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Créditos: Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa
As margens urbanas de Luanda e Maputo serão o principal tema em debate do seminário que juntará a Faculdade de Aquitetura de Lisboa, a Faculdade de Engenharia, da Universidade Agostinho Neto de Angola, e a Faculdade de Arquitetura e Planeamento Físico, da Universidade Eduardo Mondlane FAPF-UEM de Moçambique.
Depois das catástrofes climáticas causadas pelos ciclones Idai e Kenneth, em Moçambique, o Grupo de Estudos Socio-Territoriais, Urbanos e de Ação Local (Gestual), do Centro de Investigação em Arquitetura, Urbanismo e Design (CIAUD) quer discutir como melhorar a qualidade de habitar nos bairros suburbanos de Luanda e Maputo. Segundo a organização, é urgente combater a pobreza urbana e as alterações climáticas e alterar as políticas urbanas e habitacionais.
O arquiteto Allan Cain, há 40 anos anos a trabalhar em Angola e diretor da Development Workshop Angola (DW), falará sobre a experiência no combate à pobreza urbana em Luanda. Quatro professores da FAPF-UEM (Carlos Serra, Domingos Macucule, João Tique e Luís Lage) falarão sobre o modo como as alterações climáticas e os desastres naturais – como os recentes ciclones – afetam as medidas de prevenção do ponto de vista jurídico e urbanístico e a resiliência das construções em zonas de risco.
O balanço do seminário será feito pelo Professor brasileiro Humberto Kzure-Cerquera (UFRRJ), que contribuirá com a sua larga experiência sobre o combate à precariedade urbana e habitacional nos subúrbios brasileiros.
O seminário “Africa Habitat: da sustentabilidade do habitat à qualidade do habitar nas margens urbanas de Luanda e Maputo” acontecerá nos dias 7 e 8 de maio, na Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa. O evento foi organizado pelo grupo Gestual, coordenado pela professora Isabel Raposo, financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia e a rede Aga Khan para o Desenvolvimento, e que assenta num protocolo de cooperação com duas Universidades, uma de Angola (Departamento de Arquitetura, da Faculdade de Engenharia, da Universidade Agostinho Neto) e outra de Moçambique (Faculdade de Arquitetura e Planeamento Físico, da Universidade Eduardo Mondlane FAPF-UEM) e organizações da sociedade civil (APDES e Kaya Clínica).
Mais informação sobre o programa em https://www.fa.ulisboa.pt/index.php/pt/agenda/noticias-2/item/540-aula-aberta-africa-habitat
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Créditos: Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa
As margens urbanas de Luanda e Maputo serão o principal tema em debate do seminário que juntará a Faculdade de Aquitetura de Lisboa, a Faculdade de Engenharia, da Universidade Agostinho Neto de Angola, e a Faculdade de Arquitetura e Planeamento Físico, da Universidade Eduardo Mondlane FAPF-UEM de Moçambique.
Depois das catástrofes climáticas causadas pelos ciclones Idai e Kenneth, em Moçambique, o Grupo de Estudos Socio-Territoriais, Urbanos e de Ação Local (Gestual), do Centro de Investigação em Arquitetura, Urbanismo e Design (CIAUD) quer discutir como melhorar a qualidade de habitar nos bairros suburbanos de Luanda e Maputo. Segundo a organização, é urgente combater a pobreza urbana e as alterações climáticas e alterar as políticas urbanas e habitacionais.
O arquiteto Allan Cain, há 40 anos anos a trabalhar em Angola e diretor da Development Workshop Angola (DW), falará sobre a experiência no combate à pobreza urbana em Luanda. Quatro professores da FAPF-UEM (Carlos Serra, Domingos Macucule, João Tique e Luís Lage) falarão sobre o modo como as alterações climáticas e os desastres naturais – como os recentes ciclones – afetam as medidas de prevenção do ponto de vista jurídico e urbanístico e a resiliência das construções em zonas de risco.
O balanço do seminário será feito pelo Professor brasileiro Humberto Kzure-Cerquera (UFRRJ), que contribuirá com a sua larga experiência sobre o combate à precariedade urbana e habitacional nos subúrbios brasileiros.
O seminário “Africa Habitat: da sustentabilidade do habitat à qualidade do habitar nas margens urbanas de Luanda e Maputo” acontecerá nos dias 7 e 8 de maio, na Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa. O evento foi organizado pelo grupo Gestual, coordenado pela professora Isabel Raposo, financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia e a rede Aga Khan para o Desenvolvimento, e que assenta num protocolo de cooperação com duas Universidades, uma de Angola (Departamento de Arquitetura, da Faculdade de Engenharia, da Universidade Agostinho Neto) e outra de Moçambique (Faculdade de Arquitetura e Planeamento Físico, da Universidade Eduardo Mondlane FAPF-UEM) e organizações da sociedade civil (APDES e Kaya Clínica).
Mais informação sobre o programa em https://www.fa.ulisboa.pt/index.php/pt/agenda/noticias-2/item/540-aula-aberta-africa-habitat
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Créditos: Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa
As margens urbanas de Luanda e Maputo serão o principal tema em debate do seminário que juntará a Faculdade de Aquitetura de Lisboa, a Faculdade de Engenharia, da Universidade Agostinho Neto de Angola, e a Faculdade de Arquitetura e Planeamento Físico, da Universidade Eduardo Mondlane FAPF-UEM de Moçambique.
Depois das catástrofes climáticas causadas pelos ciclones Idai e Kenneth, em Moçambique, o Grupo de Estudos Socio-Territoriais, Urbanos e de Ação Local (Gestual), do Centro de Investigação em Arquitetura, Urbanismo e Design (CIAUD) quer discutir como melhorar a qualidade de habitar nos bairros suburbanos de Luanda e Maputo. Segundo a organização, é urgente combater a pobreza urbana e as alterações climáticas e alterar as políticas urbanas e habitacionais.
O arquiteto Allan Cain, há 40 anos anos a trabalhar em Angola e diretor da Development Workshop Angola (DW), falará sobre a experiência no combate à pobreza urbana em Luanda. Quatro professores da FAPF-UEM (Carlos Serra, Domingos Macucule, João Tique e Luís Lage) falarão sobre o modo como as alterações climáticas e os desastres naturais – como os recentes ciclones – afetam as medidas de prevenção do ponto de vista jurídico e urbanístico e a resiliência das construções em zonas de risco.
O balanço do seminário será feito pelo Professor brasileiro Humberto Kzure-Cerquera (UFRRJ), que contribuirá com a sua larga experiência sobre o combate à precariedade urbana e habitacional nos subúrbios brasileiros.
O seminário “Africa Habitat: da sustentabilidade do habitat à qualidade do habitar nas margens urbanas de Luanda e Maputo” acontecerá nos dias 7 e 8 de maio, na Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa. O evento foi organizado pelo grupo Gestual, coordenado pela professora Isabel Raposo, financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia e a rede Aga Khan para o Desenvolvimento, e que assenta num protocolo de cooperação com duas Universidades, uma de Angola (Departamento de Arquitetura, da Faculdade de Engenharia, da Universidade Agostinho Neto) e outra de Moçambique (Faculdade de Arquitetura e Planeamento Físico, da Universidade Eduardo Mondlane FAPF-UEM) e organizações da sociedade civil (APDES e Kaya Clínica).
Mais informação sobre o programa em https://www.fa.ulisboa.pt/index.php/pt/agenda/noticias-2/item/540-aula-aberta-africa-habitat