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A intervenção na paisagem e nos espaços públicos, não é nem pode ser, um simples “arranjo”.
Num trabalho de investigação para tese de doutoramento, a Arquitecta-paisagista Ana Luísa Soares contabilizou cuidadosamente a relação entre todos os custos e proveitos das árvores urbanas na cidade de Lisboa.
Nos custos, aspectos como plantações, manutenções, limpezas; e nos proveitos, temas microclimáticos, de ciclo hidrológico, valorização fundiária; entre muitos outros, dos dois lados da balança.
Chegou a um resultado surpreendente: 5 (cinco) vezes mais proveitos que custos!
Ou seja, se fosse um investimento, renderia 500 %. É difícil pensar em qualquer outra aplicação, de caracter legal, com a mesma rentabilidade.
Percebe-se por isso a importância estratégica de se apostar em estruturas verdes bem concebidas, executadas, mantidas, e monitorizadas.
E no caso concreto de Lisboa, esta estrutura verde não será estranha a esta Cidade ganhar consecutivamente prémios de atratividade turística e de qualidade ambiental.
Neste contexto é de realçar o de “Capital Verde Europeia”, para 2020, atribuído pela Comissão Europeia pela primeira vez a uma cidade do sul deste nosso continente.
Outros exemplos, talvez mais conhecidos do valor da paisagem e do bom espaço público, são entre muitos outros o do Parque das Nações em Lisboa, do Parque da Cidade do Porto, do parque e percurso ribeirinho de Vila Franca de Xira, dos passadiços do rio Paiva, da criação das áreas protegida e da reabilitação urbana de muitas vilas e cidades históricas de Portugal.
As estruturas verdes estão assim a ser pensadas e concretizada pelos nossos governantes, a serem desenhadas e geridas pelos nossos profissionais, a serem acarinhadas e vividas por todos.
São intervenções de dignificação de identidade, de criação de valor, de atração de viajantes, de justiça ambiental para com as gerações actuais e futuras, de potenciação de emprego, de desenvolvimento de economia local.
E constituem como tal, uma aposta estratégica para o País. A continuar a desenvolver!
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A intervenção na paisagem e nos espaços públicos, não é nem pode ser, um simples “arranjo”.
Num trabalho de investigação para tese de doutoramento, a Arquitecta-paisagista Ana Luísa Soares contabilizou cuidadosamente a relação entre todos os custos e proveitos das árvores urbanas na cidade de Lisboa.
Nos custos, aspectos como plantações, manutenções, limpezas; e nos proveitos, temas microclimáticos, de ciclo hidrológico, valorização fundiária; entre muitos outros, dos dois lados da balança.
Chegou a um resultado surpreendente: 5 (cinco) vezes mais proveitos que custos!
Ou seja, se fosse um investimento, renderia 500 %. É difícil pensar em qualquer outra aplicação, de caracter legal, com a mesma rentabilidade.
Percebe-se por isso a importância estratégica de se apostar em estruturas verdes bem concebidas, executadas, mantidas, e monitorizadas.
E no caso concreto de Lisboa, esta estrutura verde não será estranha a esta Cidade ganhar consecutivamente prémios de atratividade turística e de qualidade ambiental.
Neste contexto é de realçar o de “Capital Verde Europeia”, para 2020, atribuído pela Comissão Europeia pela primeira vez a uma cidade do sul deste nosso continente.
Outros exemplos, talvez mais conhecidos do valor da paisagem e do bom espaço público, são entre muitos outros o do Parque das Nações em Lisboa, do Parque da Cidade do Porto, do parque e percurso ribeirinho de Vila Franca de Xira, dos passadiços do rio Paiva, da criação das áreas protegida e da reabilitação urbana de muitas vilas e cidades históricas de Portugal.
As estruturas verdes estão assim a ser pensadas e concretizada pelos nossos governantes, a serem desenhadas e geridas pelos nossos profissionais, a serem acarinhadas e vividas por todos.
São intervenções de dignificação de identidade, de criação de valor, de atração de viajantes, de justiça ambiental para com as gerações actuais e futuras, de potenciação de emprego, de desenvolvimento de economia local.
E constituem como tal, uma aposta estratégica para o País. A continuar a desenvolver!
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A intervenção na paisagem e nos espaços públicos, não é nem pode ser, um simples “arranjo”.
Num trabalho de investigação para tese de doutoramento, a Arquitecta-paisagista Ana Luísa Soares contabilizou cuidadosamente a relação entre todos os custos e proveitos das árvores urbanas na cidade de Lisboa.
Nos custos, aspectos como plantações, manutenções, limpezas; e nos proveitos, temas microclimáticos, de ciclo hidrológico, valorização fundiária; entre muitos outros, dos dois lados da balança.
Chegou a um resultado surpreendente: 5 (cinco) vezes mais proveitos que custos!
Ou seja, se fosse um investimento, renderia 500 %. É difícil pensar em qualquer outra aplicação, de caracter legal, com a mesma rentabilidade.
Percebe-se por isso a importância estratégica de se apostar em estruturas verdes bem concebidas, executadas, mantidas, e monitorizadas.
E no caso concreto de Lisboa, esta estrutura verde não será estranha a esta Cidade ganhar consecutivamente prémios de atratividade turística e de qualidade ambiental.
Neste contexto é de realçar o de “Capital Verde Europeia”, para 2020, atribuído pela Comissão Europeia pela primeira vez a uma cidade do sul deste nosso continente.
Outros exemplos, talvez mais conhecidos do valor da paisagem e do bom espaço público, são entre muitos outros o do Parque das Nações em Lisboa, do Parque da Cidade do Porto, do parque e percurso ribeirinho de Vila Franca de Xira, dos passadiços do rio Paiva, da criação das áreas protegida e da reabilitação urbana de muitas vilas e cidades históricas de Portugal.
As estruturas verdes estão assim a ser pensadas e concretizada pelos nossos governantes, a serem desenhadas e geridas pelos nossos profissionais, a serem acarinhadas e vividas por todos.
São intervenções de dignificação de identidade, de criação de valor, de atração de viajantes, de justiça ambiental para com as gerações actuais e futuras, de potenciação de emprego, de desenvolvimento de economia local.
E constituem como tal, uma aposta estratégica para o País. A continuar a desenvolver!