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Architectural upcycling, como dar uma nova vida aos edifícios com tetos Armstrong

Categoria:  Artigos TécnicosCategoria:  Artigos Técnicos > Soluções Técnicas

Publicado

armstrong

Em 2018, um estudo realizado pelo Grupo Intergovernamental de Peritos sobre as Alterações Climáticas revelou que daqui a 12 anos a catástrofe ecológica será irreversível. Face a esta previsão alarmante, o campo arquitetónico pergunta-se o que mais pode fazer, para além de premiar a sustentabilidade com certificados LEED e BREEAM.

Os 3 R - Reciclar, Reduzir, Reutilizar - impulsionaram quase todas as soluções sustentáveis criadas nos últimos 25 anos. O objetivo é conceder uma nova vida aos objetos que utilizamos todos os dias, depois de estes terem cumprido o seu propósito. É por isso mesmo que a reutilização está atualmente a ganhar tanto protagonismo e a atingir níveis realmente surpreendentes.

Atelieres de arquitetura como o dinamarquês Lendager Architects compreenderam que a raiz da mudança reside na Green Architecture. Esta não só procura a máxima rentabilidade energética, mas tem também em conta todos os passos e intervenientes na construção; desde o transporte até aos materiais. A base desta arquitetura verde é o upcycling, termo inglês que, traduzido, significa algo como reciclagem criativa. Como tal, esta nova corrente arquitetónica centra-se no reaproveitamento e na melhoria dos materiais, alargando o seu ciclo de vida útil e reduzindo o consumo energético desnecessário, graças ao recurso a materiais adequados. Um bom exemplo disso são os tetos de fibra mineral Armstrong. A massa térmica da estrutura dos edifícios absorve os ganhos térmicos diurnos e é durante a noite que o calor armazenado na massa térmica do edifício é devolvido aos espaços. Para que se realize a transferência térmica, é necessário que exista um contacto entre o ar da divisão e a massa térmica do edifício. Nestes casos, os tetos Armstrong em modo de ilha são ideais, uma vez que além do design apelativo, ajudam a manter o conforto visual e acústico do conjunto.

Mais informações:

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Contacto

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aleitao@anteprojectos.com.pt

Directora Geral

Av. Álvares Cabral, nº 61, 6º andar | 1250-017 Lisboa

Telefone 211 308 758 / 966 863 541

Architectural upcycling, como dar uma nova vida aos edifícios com tetos Armstrong

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Em 2018, um estudo realizado pelo Grupo Intergovernamental de Peritos sobre as Alterações Climáticas revelou que daqui a 12 anos a catástrofe ecológica será irreversível. Face a esta previsão alarmante, o campo arquitetónico pergunta-se o que mais pode fazer, para além de premiar a sustentabilidade com certificados LEED e BREEAM.

Os 3 R - Reciclar, Reduzir, Reutilizar - impulsionaram quase todas as soluções sustentáveis criadas nos últimos 25 anos. O objetivo é conceder uma nova vida aos objetos que utilizamos todos os dias, depois de estes terem cumprido o seu propósito. É por isso mesmo que a reutilização está atualmente a ganhar tanto protagonismo e a atingir níveis realmente surpreendentes.

Atelieres de arquitetura como o dinamarquês Lendager Architects compreenderam que a raiz da mudança reside na Green Architecture. Esta não só procura a máxima rentabilidade energética, mas tem também em conta todos os passos e intervenientes na construção; desde o transporte até aos materiais. A base desta arquitetura verde é o upcycling, termo inglês que, traduzido, significa algo como reciclagem criativa. Como tal, esta nova corrente arquitetónica centra-se no reaproveitamento e na melhoria dos materiais, alargando o seu ciclo de vida útil e reduzindo o consumo energético desnecessário, graças ao recurso a materiais adequados. Um bom exemplo disso são os tetos de fibra mineral Armstrong. A massa térmica da estrutura dos edifícios absorve os ganhos térmicos diurnos e é durante a noite que o calor armazenado na massa térmica do edifício é devolvido aos espaços. Para que se realize a transferência térmica, é necessário que exista um contacto entre o ar da divisão e a massa térmica do edifício. Nestes casos, os tetos Armstrong em modo de ilha são ideais, uma vez que além do design apelativo, ajudam a manter o conforto visual e acústico do conjunto.

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Os 3 R - Reciclar, Reduzir, Reutilizar - impulsionaram quase todas as soluções sustentáveis criadas nos últimos 25 anos. O objetivo é conceder uma nova vida aos objetos que utilizamos todos os dias, depois de estes terem cumprido o seu propósito. É por isso mesmo que a reutilização está atualmente a ganhar tanto protagonismo e a atingir níveis realmente surpreendentes.

Atelieres de arquitetura como o dinamarquês Lendager Architects compreenderam que a raiz da mudança reside na Green Architecture. Esta não só procura a máxima rentabilidade energética, mas tem também em conta todos os passos e intervenientes na construção; desde o transporte até aos materiais. A base desta arquitetura verde é o upcycling, termo inglês que, traduzido, significa algo como reciclagem criativa. Como tal, esta nova corrente arquitetónica centra-se no reaproveitamento e na melhoria dos materiais, alargando o seu ciclo de vida útil e reduzindo o consumo energético desnecessário, graças ao recurso a materiais adequados. Um bom exemplo disso são os tetos de fibra mineral Armstrong. A massa térmica da estrutura dos edifícios absorve os ganhos térmicos diurnos e é durante a noite que o calor armazenado na massa térmica do edifício é devolvido aos espaços. Para que se realize a transferência térmica, é necessário que exista um contacto entre o ar da divisão e a massa térmica do edifício. Nestes casos, os tetos Armstrong em modo de ilha são ideais, uma vez que além do design apelativo, ajudam a manter o conforto visual e acústico do conjunto.

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