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A importância do controlo de iluminação na Eficiência Energética dos Edifícios
Publicado
A publicação da nova diretiva comunitária relativa à performance energética dos edifícios (EPBD) em Maio de 2018, veio reforçar o foco nos Edifícios com necessidades de energia quase nulas (NZEB), quer nas novas construções (obrigatório nos edifícios públicos já a partir de 2019 e nos privados a partir de 2020) quer nas construções alvo de profundas intervenções de remodelação. Sabe-se que a iluminação e a climatização dum edifício são os principais consumidores dum edifício, chegando a representar mais de 80% do consumo de energia, sendo a iluminação responsável por quase 30%. Por esse motivo, hoje cada vez mais, a utilização de sistemas automáticos de controlo e gestão de iluminação têm um papel preponderante na Eficiência Energética dos edifícios.
Soluções de controlo baseado na presença/movimento de pessoas, permitem o controlo da iluminação artificial consumindo energia apenas quando as pessoas estão presentes no espaço, mas simultaneamente aproveitando este sinal para o controlo da climatização permitindo assegurar as condições de conforto apenas quando as pessoas estão presentes e a redução do consumo de energia quando as pessoas se encontram ausentes.
A regulação constante da iluminação artificial em função da contribuição da iluminação natural, não só assegura um maior conforto visual, mas também uma otimização do consumo de energia. Por outro lado, soluções Tunable White, permitem simular dentro do edifício condições idênticas às que teríamos na rua. Uma solução conseguida utilizando luminárias que permitem variar a temperatura de cor ao longo do dia entre banco quente passando pelo neutro até o branco frio e vice-versa.
Tão importante quanto a redução do consumo de energia é a redução dos custos de manutenção, as soluções de controlo de iluminação baseadas em sistemas de controlo DALI ou KNX, permitem adequar os regimes de funcionamento e o número de manobras dos equipamentos de iluminação, aumentando assim o tempo de vida útil das luminárias. Também permitem retirar relatórios sobre o estado de funcionamento dos equipamentos de iluminação otimizando assim a manutenção do sistema e também o controlo sobre os tempos de operação dos mesmos, permitindo a realização duma manutenção preventiva.
O mercado disponibiliza hoje soluções de controlo e gestão de iluminação para todo o tipo de edifícios, dos mais simples aos mais eficientes. Estes devem ser escolhidos de forma adequada a cada situação e nível de investimento. E sim, têm que ser encarados por projetistas e investidores como um investimento fundamental para exploração dos edifícios, com vista a alcançar os objetivos de redução das emissões de carbono traçados pelos acordos de Paris em Dezembro 2015.
Link: https://www.beg-luxomat.com/pt/solucoes/
Email: info@luxomat-beg.pt
Tel.: (+351) 21 414 73 05
A importância do controlo de iluminação na Eficiência Energética dos Edifícios
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A publicação da nova diretiva comunitária relativa à performance energética dos edifícios (EPBD) em Maio de 2018, veio reforçar o foco nos Edifícios com necessidades de energia quase nulas (NZEB), quer nas novas construções (obrigatório nos edifícios públicos já a partir de 2019 e nos privados a partir de 2020) quer nas construções alvo de profundas intervenções de remodelação. Sabe-se que a iluminação e a climatização dum edifício são os principais consumidores dum edifício, chegando a representar mais de 80% do consumo de energia, sendo a iluminação responsável por quase 30%. Por esse motivo, hoje cada vez mais, a utilização de sistemas automáticos de controlo e gestão de iluminação têm um papel preponderante na Eficiência Energética dos edifícios.
Soluções de controlo baseado na presença/movimento de pessoas, permitem o controlo da iluminação artificial consumindo energia apenas quando as pessoas estão presentes no espaço, mas simultaneamente aproveitando este sinal para o controlo da climatização permitindo assegurar as condições de conforto apenas quando as pessoas estão presentes e a redução do consumo de energia quando as pessoas se encontram ausentes.
A regulação constante da iluminação artificial em função da contribuição da iluminação natural, não só assegura um maior conforto visual, mas também uma otimização do consumo de energia. Por outro lado, soluções Tunable White, permitem simular dentro do edifício condições idênticas às que teríamos na rua. Uma solução conseguida utilizando luminárias que permitem variar a temperatura de cor ao longo do dia entre banco quente passando pelo neutro até o branco frio e vice-versa.
Tão importante quanto a redução do consumo de energia é a redução dos custos de manutenção, as soluções de controlo de iluminação baseadas em sistemas de controlo DALI ou KNX, permitem adequar os regimes de funcionamento e o número de manobras dos equipamentos de iluminação, aumentando assim o tempo de vida útil das luminárias. Também permitem retirar relatórios sobre o estado de funcionamento dos equipamentos de iluminação otimizando assim a manutenção do sistema e também o controlo sobre os tempos de operação dos mesmos, permitindo a realização duma manutenção preventiva.
O mercado disponibiliza hoje soluções de controlo e gestão de iluminação para todo o tipo de edifícios, dos mais simples aos mais eficientes. Estes devem ser escolhidos de forma adequada a cada situação e nível de investimento. E sim, têm que ser encarados por projetistas e investidores como um investimento fundamental para exploração dos edifícios, com vista a alcançar os objetivos de redução das emissões de carbono traçados pelos acordos de Paris em Dezembro 2015.
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Tel.: (+351) 21 414 73 05
A importância do controlo de iluminação na Eficiência Energética dos Edifícios
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A publicação da nova diretiva comunitária relativa à performance energética dos edifícios (EPBD) em Maio de 2018, veio reforçar o foco nos Edifícios com necessidades de energia quase nulas (NZEB), quer nas novas construções (obrigatório nos edifícios públicos já a partir de 2019 e nos privados a partir de 2020) quer nas construções alvo de profundas intervenções de remodelação. Sabe-se que a iluminação e a climatização dum edifício são os principais consumidores dum edifício, chegando a representar mais de 80% do consumo de energia, sendo a iluminação responsável por quase 30%. Por esse motivo, hoje cada vez mais, a utilização de sistemas automáticos de controlo e gestão de iluminação têm um papel preponderante na Eficiência Energética dos edifícios.
Soluções de controlo baseado na presença/movimento de pessoas, permitem o controlo da iluminação artificial consumindo energia apenas quando as pessoas estão presentes no espaço, mas simultaneamente aproveitando este sinal para o controlo da climatização permitindo assegurar as condições de conforto apenas quando as pessoas estão presentes e a redução do consumo de energia quando as pessoas se encontram ausentes.
A regulação constante da iluminação artificial em função da contribuição da iluminação natural, não só assegura um maior conforto visual, mas também uma otimização do consumo de energia. Por outro lado, soluções Tunable White, permitem simular dentro do edifício condições idênticas às que teríamos na rua. Uma solução conseguida utilizando luminárias que permitem variar a temperatura de cor ao longo do dia entre banco quente passando pelo neutro até o branco frio e vice-versa.
Tão importante quanto a redução do consumo de energia é a redução dos custos de manutenção, as soluções de controlo de iluminação baseadas em sistemas de controlo DALI ou KNX, permitem adequar os regimes de funcionamento e o número de manobras dos equipamentos de iluminação, aumentando assim o tempo de vida útil das luminárias. Também permitem retirar relatórios sobre o estado de funcionamento dos equipamentos de iluminação otimizando assim a manutenção do sistema e também o controlo sobre os tempos de operação dos mesmos, permitindo a realização duma manutenção preventiva.
O mercado disponibiliza hoje soluções de controlo e gestão de iluminação para todo o tipo de edifícios, dos mais simples aos mais eficientes. Estes devem ser escolhidos de forma adequada a cada situação e nível de investimento. E sim, têm que ser encarados por projetistas e investidores como um investimento fundamental para exploração dos edifícios, com vista a alcançar os objetivos de redução das emissões de carbono traçados pelos acordos de Paris em Dezembro 2015.
Link: https://www.beg-luxomat.com/pt/solucoes/
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