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O aumento do número de mulheres no mundo do trabalho tem vindo a aumentar. É um movimento imparável.
Tem crescido exponencialmente, com maior impacto nas sociedades mais desenvolvidas do mundo ocidental.
A arquitectura não é excepção!
Estou aliás absolutamente convencido, que no espaço de uma década o número de mulheres arquitectas em Portugal, suplantará o de homens.
Esta é também uma tendência transversal a muitas outras profissões, bastando para isso atender ao número de acessos ao ensino superior.
O que resultará desta mudança? Seguramente uma forma diferente de pensar a arquitectura e de lidar com todos os intervenientes desta cadeia de valor.
No que à Fantoffice diz respeito, e tendo nós ao longo dos já 22 anos de actividade, um contacto constante com o sector, visto serem os gabinetes de arquitectura um dos principais focos do nosso trabalho, podemos afirmar, sem desprimor para ninguém, que de uma forma generalizada a abordagem das mulheres é por norma mais acutilante.
As arquitectas com quem temos tido o privilégio de colaborar e interagir, são por norma mais disponíveis, mais interessadas na informação disponibilizada e mais focadas nos assuntos, principalmente as novas gerações.
A sua receptividade, a capacidade e interesse em ouvir, a tentativa de aprofundar ao máximo o conhecimentos sobre as matérias e a facilidade e simplicidade com solicitam aos nossos elementos informação e sugestões, são aspectos sempre presentes na nossa relação de trabalho.
Isto revela obviamente uma muito salutar abertura a tudo o que se relaciona com o meio, diria mesmo uma
inteligente abordagem a um mundo em que a informação circula a uma velocidade cada vez maior.
Isto significa que os homens são maus profissionais. Claro que não!
O que resulta claro, é que da integração das ideias e visões de mulheres e homens, seguramente chegaremos a melhores projectos e consequentemente a melhores espaços para viver e disfrutar.
A integração de género é uma realidade incontornável do nosso tempo, que teremos em conjunto, fazer chegar a todas as geografias.
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O aumento do número de mulheres no mundo do trabalho tem vindo a aumentar. É um movimento imparável.
Tem crescido exponencialmente, com maior impacto nas sociedades mais desenvolvidas do mundo ocidental.
A arquitectura não é excepção!
Estou aliás absolutamente convencido, que no espaço de uma década o número de mulheres arquitectas em Portugal, suplantará o de homens.
Esta é também uma tendência transversal a muitas outras profissões, bastando para isso atender ao número de acessos ao ensino superior.
O que resultará desta mudança? Seguramente uma forma diferente de pensar a arquitectura e de lidar com todos os intervenientes desta cadeia de valor.
No que à Fantoffice diz respeito, e tendo nós ao longo dos já 22 anos de actividade, um contacto constante com o sector, visto serem os gabinetes de arquitectura um dos principais focos do nosso trabalho, podemos afirmar, sem desprimor para ninguém, que de uma forma generalizada a abordagem das mulheres é por norma mais acutilante.
As arquitectas com quem temos tido o privilégio de colaborar e interagir, são por norma mais disponíveis, mais interessadas na informação disponibilizada e mais focadas nos assuntos, principalmente as novas gerações.
A sua receptividade, a capacidade e interesse em ouvir, a tentativa de aprofundar ao máximo o conhecimentos sobre as matérias e a facilidade e simplicidade com solicitam aos nossos elementos informação e sugestões, são aspectos sempre presentes na nossa relação de trabalho.
Isto revela obviamente uma muito salutar abertura a tudo o que se relaciona com o meio, diria mesmo uma
inteligente abordagem a um mundo em que a informação circula a uma velocidade cada vez maior.
Isto significa que os homens são maus profissionais. Claro que não!
O que resulta claro, é que da integração das ideias e visões de mulheres e homens, seguramente chegaremos a melhores projectos e consequentemente a melhores espaços para viver e disfrutar.
A integração de género é uma realidade incontornável do nosso tempo, que teremos em conjunto, fazer chegar a todas as geografias.
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O aumento do número de mulheres no mundo do trabalho tem vindo a aumentar. É um movimento imparável.
Tem crescido exponencialmente, com maior impacto nas sociedades mais desenvolvidas do mundo ocidental.
A arquitectura não é excepção!
Estou aliás absolutamente convencido, que no espaço de uma década o número de mulheres arquitectas em Portugal, suplantará o de homens.
Esta é também uma tendência transversal a muitas outras profissões, bastando para isso atender ao número de acessos ao ensino superior.
O que resultará desta mudança? Seguramente uma forma diferente de pensar a arquitectura e de lidar com todos os intervenientes desta cadeia de valor.
No que à Fantoffice diz respeito, e tendo nós ao longo dos já 22 anos de actividade, um contacto constante com o sector, visto serem os gabinetes de arquitectura um dos principais focos do nosso trabalho, podemos afirmar, sem desprimor para ninguém, que de uma forma generalizada a abordagem das mulheres é por norma mais acutilante.
As arquitectas com quem temos tido o privilégio de colaborar e interagir, são por norma mais disponíveis, mais interessadas na informação disponibilizada e mais focadas nos assuntos, principalmente as novas gerações.
A sua receptividade, a capacidade e interesse em ouvir, a tentativa de aprofundar ao máximo o conhecimentos sobre as matérias e a facilidade e simplicidade com solicitam aos nossos elementos informação e sugestões, são aspectos sempre presentes na nossa relação de trabalho.
Isto revela obviamente uma muito salutar abertura a tudo o que se relaciona com o meio, diria mesmo uma
inteligente abordagem a um mundo em que a informação circula a uma velocidade cada vez maior.
Isto significa que os homens são maus profissionais. Claro que não!
O que resulta claro, é que da integração das ideias e visões de mulheres e homens, seguramente chegaremos a melhores projectos e consequentemente a melhores espaços para viver e disfrutar.
A integração de género é uma realidade incontornável do nosso tempo, que teremos em conjunto, fazer chegar a todas as geografias.