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CORKBRICK apresenta unidade de produção aos acionistas/fãs

Categoria:  Artigos TécnicosCategoria:  Artigos Técnicos > Notícias Artigos técnicos

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All Sharholders at Corkbrick machine

A CORKBRICK, startup portuguesa que desenvolve um sistema modular de construção através de blocos de cortiça que permitem criar e construir qualquer tipo de estrutura ou mobiliário sem recurso a ferramentas, reuniu em Portugal um grupo dos seus 247 investidores e fãs de 29 países, para lhes apresentar a sua unidade de produção, em São Brás de Alportel, na fábrica NovaCortiça.

Nesta reunião, que foi o segundo encontro de accionistas da empresa que, em 2017, reuniu 150.000€ de financiamento em troca de 15% do capital, através da plataforma Seedrs, com o objetivo de criar uma “Fan Owned Company”,  o seu CEO - Miguel Reynolds Brandão - salientou que “o plano de investimento definido está a decorrer a bom ritmo, embora se tenha prolongado a fase de testes e afinações por mais de seis meses, de forma a garantir que o produto final é de fácil manuseamento e com timings de produção otimizados”.

Em julho de 2019 a empresa conta acrescentar uma nova linha que permitirá massificar a produção ao nível das 4.000 unidades por dia e assim poder dar resposta aos pedidos e manifestações de interesse que têm sido recebidos de todo o mundo. De momento, como refere o fundador Miguel Reynolds Brandão, “a nossa prioridade é estabelecer parcerias com clientes pioneiros e estimular aplicações diversificadas e exemplares do nosso produto, com vista a aumentarmos a nossa visibilidade e assim darmos a conhecer e a inspirar as pessoas com as inúmeras aplicações da solução natural e sustentável que concebemos”.

“Para nós é um orgulho poder contar, entre os nossos acionistas, com investidores tão diversificados – desde executivos da Google, Lego, Cisco, Universidade de Arquitetura de Londres – e um pouco de todo o mundo que, para além de acreditarem no projeto, estão tão empenhados como nós em que todas as fases decorram com solidez, compromisso e responsabilidade”, diz Miguel Reynolds Brandão, que ainda acrescenta “estamos a fazer história, com um conceito que estimula a capacidade criativa dos nossos Fãs — imaginem um Lego, sustentável, para todos e para a vida, para transformar o espaço onde vivemos e interagimos”.

Mais informações:

CORKBRICK

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Contacto

Ângela Leitão

aleitao@anteprojectos.com.pt

Directora Geral

Av. Álvares Cabral, nº 61, 6º andar | 1250-017 Lisboa

Telefone 211 308 758 / 966 863 541

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A CORKBRICK, startup portuguesa que desenvolve um sistema modular de construção através de blocos de cortiça que permitem criar e construir qualquer tipo de estrutura ou mobiliário sem recurso a ferramentas, reuniu em Portugal um grupo dos seus 247 investidores e fãs de 29 países, para lhes apresentar a sua unidade de produção, em São Brás de Alportel, na fábrica NovaCortiça.

Nesta reunião, que foi o segundo encontro de accionistas da empresa que, em 2017, reuniu 150.000€ de financiamento em troca de 15% do capital, através da plataforma Seedrs, com o objetivo de criar uma “Fan Owned Company”,  o seu CEO - Miguel Reynolds Brandão - salientou que “o plano de investimento definido está a decorrer a bom ritmo, embora se tenha prolongado a fase de testes e afinações por mais de seis meses, de forma a garantir que o produto final é de fácil manuseamento e com timings de produção otimizados”.

Em julho de 2019 a empresa conta acrescentar uma nova linha que permitirá massificar a produção ao nível das 4.000 unidades por dia e assim poder dar resposta aos pedidos e manifestações de interesse que têm sido recebidos de todo o mundo. De momento, como refere o fundador Miguel Reynolds Brandão, “a nossa prioridade é estabelecer parcerias com clientes pioneiros e estimular aplicações diversificadas e exemplares do nosso produto, com vista a aumentarmos a nossa visibilidade e assim darmos a conhecer e a inspirar as pessoas com as inúmeras aplicações da solução natural e sustentável que concebemos”.

“Para nós é um orgulho poder contar, entre os nossos acionistas, com investidores tão diversificados – desde executivos da Google, Lego, Cisco, Universidade de Arquitetura de Londres – e um pouco de todo o mundo que, para além de acreditarem no projeto, estão tão empenhados como nós em que todas as fases decorram com solidez, compromisso e responsabilidade”, diz Miguel Reynolds Brandão, que ainda acrescenta “estamos a fazer história, com um conceito que estimula a capacidade criativa dos nossos Fãs — imaginem um Lego, sustentável, para todos e para a vida, para transformar o espaço onde vivemos e interagimos”.

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A CORKBRICK, startup portuguesa que desenvolve um sistema modular de construção através de blocos de cortiça que permitem criar e construir qualquer tipo de estrutura ou mobiliário sem recurso a ferramentas, reuniu em Portugal um grupo dos seus 247 investidores e fãs de 29 países, para lhes apresentar a sua unidade de produção, em São Brás de Alportel, na fábrica NovaCortiça.

Nesta reunião, que foi o segundo encontro de accionistas da empresa que, em 2017, reuniu 150.000€ de financiamento em troca de 15% do capital, através da plataforma Seedrs, com o objetivo de criar uma “Fan Owned Company”,  o seu CEO - Miguel Reynolds Brandão - salientou que “o plano de investimento definido está a decorrer a bom ritmo, embora se tenha prolongado a fase de testes e afinações por mais de seis meses, de forma a garantir que o produto final é de fácil manuseamento e com timings de produção otimizados”.

Em julho de 2019 a empresa conta acrescentar uma nova linha que permitirá massificar a produção ao nível das 4.000 unidades por dia e assim poder dar resposta aos pedidos e manifestações de interesse que têm sido recebidos de todo o mundo. De momento, como refere o fundador Miguel Reynolds Brandão, “a nossa prioridade é estabelecer parcerias com clientes pioneiros e estimular aplicações diversificadas e exemplares do nosso produto, com vista a aumentarmos a nossa visibilidade e assim darmos a conhecer e a inspirar as pessoas com as inúmeras aplicações da solução natural e sustentável que concebemos”.

“Para nós é um orgulho poder contar, entre os nossos acionistas, com investidores tão diversificados – desde executivos da Google, Lego, Cisco, Universidade de Arquitetura de Londres – e um pouco de todo o mundo que, para além de acreditarem no projeto, estão tão empenhados como nós em que todas as fases decorram com solidez, compromisso e responsabilidade”, diz Miguel Reynolds Brandão, que ainda acrescenta “estamos a fazer história, com um conceito que estimula a capacidade criativa dos nossos Fãs — imaginem um Lego, sustentável, para todos e para a vida, para transformar o espaço onde vivemos e interagimos”.

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