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Aprovados projetos do Prédio Alvarenga e Parque Almonda/arruamentos. Conheça o Atelier aqui!

Categoria:  Artigos Técnicos > Notícias Artigos técnicos

Publicado

Prédio Alvarenga e Parque Almonda arruamentos

Foto: CM Torres Novas

Na reunião camarária pública de 28 de agosto foram aprovados os projetos de execução referentes à reabilitação do Prédio Alvarenga e áreas exteriores e ao Parque Almonda – arruamentos e tarambola, incluídas no Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano (PEDU) e cuja comparticipação financeira ascende a 85% do custo das obras.

No caso do Prédio Alvarenga propõe-se reabilitar o que é possível restaurar do prédio existente e edificar um edifício com características construtivas contemporâneas em diálogo com a construção atual, mantendo a morfologia do edificado. Isto é, mantém-se a parte da fachada existente, reabilitando-a e um edifício contemporâneo nasce no seu interior. Pretende-se tornar o conjunto flexível a vários usos ora mais culturais, ora mais científicos, ora mais direcionado para a divulgação e educação, ora mais para o estudo e investigação. No piso térreo encontramos a entrada principal virada a poente. Esta entrada comunica com a receção e respetivo balcão. Desta zona é possível o acesso a todas as zonas de circulação do edifício: escadas e elevador. Da receção é já possível aceder diretamente ao Centro de Interpretação de Arqueologia e História da Cidade, ao anfiteatro exterior e ao átrio de apoio. Do átrio de apoio acedemos tanto às casas de banho, como às zonas técnicas da arqueologia do piso inferior ou à escada secundária que nos conduz à arqueologia no piso superior e zona técnica. De referir ainda que um camarim com átrio e casa de banho está previsto para apoiar o anfiteatro ou, caso necessário, o piso do centro de interpretação. O primeiro piso comunica com a receção através da escada principal e elevador, sendo que esse piso está destinado a pequenas conferências que funcionarão de modo flexível em duas pequenas salas separadas por cortina acústica ou numa conjunta. Ao mesmo tempo estas salas de reunião podem ser acedidas autonomamente desde a varanda exterior poente, entrada tradicional nestas habitações que se mantém também por respeito à memória da casa. É importante acrescentar que uma das salas permite também aceder à cota superior do anfiteatro e jardim anexo à muralha. Subindo mais meio piso por escada ou elevador acedemos à entrada do bar que se encontra no piso mais elevado do edifício poente. Este estabelecimento permite desfrutar da esplanada da cobertura e inclui um pequeno balcão de cozinha e casa de banho. O bar será envidraçado tirando partido das vistas extraordinárias da envolvente. Da esplanada é possível aceder mediante porta e escada exterior à cota superior do anfiteatro, na zona mais próxima da muralha e jardins. O logradouro a norte foi organizado de modo a incluir um anfiteatro exterior, uma zona para as máquinas de climatização, um espaço técnico/arrumo para instalações multimédia da regie sob a escada que dá acesso ao bar, um jardim adjacente à muralha e um acesso pedonal quer ao bar, quer à escada de emergência em caracol que conecta a rua a poente com este equipamento e ocupa um pequeno pátio com acesso por porta desde a rua. Poderá, em casos especiais, permitir um acesso autónomo aos jardins e anfiteatro exterior. No fundo a estratégia assenta em permitir que os espaços funcionem em conjunto, ou em autonomia, consoante os usos futuros que se queiram promover no edifício. Os trabalhos estão orçamentados em 709.590,87 euros.

O rearranjo urbanístico e paisagístico referente ao Parque Almonda - Moinho dos Duques, arruamentos, ponte dos Duques, Tarambola e ponte da Levada visa a criação de um parque urbano, um espaço de lazer e recreio, integrado na malha da cidade, que estabeleça uma relação visual e de usufruto com o rio Almonda, atualmente negligenciado em termos paisagísticos e de recreio nesta zona, proporcionando também uma nova centralidade na cidade. O projeto engloba um conjunto diferenciado de intervenções – o percurso ciclável que atravessa o Moinho dos Duques, a valorização dos espaços públicos exteriores situados entre o Moinho dos Duques e a Ponte da Levada, considerando a Ponte do Duque, os percursos entre esta e a Quinta da Lezíria e a reabilitação da Tarambola existente. A estimativa para estes trabalhos é de 106.306,14 euros, acrescidos de IVA.

Gabinetes:

[UTOPIA - ARQUITECTURA E ENGENHARIA, LDA]( https://www.anteprojectos.com.pt/empresa/5439/utopia-arquitectura-e-engenharia-lda/) - Projecto de reabilitação do Prédio Alvarenga

[VIBEIRAS SOCIEDADE COMERCIAL DE PLANTAS S.A]( https://www.anteprojectos.com.pt/empresa/5786/vibeiras-sociedade-comercial-de-plantas-s-a/). - Projecto do Parque Almonda

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Contacto

Ângela Leitão

aleitao@anteprojectos.com.pt

Directora Geral

Av. Álvares Cabral, nº 61, 6º andar | 1250-017 Lisboa

Telefone 211 308 758 / 966 863 541

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Prédio Alvarenga e Parque Almonda arruamentos

Foto: CM Torres Novas

Na reunião camarária pública de 28 de agosto foram aprovados os projetos de execução referentes à reabilitação do Prédio Alvarenga e áreas exteriores e ao Parque Almonda – arruamentos e tarambola, incluídas no Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano (PEDU) e cuja comparticipação financeira ascende a 85% do custo das obras.

No caso do Prédio Alvarenga propõe-se reabilitar o que é possível restaurar do prédio existente e edificar um edifício com características construtivas contemporâneas em diálogo com a construção atual, mantendo a morfologia do edificado. Isto é, mantém-se a parte da fachada existente, reabilitando-a e um edifício contemporâneo nasce no seu interior. Pretende-se tornar o conjunto flexível a vários usos ora mais culturais, ora mais científicos, ora mais direcionado para a divulgação e educação, ora mais para o estudo e investigação. No piso térreo encontramos a entrada principal virada a poente. Esta entrada comunica com a receção e respetivo balcão. Desta zona é possível o acesso a todas as zonas de circulação do edifício: escadas e elevador. Da receção é já possível aceder diretamente ao Centro de Interpretação de Arqueologia e História da Cidade, ao anfiteatro exterior e ao átrio de apoio. Do átrio de apoio acedemos tanto às casas de banho, como às zonas técnicas da arqueologia do piso inferior ou à escada secundária que nos conduz à arqueologia no piso superior e zona técnica. De referir ainda que um camarim com átrio e casa de banho está previsto para apoiar o anfiteatro ou, caso necessário, o piso do centro de interpretação. O primeiro piso comunica com a receção através da escada principal e elevador, sendo que esse piso está destinado a pequenas conferências que funcionarão de modo flexível em duas pequenas salas separadas por cortina acústica ou numa conjunta. Ao mesmo tempo estas salas de reunião podem ser acedidas autonomamente desde a varanda exterior poente, entrada tradicional nestas habitações que se mantém também por respeito à memória da casa. É importante acrescentar que uma das salas permite também aceder à cota superior do anfiteatro e jardim anexo à muralha. Subindo mais meio piso por escada ou elevador acedemos à entrada do bar que se encontra no piso mais elevado do edifício poente. Este estabelecimento permite desfrutar da esplanada da cobertura e inclui um pequeno balcão de cozinha e casa de banho. O bar será envidraçado tirando partido das vistas extraordinárias da envolvente. Da esplanada é possível aceder mediante porta e escada exterior à cota superior do anfiteatro, na zona mais próxima da muralha e jardins. O logradouro a norte foi organizado de modo a incluir um anfiteatro exterior, uma zona para as máquinas de climatização, um espaço técnico/arrumo para instalações multimédia da regie sob a escada que dá acesso ao bar, um jardim adjacente à muralha e um acesso pedonal quer ao bar, quer à escada de emergência em caracol que conecta a rua a poente com este equipamento e ocupa um pequeno pátio com acesso por porta desde a rua. Poderá, em casos especiais, permitir um acesso autónomo aos jardins e anfiteatro exterior. No fundo a estratégia assenta em permitir que os espaços funcionem em conjunto, ou em autonomia, consoante os usos futuros que se queiram promover no edifício. Os trabalhos estão orçamentados em 709.590,87 euros.

O rearranjo urbanístico e paisagístico referente ao Parque Almonda - Moinho dos Duques, arruamentos, ponte dos Duques, Tarambola e ponte da Levada visa a criação de um parque urbano, um espaço de lazer e recreio, integrado na malha da cidade, que estabeleça uma relação visual e de usufruto com o rio Almonda, atualmente negligenciado em termos paisagísticos e de recreio nesta zona, proporcionando também uma nova centralidade na cidade. O projeto engloba um conjunto diferenciado de intervenções – o percurso ciclável que atravessa o Moinho dos Duques, a valorização dos espaços públicos exteriores situados entre o Moinho dos Duques e a Ponte da Levada, considerando a Ponte do Duque, os percursos entre esta e a Quinta da Lezíria e a reabilitação da Tarambola existente. A estimativa para estes trabalhos é de 106.306,14 euros, acrescidos de IVA.

Gabinetes:

[UTOPIA - ARQUITECTURA E ENGENHARIA, LDA]( https://www.anteprojectos.com.pt/empresa/5439/utopia-arquitectura-e-engenharia-lda/) - Projecto de reabilitação do Prédio Alvarenga

[VIBEIRAS SOCIEDADE COMERCIAL DE PLANTAS S.A]( https://www.anteprojectos.com.pt/empresa/5786/vibeiras-sociedade-comercial-de-plantas-s-a/). - Projecto do Parque Almonda

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Na reunião camarária pública de 28 de agosto foram aprovados os projetos de execução referentes à reabilitação do Prédio Alvarenga e áreas exteriores e ao Parque Almonda – arruamentos e tarambola, incluídas no Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano (PEDU) e cuja comparticipação financeira ascende a 85% do custo das obras.

No caso do Prédio Alvarenga propõe-se reabilitar o que é possível restaurar do prédio existente e edificar um edifício com características construtivas contemporâneas em diálogo com a construção atual, mantendo a morfologia do edificado. Isto é, mantém-se a parte da fachada existente, reabilitando-a e um edifício contemporâneo nasce no seu interior. Pretende-se tornar o conjunto flexível a vários usos ora mais culturais, ora mais científicos, ora mais direcionado para a divulgação e educação, ora mais para o estudo e investigação. No piso térreo encontramos a entrada principal virada a poente. Esta entrada comunica com a receção e respetivo balcão. Desta zona é possível o acesso a todas as zonas de circulação do edifício: escadas e elevador. Da receção é já possível aceder diretamente ao Centro de Interpretação de Arqueologia e História da Cidade, ao anfiteatro exterior e ao átrio de apoio. Do átrio de apoio acedemos tanto às casas de banho, como às zonas técnicas da arqueologia do piso inferior ou à escada secundária que nos conduz à arqueologia no piso superior e zona técnica. De referir ainda que um camarim com átrio e casa de banho está previsto para apoiar o anfiteatro ou, caso necessário, o piso do centro de interpretação. O primeiro piso comunica com a receção através da escada principal e elevador, sendo que esse piso está destinado a pequenas conferências que funcionarão de modo flexível em duas pequenas salas separadas por cortina acústica ou numa conjunta. Ao mesmo tempo estas salas de reunião podem ser acedidas autonomamente desde a varanda exterior poente, entrada tradicional nestas habitações que se mantém também por respeito à memória da casa. É importante acrescentar que uma das salas permite também aceder à cota superior do anfiteatro e jardim anexo à muralha. Subindo mais meio piso por escada ou elevador acedemos à entrada do bar que se encontra no piso mais elevado do edifício poente. Este estabelecimento permite desfrutar da esplanada da cobertura e inclui um pequeno balcão de cozinha e casa de banho. O bar será envidraçado tirando partido das vistas extraordinárias da envolvente. Da esplanada é possível aceder mediante porta e escada exterior à cota superior do anfiteatro, na zona mais próxima da muralha e jardins. O logradouro a norte foi organizado de modo a incluir um anfiteatro exterior, uma zona para as máquinas de climatização, um espaço técnico/arrumo para instalações multimédia da regie sob a escada que dá acesso ao bar, um jardim adjacente à muralha e um acesso pedonal quer ao bar, quer à escada de emergência em caracol que conecta a rua a poente com este equipamento e ocupa um pequeno pátio com acesso por porta desde a rua. Poderá, em casos especiais, permitir um acesso autónomo aos jardins e anfiteatro exterior. No fundo a estratégia assenta em permitir que os espaços funcionem em conjunto, ou em autonomia, consoante os usos futuros que se queiram promover no edifício. Os trabalhos estão orçamentados em 709.590,87 euros.

O rearranjo urbanístico e paisagístico referente ao Parque Almonda - Moinho dos Duques, arruamentos, ponte dos Duques, Tarambola e ponte da Levada visa a criação de um parque urbano, um espaço de lazer e recreio, integrado na malha da cidade, que estabeleça uma relação visual e de usufruto com o rio Almonda, atualmente negligenciado em termos paisagísticos e de recreio nesta zona, proporcionando também uma nova centralidade na cidade. O projeto engloba um conjunto diferenciado de intervenções – o percurso ciclável que atravessa o Moinho dos Duques, a valorização dos espaços públicos exteriores situados entre o Moinho dos Duques e a Ponte da Levada, considerando a Ponte do Duque, os percursos entre esta e a Quinta da Lezíria e a reabilitação da Tarambola existente. A estimativa para estes trabalhos é de 106.306,14 euros, acrescidos de IVA.

Gabinetes:

[UTOPIA - ARQUITECTURA E ENGENHARIA, LDA]( https://www.anteprojectos.com.pt/empresa/5439/utopia-arquitectura-e-engenharia-lda/) - Projecto de reabilitação do Prédio Alvarenga

[VIBEIRAS SOCIEDADE COMERCIAL DE PLANTAS S.A]( https://www.anteprojectos.com.pt/empresa/5786/vibeiras-sociedade-comercial-de-plantas-s-a/). - Projecto do Parque Almonda