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DA TRANSFORMAÇÃO DA PRAÇA DE TOIROS DA FIGUEIRA DA FOZ, EM RECINTO MULTIUSOS
Regra geral implantados em pleno centro urbano, os imóveis que as contêm, sempre com presenças marcantes, quanto mais não seja, pelas suas apreciáveis dimensões, contribuem de forma residual para a vivência urbana da sua envolvente, chegando mesmo a afetá-la, dada a sua utilização univalente, sazonal e diminuta. A piorar a situação, os investimentos inerentes à manutenção dos imóveis e a falta de retorno dos mesmos. A transformação das praças de toiros em recintos multiusos foi a solução adoptada pelos n/vizinhos, com assinaláveis resultados que estiveram na origem da sua réplica em Portugal, designadamente no Campo Pequeno, em Lisboa (este com características atípicas) e na Arena de Évora, em Évora. Condição fundamental para passar de uma utilização sazonal a permanente, é a construção de uma cobertura, de preferência móvel em simultâneo com o estabelecimento de uma ventilação natural, em toda a periferia da praça. A adaptação do interior de cada imóvel por forma a viabilizar o multiusos, é uma fase autónoma a ser implementada, preferencial mas não obrigatoriamente, em simultâneo.
A Praça de Toiros da Figueira da Foz, trata-se de um imóvel com impressiva presença urbana, em pleno centro, sem dúvida bem conservado, mas com tão diminuta utilização, que dificilmente gerará retorno às verbas investidas na sua manutenção e que pouco concorre para valorizar a vida da comunidade em que se integra. A construção de uma cobertura móvel, dotada de um sistema de ventilação transversal natural, não coloca problemas, porquanto pode fazer-se apoiada numa estrutura exterior, implantada nos vértices do polígono que dá forma ao edifício actual. O impacto visual da mesma é compatível com a imagem da praça, até porque, a exemplo do que foi projectado para a Arena de Évora, (no caso bem mais desfavorável, porquanto está num terreno plano, enquanto na Figueira da Foz, a Praça está numa elevação), a altura da cobertura é muito pequena.
Carlos Guedes de Amorim
Licenciado em Arquitetura pela Universidade de Lisboa. Fundou o GAT de Santarém. Docente da cadeira de Projeto no Departamento de Arquitetura da ESBAL e na Faculdade de Arquitetura de Lisboa.
Técnico da Caixa Geral de Depósitos. Com atelier próprio desde 1980, é autor, designadamente dos seguintes projetos: Arena de Évora, Auditório do Parque Palmela, Cascais, Edifício sede da Confederação dos Agricultores de Portugal, Lisboa, Desenho Urbano (co autor) e Arquitetura do Cemitério de Carnide, Lisboa, Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas, Santarém, Edifício da Tranquilidade Vida, Avenida da Liberdade, Lisboa, Centros de Emprego e Formação Profissional de Évora e de Viseu, Casa da Ermida de Santa Catarina, turismo em Elvas, Exposição“ De Goa a Lisboa” no Museu Machado de Castro, Coimbra.
Conceição Reis da Costa
Licenciada em Arquitectura pela Universidade de Lisboa em 1991.
No seu percurso profissional colabora com diversas equipas das quais se destacam, entre outros, os Arquitectos Henrique Tavares Chicó, Carlos Lemonde de Macedo, Regino Cruz e Carlos Guedes de Amorim. Integrada na equipa da Regino Cruz Arquitectos (1992-2006) é Directora de Projecto, tendo um papel relevante no departamento do Conceptual Design, sendo co-autora dos principais projectos desenvolvidos. Designadamente: Altice Arena; Arena Dolce Vita, Ovar; Centro de Congressos do Estoril; Edifício Adamastor, Parque das Nações, Lisboa; Tower Plaza, Vila Nova de Gaia.
Em 2006 inicia actividade em nome individual e em 2011, funda a Conceição Reis da Costa Project Lda. concretizando novos Projectos:
Polo Operacional da Teixeira Duarte, Montijo; Stands e Oficinas Vauco, Angola, reabilitação dos edifícios Av. 5 de Outubro 153, Rua Artilharia 1, 33 e Av. da República 16, Lisboa; Edifício Hossom, Bissau, Guiné.
Ficha Técnica
Equipa Técnica: Carlos Guedes de Amorim, Arq.; Conceição Reis da Costa, Arq.
■ Designação
Transformação da Praça de Toiros da Figueira da Foz em Recinto Multiusos
■ Função
Praça de Touros
■ Localização
Figueira da Foz
■ Dono de Obra
Coliseu Figueirense
■ Data início da obra
A designar
CARLOS GUEDES DE AMORIM, ARQ.
Telemóvel +351 917 214 380
E-mail guedesdeamorim@gmail.com
Site www.guedesdeamorim.wixsite.com/guedesdeamorim
CONCEIÇÃO REIS DA COSTA PROJECT LDA.
Bairro da Calçada dos Mestres, Rua 2, nº 2E
1070-079 LISBOA, PORTUGAL
Telefone +351 211 913 930
Telemóvel +351 917 301 825
E-mail ccosta.arq@gmail.com
Site www.wix.com/conceicaoreisdacosta/crcproject
www.facebook.com/Conceção-Reis-da-Costa-Project-188030601251005
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DA TRANSFORMAÇÃO DA PRAÇA DE TOIROS DA FIGUEIRA DA FOZ, EM RECINTO MULTIUSOS
Regra geral implantados em pleno centro urbano, os imóveis que as contêm, sempre com presenças marcantes, quanto mais não seja, pelas suas apreciáveis dimensões, contribuem de forma residual para a vivência urbana da sua envolvente, chegando mesmo a afetá-la, dada a sua utilização univalente, sazonal e diminuta. A piorar a situação, os investimentos inerentes à manutenção dos imóveis e a falta de retorno dos mesmos. A transformação das praças de toiros em recintos multiusos foi a solução adoptada pelos n/vizinhos, com assinaláveis resultados que estiveram na origem da sua réplica em Portugal, designadamente no Campo Pequeno, em Lisboa (este com características atípicas) e na Arena de Évora, em Évora. Condição fundamental para passar de uma utilização sazonal a permanente, é a construção de uma cobertura, de preferência móvel em simultâneo com o estabelecimento de uma ventilação natural, em toda a periferia da praça. A adaptação do interior de cada imóvel por forma a viabilizar o multiusos, é uma fase autónoma a ser implementada, preferencial mas não obrigatoriamente, em simultâneo.
A Praça de Toiros da Figueira da Foz, trata-se de um imóvel com impressiva presença urbana, em pleno centro, sem dúvida bem conservado, mas com tão diminuta utilização, que dificilmente gerará retorno às verbas investidas na sua manutenção e que pouco concorre para valorizar a vida da comunidade em que se integra. A construção de uma cobertura móvel, dotada de um sistema de ventilação transversal natural, não coloca problemas, porquanto pode fazer-se apoiada numa estrutura exterior, implantada nos vértices do polígono que dá forma ao edifício actual. O impacto visual da mesma é compatível com a imagem da praça, até porque, a exemplo do que foi projectado para a Arena de Évora, (no caso bem mais desfavorável, porquanto está num terreno plano, enquanto na Figueira da Foz, a Praça está numa elevação), a altura da cobertura é muito pequena.
Carlos Guedes de Amorim
Licenciado em Arquitetura pela Universidade de Lisboa. Fundou o GAT de Santarém. Docente da cadeira de Projeto no Departamento de Arquitetura da ESBAL e na Faculdade de Arquitetura de Lisboa.
Técnico da Caixa Geral de Depósitos. Com atelier próprio desde 1980, é autor, designadamente dos seguintes projetos: Arena de Évora, Auditório do Parque Palmela, Cascais, Edifício sede da Confederação dos Agricultores de Portugal, Lisboa, Desenho Urbano (co autor) e Arquitetura do Cemitério de Carnide, Lisboa, Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas, Santarém, Edifício da Tranquilidade Vida, Avenida da Liberdade, Lisboa, Centros de Emprego e Formação Profissional de Évora e de Viseu, Casa da Ermida de Santa Catarina, turismo em Elvas, Exposição“ De Goa a Lisboa” no Museu Machado de Castro, Coimbra.
Conceição Reis da Costa
Licenciada em Arquitectura pela Universidade de Lisboa em 1991.
No seu percurso profissional colabora com diversas equipas das quais se destacam, entre outros, os Arquitectos Henrique Tavares Chicó, Carlos Lemonde de Macedo, Regino Cruz e Carlos Guedes de Amorim. Integrada na equipa da Regino Cruz Arquitectos (1992-2006) é Directora de Projecto, tendo um papel relevante no departamento do Conceptual Design, sendo co-autora dos principais projectos desenvolvidos. Designadamente: Altice Arena; Arena Dolce Vita, Ovar; Centro de Congressos do Estoril; Edifício Adamastor, Parque das Nações, Lisboa; Tower Plaza, Vila Nova de Gaia.
Em 2006 inicia actividade em nome individual e em 2011, funda a Conceição Reis da Costa Project Lda. concretizando novos Projectos:
Polo Operacional da Teixeira Duarte, Montijo; Stands e Oficinas Vauco, Angola, reabilitação dos edifícios Av. 5 de Outubro 153, Rua Artilharia 1, 33 e Av. da República 16, Lisboa; Edifício Hossom, Bissau, Guiné.
Ficha Técnica
Equipa Técnica: Carlos Guedes de Amorim, Arq.; Conceição Reis da Costa, Arq.
■ Designação
Transformação da Praça de Toiros da Figueira da Foz em Recinto Multiusos
■ Função
Praça de Touros
■ Localização
Figueira da Foz
■ Dono de Obra
Coliseu Figueirense
■ Data início da obra
A designar
CARLOS GUEDES DE AMORIM, ARQ.
Telemóvel +351 917 214 380
E-mail guedesdeamorim@gmail.com
Site www.guedesdeamorim.wixsite.com/guedesdeamorim
CONCEIÇÃO REIS DA COSTA PROJECT LDA.
Bairro da Calçada dos Mestres, Rua 2, nº 2E
1070-079 LISBOA, PORTUGAL
Telefone +351 211 913 930
Telemóvel +351 917 301 825
E-mail ccosta.arq@gmail.com
Site www.wix.com/conceicaoreisdacosta/crcproject
www.facebook.com/Conceção-Reis-da-Costa-Project-188030601251005
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DA TRANSFORMAÇÃO DA PRAÇA DE TOIROS DA FIGUEIRA DA FOZ, EM RECINTO MULTIUSOS
Regra geral implantados em pleno centro urbano, os imóveis que as contêm, sempre com presenças marcantes, quanto mais não seja, pelas suas apreciáveis dimensões, contribuem de forma residual para a vivência urbana da sua envolvente, chegando mesmo a afetá-la, dada a sua utilização univalente, sazonal e diminuta. A piorar a situação, os investimentos inerentes à manutenção dos imóveis e a falta de retorno dos mesmos. A transformação das praças de toiros em recintos multiusos foi a solução adoptada pelos n/vizinhos, com assinaláveis resultados que estiveram na origem da sua réplica em Portugal, designadamente no Campo Pequeno, em Lisboa (este com características atípicas) e na Arena de Évora, em Évora. Condição fundamental para passar de uma utilização sazonal a permanente, é a construção de uma cobertura, de preferência móvel em simultâneo com o estabelecimento de uma ventilação natural, em toda a periferia da praça. A adaptação do interior de cada imóvel por forma a viabilizar o multiusos, é uma fase autónoma a ser implementada, preferencial mas não obrigatoriamente, em simultâneo.
A Praça de Toiros da Figueira da Foz, trata-se de um imóvel com impressiva presença urbana, em pleno centro, sem dúvida bem conservado, mas com tão diminuta utilização, que dificilmente gerará retorno às verbas investidas na sua manutenção e que pouco concorre para valorizar a vida da comunidade em que se integra. A construção de uma cobertura móvel, dotada de um sistema de ventilação transversal natural, não coloca problemas, porquanto pode fazer-se apoiada numa estrutura exterior, implantada nos vértices do polígono que dá forma ao edifício actual. O impacto visual da mesma é compatível com a imagem da praça, até porque, a exemplo do que foi projectado para a Arena de Évora, (no caso bem mais desfavorável, porquanto está num terreno plano, enquanto na Figueira da Foz, a Praça está numa elevação), a altura da cobertura é muito pequena.
Carlos Guedes de Amorim
Licenciado em Arquitetura pela Universidade de Lisboa. Fundou o GAT de Santarém. Docente da cadeira de Projeto no Departamento de Arquitetura da ESBAL e na Faculdade de Arquitetura de Lisboa.
Técnico da Caixa Geral de Depósitos. Com atelier próprio desde 1980, é autor, designadamente dos seguintes projetos: Arena de Évora, Auditório do Parque Palmela, Cascais, Edifício sede da Confederação dos Agricultores de Portugal, Lisboa, Desenho Urbano (co autor) e Arquitetura do Cemitério de Carnide, Lisboa, Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas, Santarém, Edifício da Tranquilidade Vida, Avenida da Liberdade, Lisboa, Centros de Emprego e Formação Profissional de Évora e de Viseu, Casa da Ermida de Santa Catarina, turismo em Elvas, Exposição“ De Goa a Lisboa” no Museu Machado de Castro, Coimbra.
Conceição Reis da Costa
Licenciada em Arquitectura pela Universidade de Lisboa em 1991.
No seu percurso profissional colabora com diversas equipas das quais se destacam, entre outros, os Arquitectos Henrique Tavares Chicó, Carlos Lemonde de Macedo, Regino Cruz e Carlos Guedes de Amorim. Integrada na equipa da Regino Cruz Arquitectos (1992-2006) é Directora de Projecto, tendo um papel relevante no departamento do Conceptual Design, sendo co-autora dos principais projectos desenvolvidos. Designadamente: Altice Arena; Arena Dolce Vita, Ovar; Centro de Congressos do Estoril; Edifício Adamastor, Parque das Nações, Lisboa; Tower Plaza, Vila Nova de Gaia.
Em 2006 inicia actividade em nome individual e em 2011, funda a Conceição Reis da Costa Project Lda. concretizando novos Projectos:
Polo Operacional da Teixeira Duarte, Montijo; Stands e Oficinas Vauco, Angola, reabilitação dos edifícios Av. 5 de Outubro 153, Rua Artilharia 1, 33 e Av. da República 16, Lisboa; Edifício Hossom, Bissau, Guiné.
Ficha Técnica
Equipa Técnica: Carlos Guedes de Amorim, Arq.; Conceição Reis da Costa, Arq.
■ Designação
Transformação da Praça de Toiros da Figueira da Foz em Recinto Multiusos
■ Função
Praça de Touros
■ Localização
Figueira da Foz
■ Dono de Obra
Coliseu Figueirense
■ Data início da obra
A designar
CARLOS GUEDES DE AMORIM, ARQ.
Telemóvel +351 917 214 380
E-mail guedesdeamorim@gmail.com
Site www.guedesdeamorim.wixsite.com/guedesdeamorim
CONCEIÇÃO REIS DA COSTA PROJECT LDA.
Bairro da Calçada dos Mestres, Rua 2, nº 2E
1070-079 LISBOA, PORTUGAL
Telefone +351 211 913 930
Telemóvel +351 917 301 825
E-mail ccosta.arq@gmail.com
Site www.wix.com/conceicaoreisdacosta/crcproject
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