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Cerimónia de assinatura “Contrato de doação do acervo de Francisco Melo e José Gigante”

Categoria:  Notícias do Dia > Notícias

Publicado

imagem_cerimónia_MELO_E_GIGANTE_11_07_2019_fullhd

O acervo dos arquitetos Francisco Melo e Jorge Gigante vai ser doado à Casa da Arquitectura, numa cerimónia que decorre no próximo dia 11 de julho, às 17h00, no Arquivo da instituição. A apresentação da obra estará a cargo do Professor Domingos Tavares.

imagem_cerimónia_MELO_E_GIGANTE_11_07_2019_eventoVai decorrer no próximo dia 11 de julho, às 17h00, no Arquivo da Casa da Arquitectura, em Matosinhos, a cerimónia de Assinatura “Contrato de Doação do Acervo de Francisco Melo e Jorge Gigante”. Entrada livre.

O contrato de doação vai ser assinado por Francisco Melo e pelos herdeiros de Jorge Gigante e, pela parte da Casa da Arquitectura, por Nuno Sampaio, Diretor Executivo.

Esta cerimónia conta com a presença da Presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, Luísa Salgueiro, e do Professor Domingos Tavares, que fará o enquadramento da obra.

O acervo dos arquitetos Francisco Melo e Jorge Gigante é constituído por peças desenhadas, peças escritas e uma vasta coleção de fotografias, e cobre a sua atividade desde o final da década de cinquenta até ao início dos anos 90, num total de 152 projetos de várias tipologias: central telefónica (31), urbanismo (22) habitação unifamiliar (21), serviços/comércio (19), habitação coletiva 815), equipamento (15), indústria (8) e hotelaria (5).

Francisco Melo e Jorge Gigante constituem gabinete conjunto, no Porto, em 1956. A sua atividade desenvolve-se em torno do urbanismo e da arquitetura, sendo de destacar o conjunto de centrais telefónicas que projetam e constroem para os TLP (Telefones de Lisboa e Porto). Obras de grande exigência técnica e construtiva, são o laboratório de experimentação de muitas soluções que virão a ser aplicadas noutras obras da sua autoria e que serão base de formação para muitos arquitetos. A ampliação da Central Telefónica do Bonfim ou a Central Telefónica de Arcozelo, são obras de referência neste conjunto.

A habitação unifamiliar e coletiva, em particular a habitação social e cooperativa, é outra das áreas de concentração de maior número de trabalhos do gabinete sendo de destacar as cooperativas de Mafamude (Gaia) e Cohaemato (Matosinhos).

Já na década de 90 do século XX, projetam e constroem a ampliação do Centro Social da Sé do Porto, que se localiza junto às escadas dos Guindais, e é uma marca contemporânea na arquitetura da cidade medieval.

Este gabinete foi durante anos local de formação de muitas gerações de arquitetos que lá trabalharam por períodos mais ou menos prolongados. Manuel Correia Fernandes, José Quintão, Domingos Tavares, Manuel Mendes, José Manuel Gigante, Pedro Mendo, Conceição Melo, João Álvaro Rocha, usufruíram desta escola prática e dos conhecimentos e capacidade pedagógica desta dupla de arquitetos. Destes, José Manuel Gigante e João Álvaro Rocha vêm a integrar permanentemente o gabinete em 1989, mantendo-se até ao seu encerramento.

O escritório da Rua de D. Hugo 37, onde Jorge Gigante e Francisco Melo se instalaram na década de 70 do século passado, será para sempre referência incontornável na história dos arquitetos e da arquitetura portuguesa da segunda metade do século XX.

projetos e biografias AQUI

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aleitao@anteprojectos.com.pt

Directora Geral

Av. Álvares Cabral, nº 61, 6º andar | 1250-017 Lisboa

Telefone 211 308 758 / 966 863 541

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O acervo dos arquitetos Francisco Melo e Jorge Gigante vai ser doado à Casa da Arquitectura, numa cerimónia que decorre no próximo dia 11 de julho, às 17h00, no Arquivo da instituição. A apresentação da obra estará a cargo do Professor Domingos Tavares.

imagem_cerimónia_MELO_E_GIGANTE_11_07_2019_eventoVai decorrer no próximo dia 11 de julho, às 17h00, no Arquivo da Casa da Arquitectura, em Matosinhos, a cerimónia de Assinatura “Contrato de Doação do Acervo de Francisco Melo e Jorge Gigante”. Entrada livre.

O contrato de doação vai ser assinado por Francisco Melo e pelos herdeiros de Jorge Gigante e, pela parte da Casa da Arquitectura, por Nuno Sampaio, Diretor Executivo.

Esta cerimónia conta com a presença da Presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, Luísa Salgueiro, e do Professor Domingos Tavares, que fará o enquadramento da obra.

O acervo dos arquitetos Francisco Melo e Jorge Gigante é constituído por peças desenhadas, peças escritas e uma vasta coleção de fotografias, e cobre a sua atividade desde o final da década de cinquenta até ao início dos anos 90, num total de 152 projetos de várias tipologias: central telefónica (31), urbanismo (22) habitação unifamiliar (21), serviços/comércio (19), habitação coletiva 815), equipamento (15), indústria (8) e hotelaria (5).

Francisco Melo e Jorge Gigante constituem gabinete conjunto, no Porto, em 1956. A sua atividade desenvolve-se em torno do urbanismo e da arquitetura, sendo de destacar o conjunto de centrais telefónicas que projetam e constroem para os TLP (Telefones de Lisboa e Porto). Obras de grande exigência técnica e construtiva, são o laboratório de experimentação de muitas soluções que virão a ser aplicadas noutras obras da sua autoria e que serão base de formação para muitos arquitetos. A ampliação da Central Telefónica do Bonfim ou a Central Telefónica de Arcozelo, são obras de referência neste conjunto.

A habitação unifamiliar e coletiva, em particular a habitação social e cooperativa, é outra das áreas de concentração de maior número de trabalhos do gabinete sendo de destacar as cooperativas de Mafamude (Gaia) e Cohaemato (Matosinhos).

Já na década de 90 do século XX, projetam e constroem a ampliação do Centro Social da Sé do Porto, que se localiza junto às escadas dos Guindais, e é uma marca contemporânea na arquitetura da cidade medieval.

Este gabinete foi durante anos local de formação de muitas gerações de arquitetos que lá trabalharam por períodos mais ou menos prolongados. Manuel Correia Fernandes, José Quintão, Domingos Tavares, Manuel Mendes, José Manuel Gigante, Pedro Mendo, Conceição Melo, João Álvaro Rocha, usufruíram desta escola prática e dos conhecimentos e capacidade pedagógica desta dupla de arquitetos. Destes, José Manuel Gigante e João Álvaro Rocha vêm a integrar permanentemente o gabinete em 1989, mantendo-se até ao seu encerramento.

O escritório da Rua de D. Hugo 37, onde Jorge Gigante e Francisco Melo se instalaram na década de 70 do século passado, será para sempre referência incontornável na história dos arquitetos e da arquitetura portuguesa da segunda metade do século XX.

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O acervo dos arquitetos Francisco Melo e Jorge Gigante vai ser doado à Casa da Arquitectura, numa cerimónia que decorre no próximo dia 11 de julho, às 17h00, no Arquivo da instituição. A apresentação da obra estará a cargo do Professor Domingos Tavares.

imagem_cerimónia_MELO_E_GIGANTE_11_07_2019_eventoVai decorrer no próximo dia 11 de julho, às 17h00, no Arquivo da Casa da Arquitectura, em Matosinhos, a cerimónia de Assinatura “Contrato de Doação do Acervo de Francisco Melo e Jorge Gigante”. Entrada livre.

O contrato de doação vai ser assinado por Francisco Melo e pelos herdeiros de Jorge Gigante e, pela parte da Casa da Arquitectura, por Nuno Sampaio, Diretor Executivo.

Esta cerimónia conta com a presença da Presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, Luísa Salgueiro, e do Professor Domingos Tavares, que fará o enquadramento da obra.

O acervo dos arquitetos Francisco Melo e Jorge Gigante é constituído por peças desenhadas, peças escritas e uma vasta coleção de fotografias, e cobre a sua atividade desde o final da década de cinquenta até ao início dos anos 90, num total de 152 projetos de várias tipologias: central telefónica (31), urbanismo (22) habitação unifamiliar (21), serviços/comércio (19), habitação coletiva 815), equipamento (15), indústria (8) e hotelaria (5).

Francisco Melo e Jorge Gigante constituem gabinete conjunto, no Porto, em 1956. A sua atividade desenvolve-se em torno do urbanismo e da arquitetura, sendo de destacar o conjunto de centrais telefónicas que projetam e constroem para os TLP (Telefones de Lisboa e Porto). Obras de grande exigência técnica e construtiva, são o laboratório de experimentação de muitas soluções que virão a ser aplicadas noutras obras da sua autoria e que serão base de formação para muitos arquitetos. A ampliação da Central Telefónica do Bonfim ou a Central Telefónica de Arcozelo, são obras de referência neste conjunto.

A habitação unifamiliar e coletiva, em particular a habitação social e cooperativa, é outra das áreas de concentração de maior número de trabalhos do gabinete sendo de destacar as cooperativas de Mafamude (Gaia) e Cohaemato (Matosinhos).

Já na década de 90 do século XX, projetam e constroem a ampliação do Centro Social da Sé do Porto, que se localiza junto às escadas dos Guindais, e é uma marca contemporânea na arquitetura da cidade medieval.

Este gabinete foi durante anos local de formação de muitas gerações de arquitetos que lá trabalharam por períodos mais ou menos prolongados. Manuel Correia Fernandes, José Quintão, Domingos Tavares, Manuel Mendes, José Manuel Gigante, Pedro Mendo, Conceição Melo, João Álvaro Rocha, usufruíram desta escola prática e dos conhecimentos e capacidade pedagógica desta dupla de arquitetos. Destes, José Manuel Gigante e João Álvaro Rocha vêm a integrar permanentemente o gabinete em 1989, mantendo-se até ao seu encerramento.

O escritório da Rua de D. Hugo 37, onde Jorge Gigante e Francisco Melo se instalaram na década de 70 do século passado, será para sempre referência incontornável na história dos arquitetos e da arquitetura portuguesa da segunda metade do século XX.

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