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- Que tendências de mercado identificam? Como respondem a essas tendências? Em que soluções estão a trabalhar?
Estamos a assistir neste momento a um “boom” ao nível do investimento imobiliário, obviamente concentrado nos grandes centros. Nesse sentido, também nós tivemos de nos adaptar a esta realidade e desenvolver e estudar soluções inerentes a problemáticas que, até agora eram de menor importância, como por exemplo, o isolamento acústico em soluções de entrepisos de madeira.
- Que avaliação pode ser feita sobre o momento actual que atravessam estas áreas de Isolamento, Impermeabilização e Fachadas? Continua a ser prioridade em caso de renovação?
Infelizmente, na minha opinião, ainda não se dá o devido valor principalmente ao tema da impermeabilização, e aos problemas que podem aparecer por uma má escolha. Enquanto que no caso do isolamento térmico e acústico, potenciado pelo desconforto gerado pelo subdimensionamento dos mesmos e pelas diversas medidas regulamentares que vêm sendo tomadas a fim de definir os requisitos mínimos inerentes aos mesmos, já existe uma consciencialização dos promotores e projetistas para a importância destes dois temas, no caso da impermeabilização não é assim, existe ainda muito desconhecimento sobre as propostas e soluções existentes no mercado e o único critério de avaliação de um sistema impermeabilizante é se existe ou não.
- Como olham para este crescimento da construção, nomeadamente ao nível hoteleiro e residencial, a que temos assistido sobretudo no último ano? É reflexo de uma inversão sustentada nos índices de produção?
Obviamente que este crescimento está alicerçado em diversos fatores que acredito sejam sazonais, como por exemplo a degradação dos centros urbanos e o momento atual em que as nossas capitais estão na moda. Acredito que estamos a iniciar um período de estabilização do nosso sector, depois de passarmos um período de crise na construção e terminando um período de forte investimento, vamos encontrar agora a nossa realidade no que respeita a volume.
- Por onde passa a vossa estratégia para crescer no mercado nacional?
A nossa estratégia de crescimento destinada ao mercado nacional, está muito alicerçada em potenciar as vendas das gamas já existentes, isto é, o alargado portefólio de soluções integrais que conseguimos oferecer ao mercado representa uma enorme mais valia para quem trabalha connosco. Nesse sentido, estamos a apostar em soluções integrais, afastando assim o rótulo de fornecedor de materiais de construção, apoiando-nos na difusão da marca e no posicionamento como consultor técnico.
- Ao nível de produto, em que novidades estão a trabalhar neste momento e que características diferenciadoras apresentam face ao que existe no mercado?
Estamos neste momento a trabalhar em diversos produtos que possam dar resposta a algumas necessidades identificadas no mercado. Recentemente lançámos o nosso ARGOTEC HERMETIC, a primeira membrana de base cimentícia que funciona como garantia de estanquidade ao ar, especialmente direcionada a sistemas de edifícios NZEB ou integrados na metodologia PASSIVHAUS onde este tema ganha extrema importância, e na qual nos revemos.
Zona Industrial da Zicofa Rua da Sismaria, Lote 12 - Leiria, Portugal
Site: www.danosa.com
Facebook: https://www.facebook.com/pg/danosaportugal
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- Que tendências de mercado identificam? Como respondem a essas tendências? Em que soluções estão a trabalhar?
Estamos a assistir neste momento a um “boom” ao nível do investimento imobiliário, obviamente concentrado nos grandes centros. Nesse sentido, também nós tivemos de nos adaptar a esta realidade e desenvolver e estudar soluções inerentes a problemáticas que, até agora eram de menor importância, como por exemplo, o isolamento acústico em soluções de entrepisos de madeira.
- Que avaliação pode ser feita sobre o momento actual que atravessam estas áreas de Isolamento, Impermeabilização e Fachadas? Continua a ser prioridade em caso de renovação?
Infelizmente, na minha opinião, ainda não se dá o devido valor principalmente ao tema da impermeabilização, e aos problemas que podem aparecer por uma má escolha. Enquanto que no caso do isolamento térmico e acústico, potenciado pelo desconforto gerado pelo subdimensionamento dos mesmos e pelas diversas medidas regulamentares que vêm sendo tomadas a fim de definir os requisitos mínimos inerentes aos mesmos, já existe uma consciencialização dos promotores e projetistas para a importância destes dois temas, no caso da impermeabilização não é assim, existe ainda muito desconhecimento sobre as propostas e soluções existentes no mercado e o único critério de avaliação de um sistema impermeabilizante é se existe ou não.
- Como olham para este crescimento da construção, nomeadamente ao nível hoteleiro e residencial, a que temos assistido sobretudo no último ano? É reflexo de uma inversão sustentada nos índices de produção?
Obviamente que este crescimento está alicerçado em diversos fatores que acredito sejam sazonais, como por exemplo a degradação dos centros urbanos e o momento atual em que as nossas capitais estão na moda. Acredito que estamos a iniciar um período de estabilização do nosso sector, depois de passarmos um período de crise na construção e terminando um período de forte investimento, vamos encontrar agora a nossa realidade no que respeita a volume.
- Por onde passa a vossa estratégia para crescer no mercado nacional?
A nossa estratégia de crescimento destinada ao mercado nacional, está muito alicerçada em potenciar as vendas das gamas já existentes, isto é, o alargado portefólio de soluções integrais que conseguimos oferecer ao mercado representa uma enorme mais valia para quem trabalha connosco. Nesse sentido, estamos a apostar em soluções integrais, afastando assim o rótulo de fornecedor de materiais de construção, apoiando-nos na difusão da marca e no posicionamento como consultor técnico.
- Ao nível de produto, em que novidades estão a trabalhar neste momento e que características diferenciadoras apresentam face ao que existe no mercado?
Estamos neste momento a trabalhar em diversos produtos que possam dar resposta a algumas necessidades identificadas no mercado. Recentemente lançámos o nosso ARGOTEC HERMETIC, a primeira membrana de base cimentícia que funciona como garantia de estanquidade ao ar, especialmente direcionada a sistemas de edifícios NZEB ou integrados na metodologia PASSIVHAUS onde este tema ganha extrema importância, e na qual nos revemos.
Zona Industrial da Zicofa Rua da Sismaria, Lote 12 - Leiria, Portugal
Site: www.danosa.com
Facebook: https://www.facebook.com/pg/danosaportugal
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- Que tendências de mercado identificam? Como respondem a essas tendências? Em que soluções estão a trabalhar?
Estamos a assistir neste momento a um “boom” ao nível do investimento imobiliário, obviamente concentrado nos grandes centros. Nesse sentido, também nós tivemos de nos adaptar a esta realidade e desenvolver e estudar soluções inerentes a problemáticas que, até agora eram de menor importância, como por exemplo, o isolamento acústico em soluções de entrepisos de madeira.
- Que avaliação pode ser feita sobre o momento actual que atravessam estas áreas de Isolamento, Impermeabilização e Fachadas? Continua a ser prioridade em caso de renovação?
Infelizmente, na minha opinião, ainda não se dá o devido valor principalmente ao tema da impermeabilização, e aos problemas que podem aparecer por uma má escolha. Enquanto que no caso do isolamento térmico e acústico, potenciado pelo desconforto gerado pelo subdimensionamento dos mesmos e pelas diversas medidas regulamentares que vêm sendo tomadas a fim de definir os requisitos mínimos inerentes aos mesmos, já existe uma consciencialização dos promotores e projetistas para a importância destes dois temas, no caso da impermeabilização não é assim, existe ainda muito desconhecimento sobre as propostas e soluções existentes no mercado e o único critério de avaliação de um sistema impermeabilizante é se existe ou não.
- Como olham para este crescimento da construção, nomeadamente ao nível hoteleiro e residencial, a que temos assistido sobretudo no último ano? É reflexo de uma inversão sustentada nos índices de produção?
Obviamente que este crescimento está alicerçado em diversos fatores que acredito sejam sazonais, como por exemplo a degradação dos centros urbanos e o momento atual em que as nossas capitais estão na moda. Acredito que estamos a iniciar um período de estabilização do nosso sector, depois de passarmos um período de crise na construção e terminando um período de forte investimento, vamos encontrar agora a nossa realidade no que respeita a volume.
- Por onde passa a vossa estratégia para crescer no mercado nacional?
A nossa estratégia de crescimento destinada ao mercado nacional, está muito alicerçada em potenciar as vendas das gamas já existentes, isto é, o alargado portefólio de soluções integrais que conseguimos oferecer ao mercado representa uma enorme mais valia para quem trabalha connosco. Nesse sentido, estamos a apostar em soluções integrais, afastando assim o rótulo de fornecedor de materiais de construção, apoiando-nos na difusão da marca e no posicionamento como consultor técnico.
- Ao nível de produto, em que novidades estão a trabalhar neste momento e que características diferenciadoras apresentam face ao que existe no mercado?
Estamos neste momento a trabalhar em diversos produtos que possam dar resposta a algumas necessidades identificadas no mercado. Recentemente lançámos o nosso ARGOTEC HERMETIC, a primeira membrana de base cimentícia que funciona como garantia de estanquidade ao ar, especialmente direcionada a sistemas de edifícios NZEB ou integrados na metodologia PASSIVHAUS onde este tema ganha extrema importância, e na qual nos revemos.
Zona Industrial da Zicofa Rua da Sismaria, Lote 12 - Leiria, Portugal
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Facebook: https://www.facebook.com/pg/danosaportugal