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O objetivo do Concurso Público BRASÍLIA: TERRITÓRIO E PAISAGEM é a construção do Centro de Exposição Agropecuária de Planaltina no Brasil que abranja espaços de recreação e lazer, espaços de encontro, desporto, educação e cultura, além do programa de Parque de Exposições e Eventos Agropecuários.
São poucas as oportunidades que temos de criar verdadeiros marcos urbanos nas nossas cidades; exibir espaços significativos que tenham a capacidade de transformar o ambiente urbano.
O projeto e implantação do novo complexo arquitectónico para o Centro de Exposição Agropecuária de Planaltina é, sem dúvida, uma dessas gratas oportunidades.
O projeto é formulado partindo de um conjunto aberto e híbrido de chaves projetuais atentas a potencializar o poder transformador: escala, programa, estratégia e performance.
Trata-se de uma intervenção infra-estrutural. Os números referentes ao tamanho do programa, do terreno, da quantidade de pessoas que vão usufruir deste complexo impressionam. Trata-se, com certeza, de um equipamento de escala metropolitana.
As atividades e eventos previstos, tem um peso fundamental na capacidade transformadora desta intervenção para a cidade de Planaltina. São atividades culturais, de divulgação, desportivas, de ensino e lazer que constituem uma das plataformas programáticas mais significativas da contemporaneidade.
As estratégias deste projeto afastam-se da concepção objetiva da arquitetura. Surgem estratégias de abordagem capazes de dialogar com o peculiar ambiente onde estará situado o parque de exposições.
Desde a sua génese o local tem vocação de articulador do meio natural com a cidade. Localizado na interface entre a Zona de Conservação da “Estação Ecológica Águas Emendadas” (EEAE) e a cidade, é um lugar único, portador de incrível oportunidade para repensar a relação dos limites entre a cidade e o área de reserva ambiental.
Na medida em que nos afastamos da “categoria objetiva” onde o infra-estrutural apresenta-se como um sistema (que conhecemos genérico, funcional e permanente), nos situamos numa categoria estratégica onde é mais pertinente pensar no “campo infra-estrutural” (com características específicas, simbolismo e resiliência).
Aqui o objeto não é validado por si só ou pelas características formais que possui, mas pela sua performance territorial, seu comportamento na realidade de usos atuais e futuros.
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O objetivo do Concurso Público BRASÍLIA: TERRITÓRIO E PAISAGEM é a construção do Centro de Exposição Agropecuária de Planaltina no Brasil que abranja espaços de recreação e lazer, espaços de encontro, desporto, educação e cultura, além do programa de Parque de Exposições e Eventos Agropecuários.
São poucas as oportunidades que temos de criar verdadeiros marcos urbanos nas nossas cidades; exibir espaços significativos que tenham a capacidade de transformar o ambiente urbano.
O projeto e implantação do novo complexo arquitectónico para o Centro de Exposição Agropecuária de Planaltina é, sem dúvida, uma dessas gratas oportunidades.
O projeto é formulado partindo de um conjunto aberto e híbrido de chaves projetuais atentas a potencializar o poder transformador: escala, programa, estratégia e performance.
Trata-se de uma intervenção infra-estrutural. Os números referentes ao tamanho do programa, do terreno, da quantidade de pessoas que vão usufruir deste complexo impressionam. Trata-se, com certeza, de um equipamento de escala metropolitana.
As atividades e eventos previstos, tem um peso fundamental na capacidade transformadora desta intervenção para a cidade de Planaltina. São atividades culturais, de divulgação, desportivas, de ensino e lazer que constituem uma das plataformas programáticas mais significativas da contemporaneidade.
As estratégias deste projeto afastam-se da concepção objetiva da arquitetura. Surgem estratégias de abordagem capazes de dialogar com o peculiar ambiente onde estará situado o parque de exposições.
Desde a sua génese o local tem vocação de articulador do meio natural com a cidade. Localizado na interface entre a Zona de Conservação da “Estação Ecológica Águas Emendadas” (EEAE) e a cidade, é um lugar único, portador de incrível oportunidade para repensar a relação dos limites entre a cidade e o área de reserva ambiental.
Na medida em que nos afastamos da “categoria objetiva” onde o infra-estrutural apresenta-se como um sistema (que conhecemos genérico, funcional e permanente), nos situamos numa categoria estratégica onde é mais pertinente pensar no “campo infra-estrutural” (com características específicas, simbolismo e resiliência).
Aqui o objeto não é validado por si só ou pelas características formais que possui, mas pela sua performance territorial, seu comportamento na realidade de usos atuais e futuros.
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O objetivo do Concurso Público BRASÍLIA: TERRITÓRIO E PAISAGEM é a construção do Centro de Exposição Agropecuária de Planaltina no Brasil que abranja espaços de recreação e lazer, espaços de encontro, desporto, educação e cultura, além do programa de Parque de Exposições e Eventos Agropecuários.
São poucas as oportunidades que temos de criar verdadeiros marcos urbanos nas nossas cidades; exibir espaços significativos que tenham a capacidade de transformar o ambiente urbano.
O projeto e implantação do novo complexo arquitectónico para o Centro de Exposição Agropecuária de Planaltina é, sem dúvida, uma dessas gratas oportunidades.
O projeto é formulado partindo de um conjunto aberto e híbrido de chaves projetuais atentas a potencializar o poder transformador: escala, programa, estratégia e performance.
Trata-se de uma intervenção infra-estrutural. Os números referentes ao tamanho do programa, do terreno, da quantidade de pessoas que vão usufruir deste complexo impressionam. Trata-se, com certeza, de um equipamento de escala metropolitana.
As atividades e eventos previstos, tem um peso fundamental na capacidade transformadora desta intervenção para a cidade de Planaltina. São atividades culturais, de divulgação, desportivas, de ensino e lazer que constituem uma das plataformas programáticas mais significativas da contemporaneidade.
As estratégias deste projeto afastam-se da concepção objetiva da arquitetura. Surgem estratégias de abordagem capazes de dialogar com o peculiar ambiente onde estará situado o parque de exposições.
Desde a sua génese o local tem vocação de articulador do meio natural com a cidade. Localizado na interface entre a Zona de Conservação da “Estação Ecológica Águas Emendadas” (EEAE) e a cidade, é um lugar único, portador de incrível oportunidade para repensar a relação dos limites entre a cidade e o área de reserva ambiental.
Na medida em que nos afastamos da “categoria objetiva” onde o infra-estrutural apresenta-se como um sistema (que conhecemos genérico, funcional e permanente), nos situamos numa categoria estratégica onde é mais pertinente pensar no “campo infra-estrutural” (com características específicas, simbolismo e resiliência).
Aqui o objeto não é validado por si só ou pelas características formais que possui, mas pela sua performance territorial, seu comportamento na realidade de usos atuais e futuros.