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Desnivelamento Viário para a Praça Duque de Saldanha

Categoria:  ReportagensCategoria:  DestaqueCategoria:  Reportagens > Engenharia

Publicado

Novo Urbanismo a1

A Proposta de desnivelamento viário, apresentada para a Praça Duque de Saldanha, compromete-se em primeiro lugar, devolver o espaço à superfície para o peão e a circulação de transportes públicos, libertando desta área, todo o tráfego de atravessamento que utiliza diariamente todo eixo central da Cidade de Lisboa (Avenida Fontes Pereira de Melo / Avenida da Republica / Campo Grande). A existência dos actuais volumes de tráfego, é insustentável sob vários aspectos. A sua continuidade no tempo, apenas continuará a comprometer tanto a saúde pública, como a afastar-se das condições mínimas de circulação exigidas para uma zona central como esta.

Grande objectivos desta Proposta:

  • Completar duma lógica de fluidez, dado dai resultar o fecho de três grandes eixos paralelos de grande capacidade para movimentos ortogonais aos das circulares: o Eixo Norte-Sul, situado mais a poente; o eixo Campo Grande- Saldanha-Marquês, situado no centro e a Av. Central de Chelas, situada a Nascente;

  • Formalizar este eixo, como fundamental na consolidação de facilitar a circulação pelos eixos rodoviários dos níveis hierárquicos superiores, condição essencial para que o tráfego individual, não procure as vias de hierarquia inferior, na pretensão de encontrar ganhos de capacidade que lhe permitirão evitar os grandes congestionamentos em horas de ponta; - Devolver ao peão não só atravessamentos pedonais retirados, face à crescente pressão do automóvel e a sua constante disputa por espaços cada vez mais centrais, reduzindo os índices de sinistralidade envolvendo peões (consultar tabela em anexo).

  • Estabelecer um desenho de espaço público na Praça do Saldanha, mais próxima da escala do peão, disciplinando a presença massiva do automóvel.

    Este eixo, (Baixa / Marquês de Pombal / Saldanha / Campo Grande), representa desde há muito, uma procura de tráfego muito interessante para uma Cidade como Lisboa. No entanto, como vimos atrás, acaba por utilizar zonas urbanas muito consolidadas sob o ponto de vista da presença do peão, o que acaba por condicionar uma vivência mais urbana.

Sob o ponto de vista técnico, importa referir o extremo desafio que foi, a compatibilização entre o traçado da Rede de Metropolitano existente, e o acerto de cotas a definir na solução de desnivelamento equacionada. Este foi de facto o aspeto mais importante a salvaguardar e dele dependia o sucesso de todo o desenho final, inclusive a solução de desenho urbano a adoptar para toda a Praça Duque do Saldanha.

A sua resolução, foi mais do que meio caminho andado. Mal se viu a “solução ao fim do túnel”, tudo pareceu mais fácil. A solução encontrada de sobrepor os dois ramos do túnel, na zona mais critica – chegada da Avenida Fontes Pereira de Melo à Praça Duque de Saldanha (zona de maior constrangimento de espaço disponível, em virtude da presença da galeria do túnel do Metropolitano, bem como da existência das zonas de estacionamento do Monumental e do Atrium Saldanha), foi de facto algo que uniu de sobremaneira toda a equipa. Tinha-se resolvido um problema que à partida parecia condicionar todo o desenvolvimento do Trabalho.

A Solução estudada, define o início do desnivelamento, junto ao Fórum Picoas (sentido nascente/poente), com os ramos de entrada e saída afastados no momento da saída, mas sobrepostos um sob o outro na zona de maior proximidade com a galeria (Túnel do Metropolitano).

A saída prevista (sentido nascente / poente), está apontada para vencer o cruzamento com a Avenida Duque d’Ávila.

Aqui, o trabalho de compatibilização com a super estação Saldanha, estaria mais facilitada, uma vez que o próprio Metropolitano deixou de inicio, uma reserva de espaço com largura para que num futuro, caso se optasse por uma solução de desnivelamento nesta zona, ambos os traçados em túnel, fossem compatíveis.

No que diz respeito ao desenho urbano proposto para toda a Praça Duque de Saldanha, assiste-se a uma completa segregação do tráfego que rasga a mesma, propondo-se para o efeito dois anéis de circulação – um no interior, afecto aos transportes públicos e, outro, mais exterior, com utilização partilhada e de acesso local. Todo o miolo da Praça, será devolvido ao peão, bem como outras área pedonais adjacentes.

Em termos de custos, importa realçar que esta questão foi decisiva para não desistir da ideia, face aos métodos mais recentes de construção de obras deste género.

Esta Solução foi apresentada e defendida no âmbito das Eleições Autárquicas de 2009, pela Candidatura de Pedro Santana Lopes – Lisboa com Sentido.

Gabinete:

A Novo Urbanismo – Estudos e Projectos de Engenharia, Arquitectura e Urbanismo, é uma empresa especializada em investigação e projecto na área da Engenharia de Tráfego e Segurança Rodoviária.

A Novo Urbanismo, conta na sua equipa, com elementos que partilham de uma mesma vontade, contribuir para viabilizar soluções técnicas, combinando a criatividade exigida para cada situação, com a experiência acumulada em projectos já desenvolvidos.

A sua actividade tem vindo a ser dirigida para a elaboração de Estudos, Projectos e Assessoria Técnica na área da Engenharia de Tráfego, dispondo de um quadro de colaboradores, que vão desde clientes e parceiros privados, até Municípios e Institutos Públicos que desenvolvem trabalho nesta área.

Trabalhamos com todos os clientes, cheios de esperança, com a possibilidade de alargar os nossos horizontes a mercados cada vez mais longínquos, buscando a garantia de desafiar ideias cada vez mais criativas, inteligentes e acima de tudo eficientes.

A Novo Urbanismo, encontra-se neste preciso momento a sedimentar a participação em projectos internacionais, tendo vindo num passado recente a estabelecer e fortificar laços já existentes com alguns parceiros institucionais.

Certos de realidades distintas, julgamos ainda ir a tempo de corrigir profundas anomalias resultantes de ensaios inseguros e profundamente pouco realistas.

Projectos em carteira:

  • Levantamento e Propostas de Alteração da Sinalização Rodoviária em todas as Rotundas no Concelho de Cascais.
  • Propostas de Alteração das Condições de Segurança Rodoviária, junto a Escolas e Creches, no Concelho de Cascais
  • Projecto Rodoviário e de Pavimentação para a Plataforma Logística de Lombe - Província de Malange - Angola
  • Projecto Rodoviário Rua da Mulemba - Luanda - Angola
  • Projecto Rodoviário Rua da Pólvora - Luanda - Angola

A NovoUrbanismo está neste momento focada em fortalecer as suas relações institucionais com Angola e Moçambique, apresentando-se como uma Empresa, onde a sua marca consiste em entregar ao cliente final, toda apresentação, desenvolvimento e eventual acompanhamento, de Projectos de Infraestruturas Rodoviárias.

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Contacto

Ângela Leitão

aleitao@anteprojectos.com.pt

Directora Geral

Av. Álvares Cabral, nº 61, 6º andar | 1250-017 Lisboa

Telefone 211 308 758 / 966 863 541

Desnivelamento Viário para a Praça Duque de Saldanha

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Novo Urbanismo a1

A Proposta de desnivelamento viário, apresentada para a Praça Duque de Saldanha, compromete-se em primeiro lugar, devolver o espaço à superfície para o peão e a circulação de transportes públicos, libertando desta área, todo o tráfego de atravessamento que utiliza diariamente todo eixo central da Cidade de Lisboa (Avenida Fontes Pereira de Melo / Avenida da Republica / Campo Grande). A existência dos actuais volumes de tráfego, é insustentável sob vários aspectos. A sua continuidade no tempo, apenas continuará a comprometer tanto a saúde pública, como a afastar-se das condições mínimas de circulação exigidas para uma zona central como esta.

Grande objectivos desta Proposta:

  • Completar duma lógica de fluidez, dado dai resultar o fecho de três grandes eixos paralelos de grande capacidade para movimentos ortogonais aos das circulares: o Eixo Norte-Sul, situado mais a poente; o eixo Campo Grande- Saldanha-Marquês, situado no centro e a Av. Central de Chelas, situada a Nascente;

  • Formalizar este eixo, como fundamental na consolidação de facilitar a circulação pelos eixos rodoviários dos níveis hierárquicos superiores, condição essencial para que o tráfego individual, não procure as vias de hierarquia inferior, na pretensão de encontrar ganhos de capacidade que lhe permitirão evitar os grandes congestionamentos em horas de ponta; - Devolver ao peão não só atravessamentos pedonais retirados, face à crescente pressão do automóvel e a sua constante disputa por espaços cada vez mais centrais, reduzindo os índices de sinistralidade envolvendo peões (consultar tabela em anexo).

  • Estabelecer um desenho de espaço público na Praça do Saldanha, mais próxima da escala do peão, disciplinando a presença massiva do automóvel.

    Este eixo, (Baixa / Marquês de Pombal / Saldanha / Campo Grande), representa desde há muito, uma procura de tráfego muito interessante para uma Cidade como Lisboa. No entanto, como vimos atrás, acaba por utilizar zonas urbanas muito consolidadas sob o ponto de vista da presença do peão, o que acaba por condicionar uma vivência mais urbana.

Sob o ponto de vista técnico, importa referir o extremo desafio que foi, a compatibilização entre o traçado da Rede de Metropolitano existente, e o acerto de cotas a definir na solução de desnivelamento equacionada. Este foi de facto o aspeto mais importante a salvaguardar e dele dependia o sucesso de todo o desenho final, inclusive a solução de desenho urbano a adoptar para toda a Praça Duque do Saldanha.

A sua resolução, foi mais do que meio caminho andado. Mal se viu a “solução ao fim do túnel”, tudo pareceu mais fácil. A solução encontrada de sobrepor os dois ramos do túnel, na zona mais critica – chegada da Avenida Fontes Pereira de Melo à Praça Duque de Saldanha (zona de maior constrangimento de espaço disponível, em virtude da presença da galeria do túnel do Metropolitano, bem como da existência das zonas de estacionamento do Monumental e do Atrium Saldanha), foi de facto algo que uniu de sobremaneira toda a equipa. Tinha-se resolvido um problema que à partida parecia condicionar todo o desenvolvimento do Trabalho.

A Solução estudada, define o início do desnivelamento, junto ao Fórum Picoas (sentido nascente/poente), com os ramos de entrada e saída afastados no momento da saída, mas sobrepostos um sob o outro na zona de maior proximidade com a galeria (Túnel do Metropolitano).

A saída prevista (sentido nascente / poente), está apontada para vencer o cruzamento com a Avenida Duque d’Ávila.

Aqui, o trabalho de compatibilização com a super estação Saldanha, estaria mais facilitada, uma vez que o próprio Metropolitano deixou de inicio, uma reserva de espaço com largura para que num futuro, caso se optasse por uma solução de desnivelamento nesta zona, ambos os traçados em túnel, fossem compatíveis.

No que diz respeito ao desenho urbano proposto para toda a Praça Duque de Saldanha, assiste-se a uma completa segregação do tráfego que rasga a mesma, propondo-se para o efeito dois anéis de circulação – um no interior, afecto aos transportes públicos e, outro, mais exterior, com utilização partilhada e de acesso local. Todo o miolo da Praça, será devolvido ao peão, bem como outras área pedonais adjacentes.

Em termos de custos, importa realçar que esta questão foi decisiva para não desistir da ideia, face aos métodos mais recentes de construção de obras deste género.

Esta Solução foi apresentada e defendida no âmbito das Eleições Autárquicas de 2009, pela Candidatura de Pedro Santana Lopes – Lisboa com Sentido.

Gabinete:

A Novo Urbanismo – Estudos e Projectos de Engenharia, Arquitectura e Urbanismo, é uma empresa especializada em investigação e projecto na área da Engenharia de Tráfego e Segurança Rodoviária.

A Novo Urbanismo, conta na sua equipa, com elementos que partilham de uma mesma vontade, contribuir para viabilizar soluções técnicas, combinando a criatividade exigida para cada situação, com a experiência acumulada em projectos já desenvolvidos.

A sua actividade tem vindo a ser dirigida para a elaboração de Estudos, Projectos e Assessoria Técnica na área da Engenharia de Tráfego, dispondo de um quadro de colaboradores, que vão desde clientes e parceiros privados, até Municípios e Institutos Públicos que desenvolvem trabalho nesta área.

Trabalhamos com todos os clientes, cheios de esperança, com a possibilidade de alargar os nossos horizontes a mercados cada vez mais longínquos, buscando a garantia de desafiar ideias cada vez mais criativas, inteligentes e acima de tudo eficientes.

A Novo Urbanismo, encontra-se neste preciso momento a sedimentar a participação em projectos internacionais, tendo vindo num passado recente a estabelecer e fortificar laços já existentes com alguns parceiros institucionais.

Certos de realidades distintas, julgamos ainda ir a tempo de corrigir profundas anomalias resultantes de ensaios inseguros e profundamente pouco realistas.

Projectos em carteira:

  • Levantamento e Propostas de Alteração da Sinalização Rodoviária em todas as Rotundas no Concelho de Cascais.
  • Propostas de Alteração das Condições de Segurança Rodoviária, junto a Escolas e Creches, no Concelho de Cascais
  • Projecto Rodoviário e de Pavimentação para a Plataforma Logística de Lombe - Província de Malange - Angola
  • Projecto Rodoviário Rua da Mulemba - Luanda - Angola
  • Projecto Rodoviário Rua da Pólvora - Luanda - Angola

A NovoUrbanismo está neste momento focada em fortalecer as suas relações institucionais com Angola e Moçambique, apresentando-se como uma Empresa, onde a sua marca consiste em entregar ao cliente final, toda apresentação, desenvolvimento e eventual acompanhamento, de Projectos de Infraestruturas Rodoviárias.

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A Proposta de desnivelamento viário, apresentada para a Praça Duque de Saldanha, compromete-se em primeiro lugar, devolver o espaço à superfície para o peão e a circulação de transportes públicos, libertando desta área, todo o tráfego de atravessamento que utiliza diariamente todo eixo central da Cidade de Lisboa (Avenida Fontes Pereira de Melo / Avenida da Republica / Campo Grande). A existência dos actuais volumes de tráfego, é insustentável sob vários aspectos. A sua continuidade no tempo, apenas continuará a comprometer tanto a saúde pública, como a afastar-se das condições mínimas de circulação exigidas para uma zona central como esta.

Grande objectivos desta Proposta:

  • Completar duma lógica de fluidez, dado dai resultar o fecho de três grandes eixos paralelos de grande capacidade para movimentos ortogonais aos das circulares: o Eixo Norte-Sul, situado mais a poente; o eixo Campo Grande- Saldanha-Marquês, situado no centro e a Av. Central de Chelas, situada a Nascente;

  • Formalizar este eixo, como fundamental na consolidação de facilitar a circulação pelos eixos rodoviários dos níveis hierárquicos superiores, condição essencial para que o tráfego individual, não procure as vias de hierarquia inferior, na pretensão de encontrar ganhos de capacidade que lhe permitirão evitar os grandes congestionamentos em horas de ponta; - Devolver ao peão não só atravessamentos pedonais retirados, face à crescente pressão do automóvel e a sua constante disputa por espaços cada vez mais centrais, reduzindo os índices de sinistralidade envolvendo peões (consultar tabela em anexo).

  • Estabelecer um desenho de espaço público na Praça do Saldanha, mais próxima da escala do peão, disciplinando a presença massiva do automóvel.

    Este eixo, (Baixa / Marquês de Pombal / Saldanha / Campo Grande), representa desde há muito, uma procura de tráfego muito interessante para uma Cidade como Lisboa. No entanto, como vimos atrás, acaba por utilizar zonas urbanas muito consolidadas sob o ponto de vista da presença do peão, o que acaba por condicionar uma vivência mais urbana.

Sob o ponto de vista técnico, importa referir o extremo desafio que foi, a compatibilização entre o traçado da Rede de Metropolitano existente, e o acerto de cotas a definir na solução de desnivelamento equacionada. Este foi de facto o aspeto mais importante a salvaguardar e dele dependia o sucesso de todo o desenho final, inclusive a solução de desenho urbano a adoptar para toda a Praça Duque do Saldanha.

A sua resolução, foi mais do que meio caminho andado. Mal se viu a “solução ao fim do túnel”, tudo pareceu mais fácil. A solução encontrada de sobrepor os dois ramos do túnel, na zona mais critica – chegada da Avenida Fontes Pereira de Melo à Praça Duque de Saldanha (zona de maior constrangimento de espaço disponível, em virtude da presença da galeria do túnel do Metropolitano, bem como da existência das zonas de estacionamento do Monumental e do Atrium Saldanha), foi de facto algo que uniu de sobremaneira toda a equipa. Tinha-se resolvido um problema que à partida parecia condicionar todo o desenvolvimento do Trabalho.

A Solução estudada, define o início do desnivelamento, junto ao Fórum Picoas (sentido nascente/poente), com os ramos de entrada e saída afastados no momento da saída, mas sobrepostos um sob o outro na zona de maior proximidade com a galeria (Túnel do Metropolitano).

A saída prevista (sentido nascente / poente), está apontada para vencer o cruzamento com a Avenida Duque d’Ávila.

Aqui, o trabalho de compatibilização com a super estação Saldanha, estaria mais facilitada, uma vez que o próprio Metropolitano deixou de inicio, uma reserva de espaço com largura para que num futuro, caso se optasse por uma solução de desnivelamento nesta zona, ambos os traçados em túnel, fossem compatíveis.

No que diz respeito ao desenho urbano proposto para toda a Praça Duque de Saldanha, assiste-se a uma completa segregação do tráfego que rasga a mesma, propondo-se para o efeito dois anéis de circulação – um no interior, afecto aos transportes públicos e, outro, mais exterior, com utilização partilhada e de acesso local. Todo o miolo da Praça, será devolvido ao peão, bem como outras área pedonais adjacentes.

Em termos de custos, importa realçar que esta questão foi decisiva para não desistir da ideia, face aos métodos mais recentes de construção de obras deste género.

Esta Solução foi apresentada e defendida no âmbito das Eleições Autárquicas de 2009, pela Candidatura de Pedro Santana Lopes – Lisboa com Sentido.

Gabinete:

A Novo Urbanismo – Estudos e Projectos de Engenharia, Arquitectura e Urbanismo, é uma empresa especializada em investigação e projecto na área da Engenharia de Tráfego e Segurança Rodoviária.

A Novo Urbanismo, conta na sua equipa, com elementos que partilham de uma mesma vontade, contribuir para viabilizar soluções técnicas, combinando a criatividade exigida para cada situação, com a experiência acumulada em projectos já desenvolvidos.

A sua actividade tem vindo a ser dirigida para a elaboração de Estudos, Projectos e Assessoria Técnica na área da Engenharia de Tráfego, dispondo de um quadro de colaboradores, que vão desde clientes e parceiros privados, até Municípios e Institutos Públicos que desenvolvem trabalho nesta área.

Trabalhamos com todos os clientes, cheios de esperança, com a possibilidade de alargar os nossos horizontes a mercados cada vez mais longínquos, buscando a garantia de desafiar ideias cada vez mais criativas, inteligentes e acima de tudo eficientes.

A Novo Urbanismo, encontra-se neste preciso momento a sedimentar a participação em projectos internacionais, tendo vindo num passado recente a estabelecer e fortificar laços já existentes com alguns parceiros institucionais.

Certos de realidades distintas, julgamos ainda ir a tempo de corrigir profundas anomalias resultantes de ensaios inseguros e profundamente pouco realistas.

Projectos em carteira:

  • Levantamento e Propostas de Alteração da Sinalização Rodoviária em todas as Rotundas no Concelho de Cascais.
  • Propostas de Alteração das Condições de Segurança Rodoviária, junto a Escolas e Creches, no Concelho de Cascais
  • Projecto Rodoviário e de Pavimentação para a Plataforma Logística de Lombe - Província de Malange - Angola
  • Projecto Rodoviário Rua da Mulemba - Luanda - Angola
  • Projecto Rodoviário Rua da Pólvora - Luanda - Angola

A NovoUrbanismo está neste momento focada em fortalecer as suas relações institucionais com Angola e Moçambique, apresentando-se como uma Empresa, onde a sua marca consiste em entregar ao cliente final, toda apresentação, desenvolvimento e eventual acompanhamento, de Projectos de Infraestruturas Rodoviárias.