensão dos hotéis altera de um ano para o outro: enquanto a média de quartos em 2017 foi, entre aberturas e remodelações, de 60, em 2018 prevê-se que seja de 91 quartos. No total estão previstos 4.770 novos quartos.

Um apontamento: quanto a outras formas de alojamento turístico, que têm crescido de uma forma muito expressiva (estamos perto dos 60 mil registos no registo nacional do alojamento local, e falamos exclusivamente destes, os registados), mais uma vez se sublinha a necessidade de monitorizar e acompanhar oferta e procura. Quando comparamos a oferta existente de Hotéis em Portugal com a registada de alojamento local, verificamos que no concelho de Lisboa, por exemplo, o alojamento local já representa 52% das camas, enquanto no distrito de Faro falamos de um universo de 70% de camas em alojamento local.

Portugal vive um grande momento, bate recordes e a crescente procura por parte dos investidores revela um futuro promissor.

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A Hotelaria de Portugal soma e segue registando em 2017 o melhor ano de sempre nos indicadores operacionais. Essa certeza chega-nos com os dados agora divulgados pelo Hotel Monitor da AHP a registarem um resultado histórico da taxa de ocupação (TO) a nível nacional, que atingiu 71%, com os destinos turísticos Madeira, Lisboa e Porto a liderarem e a fixarem-se nos 83%, 80% e 76%, respetivamente. Mais importante ainda: a par do crescimento da TO, o RevPAR demonstra que o preço acompanha em alta a procura. Ótimo sinal!

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O investimento em hotelaria no nosso país continua e, segundo informação recolhida pela AHP, dos 51 novos hotéis previstos para 2017 “apenas” abriram 29 – situação que não é de estranhar, pois todos os anos existe este “décalage”, seja por força de atrasos na aprovação e licenciamento dos projetos, seja de dificuldades logísticas no cumprimento de prazos de abertura, seja de alterações ou redefinição na estratégia de posicionamento dos investidores.

Muito se tem questionado se não estaremos perante um excesso de hotéis. Todavia, devemos realçar que o ano que passou foi, num período de referência de 6 anos, o ano em que menos unidades hoteleiras abriram, como o ilustra o gráfico, o que, a par do crescimento da TO, faz prever que estamos num caminho de maturidade sustentável da oferta hoteleira.

Ativo 4Em 2018, a previsão continua a ser de crescimento do parque hoteleiro (e outros tipos de alojamento), acompanhado de um crescimento da procura (medida pela TO). As estimativas da AHP apontam para 61 novas unidades e 23 reaberturas/remodelações - sendo que dessas devemos descontar 28 unidades que transitaram de 2017 (novos e reaberturas).

Fazendo uma análise por regiões, as regiões de Lisboa e a do Porto e Norte continuarão a liderar as aberturas, 25 previstas para a capital e 10 para a cidade do Porto.

As categorias de quatro e cinco estrelas são a aposta dos investidores para os previstos para este ano, enquanto em 2017 a aposta foi na categoria de quatro estrelas. Também a dimensão dos hotéis altera de um ano para o outro: enquanto a média de quartos em 2017 foi, entre aberturas e remodelações, de 60, em 2018 prevê-se que seja de 91 quartos. No total estão previstos 4.770 novos quartos.

Um apontamento: quanto a outras formas de alojamento turístico, que têm crescido de uma forma muito expressiva (estamos perto dos 60 mil registos no registo nacional do alojamento local, e falamos exclusivamente destes, os registados), mais uma vez se sublinha a necessidade de monitorizar e acompanhar oferta e procura. Quando comparamos a oferta existente de Hotéis em Portugal com a registada de alojamento local, verificamos que no concelho de Lisboa, por exemplo, o alojamento local já representa 52% das camas, enquanto no distrito de Faro falamos de um universo de 70% de camas em alojamento local.

Portugal vive um grande momento, bate recordes e a crescente procura por parte dos investidores revela um futuro promissor.

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