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Publicado
Os estudos apresentados estão inseridos no projeto de execução duma fábrica de metalomecânica e galvanização a quente na Argélia. A zona Industrial tem cerca de 100 000 m2 e compreende vários edifícios e plataformas de apoio.
As caraterísticas muito específicas desta área industrial permitiram a utilização de técnicas pouco tradicionais na área da Hidráulica de modo a assegurar soluções exequíveis do ponto de vista técnico e económico.
Devido às características da modelação de terreno foi adotado o sistema de drenagem de águas residuais domésticas por vácuo. O que determinou a escolha deste sistema foi a possibilidade de permitir contornar qualquer infraestrutura através dos seus troços descentes e das subidas “lifts” e a utilização de valas pouco profundas permitindo deste modo a entrega na estação de águas residuais sem ser necessário utilizar uma estação elevatória.
Fazer uma Rede de Águas Pluviais com o método tradicional de coletores gravíticos num terreno muito plano implicaria a execução de valas profundas e duma estação elevatória. De modo a diminuir os custos de execução e da manutenção da rede foi adotado um sistema de caleiras com um regulador de débito integrado. Esta técnica permite armazenar provisoriamente as águas pluviais sendo dotado duma grande capacidade hidráulica e ao mesmo tempo permite evacuar a água a jusante de maneira controlada. O sistema funciona como pequenas bacias de retenção sem ser necessário utilizar instalações de bombagem ou outros dispositivos de comando.
A solução mais económica e viável tecnicamente para a recolha do caudal elevado recolhido nas coberturas dos edifícios principais é a drenagem através de depressão sifónica. A utilização dum sistema especial de captadores antivórtice faz com que a água seja drenada muito mais rápido e com diâmetros mais reduzidos.
Foi escolhido o sistema SBR para a Estação de Tratamento de Águas Residuais que utiliza uma linha de tratamento, que inclui os seguintes estágios: tamisação, decantação primária, equalização, tratamento biológico (remoção biológica de carbono, azoto e precipitação química do fósforo), decantação secundária, descarga de água tratada para tanque de armazenagem, pressurização, microfiltração, desinfeção por ultravioletas, descarga para destino final, armazenagem e digestão das lamas primárias e secundárias.
A origem de água que abastece a zona industrial é proveniente dum reservatório que é alimentado através de dois pontos distintos, a rede pública de abastecimento de água e um furo que existe nas imediações.
Foram feitas análises químicas à água, escolhido um sistema de tratamento através de desinfeção de controlo de cloro e uma filtração e foram executados os trabalhos necessários para se efetuar a caraterização do furo. Tendo conhecimento dos dados do furo, a solução desenvolvida para a reabilitação da captação de água subterrânea consistiu em manter a localização do furo e substituir todas as infraestruturas e equipamentos.
A A1V2 foi fundada em 1997 com o objetivo de se estabelecer como uma empresa de projetos de Engenharia e Arquitetura e de Consultoria.
Estando a A1V2 inicialmente mais vocacionada para os projetos de Engenharia Rodoviária, Hidráulica e Fluvial, desde cedo adquirimos novas aptidões e hoje disponibilizamos um alargado leque de competências integradas que incluem, em complemento, a produção própria de conteúdos de imagem e animação 3D.
Consequência do nosso empenho e profissionalismo, que nos permitiu crescer de forma consolidada, concretizamos, em 2007, um dos nossos principais objetivos estratégicos: a A1V2 cresceu para fora do território nacional, entrando no mercado Angolano. Este envolvimento com uma nova cultura permitiu-nos ampliar as nossas valências para os domínios da Fiscalização, do Projeto Ferroviário e Portuário, do Planeamento Urbano — com o estudo e implementação de importantes planos diretores — e ainda para os domínios do Projeto Aeroportuário. De destacar, neste último, o desenvolvimento do projeto de execução do Novo Aeroporto Internacional de Angola (NAIA) nas proximidades de Luanda.
A A1V2 tem escritórios em Portugal, Angola, Marrocos, Argélia, Arábia Saudita e Qatar.
VISÃO
Ser uma referência internacional como marca portuguesa em Engenharia e Arquitetura
MISSÃO
Proporcionar serviços de alta qualidade nas áreas da Engenharia, da Arquitetura, da Consultoria e da Fiscalização, reforçando continuamente a imagem alcançada de excelência, de credibilidade e de competência, satisfazendo e fidelizando os nossos clientes.
VALORES
Conhecimento
Rigor
Integridade
Humanidade
MODO DE ATUAÇÃO
Metódico
Focado
Transparente
Simples
PERSONALIDADE
Ambiciosa
Exigente
Dedicada
Dinâmica
Publicado
Os estudos apresentados estão inseridos no projeto de execução duma fábrica de metalomecânica e galvanização a quente na Argélia. A zona Industrial tem cerca de 100 000 m2 e compreende vários edifícios e plataformas de apoio.
As caraterísticas muito específicas desta área industrial permitiram a utilização de técnicas pouco tradicionais na área da Hidráulica de modo a assegurar soluções exequíveis do ponto de vista técnico e económico.
Devido às características da modelação de terreno foi adotado o sistema de drenagem de águas residuais domésticas por vácuo. O que determinou a escolha deste sistema foi a possibilidade de permitir contornar qualquer infraestrutura através dos seus troços descentes e das subidas “lifts” e a utilização de valas pouco profundas permitindo deste modo a entrega na estação de águas residuais sem ser necessário utilizar uma estação elevatória.
Fazer uma Rede de Águas Pluviais com o método tradicional de coletores gravíticos num terreno muito plano implicaria a execução de valas profundas e duma estação elevatória. De modo a diminuir os custos de execução e da manutenção da rede foi adotado um sistema de caleiras com um regulador de débito integrado. Esta técnica permite armazenar provisoriamente as águas pluviais sendo dotado duma grande capacidade hidráulica e ao mesmo tempo permite evacuar a água a jusante de maneira controlada. O sistema funciona como pequenas bacias de retenção sem ser necessário utilizar instalações de bombagem ou outros dispositivos de comando.
A solução mais económica e viável tecnicamente para a recolha do caudal elevado recolhido nas coberturas dos edifícios principais é a drenagem através de depressão sifónica. A utilização dum sistema especial de captadores antivórtice faz com que a água seja drenada muito mais rápido e com diâmetros mais reduzidos.
Foi escolhido o sistema SBR para a Estação de Tratamento de Águas Residuais que utiliza uma linha de tratamento, que inclui os seguintes estágios: tamisação, decantação primária, equalização, tratamento biológico (remoção biológica de carbono, azoto e precipitação química do fósforo), decantação secundária, descarga de água tratada para tanque de armazenagem, pressurização, microfiltração, desinfeção por ultravioletas, descarga para destino final, armazenagem e digestão das lamas primárias e secundárias.
A origem de água que abastece a zona industrial é proveniente dum reservatório que é alimentado através de dois pontos distintos, a rede pública de abastecimento de água e um furo que existe nas imediações.
Foram feitas análises químicas à água, escolhido um sistema de tratamento através de desinfeção de controlo de cloro e uma filtração e foram executados os trabalhos necessários para se efetuar a caraterização do furo. Tendo conhecimento dos dados do furo, a solução desenvolvida para a reabilitação da captação de água subterrânea consistiu em manter a localização do furo e substituir todas as infraestruturas e equipamentos.
A A1V2 foi fundada em 1997 com o objetivo de se estabelecer como uma empresa de projetos de Engenharia e Arquitetura e de Consultoria.
Estando a A1V2 inicialmente mais vocacionada para os projetos de Engenharia Rodoviária, Hidráulica e Fluvial, desde cedo adquirimos novas aptidões e hoje disponibilizamos um alargado leque de competências integradas que incluem, em complemento, a produção própria de conteúdos de imagem e animação 3D.
Consequência do nosso empenho e profissionalismo, que nos permitiu crescer de forma consolidada, concretizamos, em 2007, um dos nossos principais objetivos estratégicos: a A1V2 cresceu para fora do território nacional, entrando no mercado Angolano. Este envolvimento com uma nova cultura permitiu-nos ampliar as nossas valências para os domínios da Fiscalização, do Projeto Ferroviário e Portuário, do Planeamento Urbano — com o estudo e implementação de importantes planos diretores — e ainda para os domínios do Projeto Aeroportuário. De destacar, neste último, o desenvolvimento do projeto de execução do Novo Aeroporto Internacional de Angola (NAIA) nas proximidades de Luanda.
A A1V2 tem escritórios em Portugal, Angola, Marrocos, Argélia, Arábia Saudita e Qatar.
VISÃO
Ser uma referência internacional como marca portuguesa em Engenharia e Arquitetura
MISSÃO
Proporcionar serviços de alta qualidade nas áreas da Engenharia, da Arquitetura, da Consultoria e da Fiscalização, reforçando continuamente a imagem alcançada de excelência, de credibilidade e de competência, satisfazendo e fidelizando os nossos clientes.
VALORES
Conhecimento
Rigor
Integridade
Humanidade
MODO DE ATUAÇÃO
Metódico
Focado
Transparente
Simples
PERSONALIDADE
Ambiciosa
Exigente
Dedicada
Dinâmica
Publicado
Os estudos apresentados estão inseridos no projeto de execução duma fábrica de metalomecânica e galvanização a quente na Argélia. A zona Industrial tem cerca de 100 000 m2 e compreende vários edifícios e plataformas de apoio.
As caraterísticas muito específicas desta área industrial permitiram a utilização de técnicas pouco tradicionais na área da Hidráulica de modo a assegurar soluções exequíveis do ponto de vista técnico e económico.
Devido às características da modelação de terreno foi adotado o sistema de drenagem de águas residuais domésticas por vácuo. O que determinou a escolha deste sistema foi a possibilidade de permitir contornar qualquer infraestrutura através dos seus troços descentes e das subidas “lifts” e a utilização de valas pouco profundas permitindo deste modo a entrega na estação de águas residuais sem ser necessário utilizar uma estação elevatória.
Fazer uma Rede de Águas Pluviais com o método tradicional de coletores gravíticos num terreno muito plano implicaria a execução de valas profundas e duma estação elevatória. De modo a diminuir os custos de execução e da manutenção da rede foi adotado um sistema de caleiras com um regulador de débito integrado. Esta técnica permite armazenar provisoriamente as águas pluviais sendo dotado duma grande capacidade hidráulica e ao mesmo tempo permite evacuar a água a jusante de maneira controlada. O sistema funciona como pequenas bacias de retenção sem ser necessário utilizar instalações de bombagem ou outros dispositivos de comando.
A solução mais económica e viável tecnicamente para a recolha do caudal elevado recolhido nas coberturas dos edifícios principais é a drenagem através de depressão sifónica. A utilização dum sistema especial de captadores antivórtice faz com que a água seja drenada muito mais rápido e com diâmetros mais reduzidos.
Foi escolhido o sistema SBR para a Estação de Tratamento de Águas Residuais que utiliza uma linha de tratamento, que inclui os seguintes estágios: tamisação, decantação primária, equalização, tratamento biológico (remoção biológica de carbono, azoto e precipitação química do fósforo), decantação secundária, descarga de água tratada para tanque de armazenagem, pressurização, microfiltração, desinfeção por ultravioletas, descarga para destino final, armazenagem e digestão das lamas primárias e secundárias.
A origem de água que abastece a zona industrial é proveniente dum reservatório que é alimentado através de dois pontos distintos, a rede pública de abastecimento de água e um furo que existe nas imediações.
Foram feitas análises químicas à água, escolhido um sistema de tratamento através de desinfeção de controlo de cloro e uma filtração e foram executados os trabalhos necessários para se efetuar a caraterização do furo. Tendo conhecimento dos dados do furo, a solução desenvolvida para a reabilitação da captação de água subterrânea consistiu em manter a localização do furo e substituir todas as infraestruturas e equipamentos.
A A1V2 foi fundada em 1997 com o objetivo de se estabelecer como uma empresa de projetos de Engenharia e Arquitetura e de Consultoria.
Estando a A1V2 inicialmente mais vocacionada para os projetos de Engenharia Rodoviária, Hidráulica e Fluvial, desde cedo adquirimos novas aptidões e hoje disponibilizamos um alargado leque de competências integradas que incluem, em complemento, a produção própria de conteúdos de imagem e animação 3D.
Consequência do nosso empenho e profissionalismo, que nos permitiu crescer de forma consolidada, concretizamos, em 2007, um dos nossos principais objetivos estratégicos: a A1V2 cresceu para fora do território nacional, entrando no mercado Angolano. Este envolvimento com uma nova cultura permitiu-nos ampliar as nossas valências para os domínios da Fiscalização, do Projeto Ferroviário e Portuário, do Planeamento Urbano — com o estudo e implementação de importantes planos diretores — e ainda para os domínios do Projeto Aeroportuário. De destacar, neste último, o desenvolvimento do projeto de execução do Novo Aeroporto Internacional de Angola (NAIA) nas proximidades de Luanda.
A A1V2 tem escritórios em Portugal, Angola, Marrocos, Argélia, Arábia Saudita e Qatar.
VISÃO
Ser uma referência internacional como marca portuguesa em Engenharia e Arquitetura
MISSÃO
Proporcionar serviços de alta qualidade nas áreas da Engenharia, da Arquitetura, da Consultoria e da Fiscalização, reforçando continuamente a imagem alcançada de excelência, de credibilidade e de competência, satisfazendo e fidelizando os nossos clientes.
VALORES
Conhecimento
Rigor
Integridade
Humanidade
MODO DE ATUAÇÃO
Metódico
Focado
Transparente
Simples
PERSONALIDADE
Ambiciosa
Exigente
Dedicada
Dinâmica