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Uma habitação unifamiliar a ocupar um terreno vago entre duas construções sem valor. Na frente de rua, por imposições municipais de linguagem, uma frente urbana teatral, ornamentada, retoricamente enquadrada. No jardim, uma abertura pornografica da casa numa composição desregrada. Uma casa com questões existenciais sobre a sua personalidade.
O interior da casa é (inicialmente) lógico. O piso 0 orienta os programas comuns rumo ao jardim, numa planta aberta, sem obstáculos; uma curva livre suaviza as transições. O piso 1 é uma composição de formas complexas, organizadas à volta de um espaço central de planta quadrada, onde cada espaço privado tem um carácter próprio. O sótão é o negativo de várias decisões que o antecederam.
A casa é um jogo de formas e formalismos, uma espécie de teatro do dia-a-dia com um sentido de humor muito próprio.
[fala]( https://www.anteprojectos.com.pt/empresa/24121/fala-atelier/) é um atelier de arquitectura baseado no Porto, liderado pelos arquitectos Filipe Magalhães, Ana Luisa Soares e Ahmed Belkhodja.
O atelier trabalha com um optimismo metódico em diferentes escalas e os seus projectos são uma mistura formal de referências e citações. A sua arquitectura ambiciona ser simultaneamente hedónica, pós-moderna, intuitiva e retórica.
Partindo de uma grande variedade de experiências profissionais, académicas e curatoriais em Portugal, na Suíça e no Japão, entre outras, o atelier aplica a mesma energia e vivacidade a todos os projectos, focando-se principalmente na produção de arquitetura de escala residencial e respostas oníricas a concursos.
Ao longo dos últimos anos o atelier lecionou em diferentes universidades e instituições, incluindo a Architectural Association em Londres, a Graham Foundation em Chicago, o Centre for Fine Arts em Bruxelas, a Technische Universität em Munique, ou a Casa della Architettura em Roma. O seu trabalho foi exibido na Bienal de Arquitetura de Chicago, na Bienal de Veneza, na Fundação de Serralves e no Pavillon de l’Arsenal em Paris, entre outros, e em exposições individuais no Panamá, Itália, França e Portugal. O atelier publicou ‘01’ e ‘portraits’ e seu trabalho tem sido amplamente divulgado em revistas e sites internacionais, incluindo Domus, Engawa, Arq.a, Mark Magazine e o The Architectural Review.
Projectos em carteira:
Fábrica com cara de Elefante, Casinha com um chuveiro monumental, Apartamento do Alecrim, Bloco residencial em Campanhã, Casa Armazém do Freixo, Casa J, Casa com um grande Telhado, Ilha de São Dinis, Casa das Três Gerações, Casa & Atelier.
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Uma habitação unifamiliar a ocupar um terreno vago entre duas construções sem valor. Na frente de rua, por imposições municipais de linguagem, uma frente urbana teatral, ornamentada, retoricamente enquadrada. No jardim, uma abertura pornografica da casa numa composição desregrada. Uma casa com questões existenciais sobre a sua personalidade.
O interior da casa é (inicialmente) lógico. O piso 0 orienta os programas comuns rumo ao jardim, numa planta aberta, sem obstáculos; uma curva livre suaviza as transições. O piso 1 é uma composição de formas complexas, organizadas à volta de um espaço central de planta quadrada, onde cada espaço privado tem um carácter próprio. O sótão é o negativo de várias decisões que o antecederam.
A casa é um jogo de formas e formalismos, uma espécie de teatro do dia-a-dia com um sentido de humor muito próprio.
[fala]( https://www.anteprojectos.com.pt/empresa/24121/fala-atelier/) é um atelier de arquitectura baseado no Porto, liderado pelos arquitectos Filipe Magalhães, Ana Luisa Soares e Ahmed Belkhodja.
O atelier trabalha com um optimismo metódico em diferentes escalas e os seus projectos são uma mistura formal de referências e citações. A sua arquitectura ambiciona ser simultaneamente hedónica, pós-moderna, intuitiva e retórica.
Partindo de uma grande variedade de experiências profissionais, académicas e curatoriais em Portugal, na Suíça e no Japão, entre outras, o atelier aplica a mesma energia e vivacidade a todos os projectos, focando-se principalmente na produção de arquitetura de escala residencial e respostas oníricas a concursos.
Ao longo dos últimos anos o atelier lecionou em diferentes universidades e instituições, incluindo a Architectural Association em Londres, a Graham Foundation em Chicago, o Centre for Fine Arts em Bruxelas, a Technische Universität em Munique, ou a Casa della Architettura em Roma. O seu trabalho foi exibido na Bienal de Arquitetura de Chicago, na Bienal de Veneza, na Fundação de Serralves e no Pavillon de l’Arsenal em Paris, entre outros, e em exposições individuais no Panamá, Itália, França e Portugal. O atelier publicou ‘01’ e ‘portraits’ e seu trabalho tem sido amplamente divulgado em revistas e sites internacionais, incluindo Domus, Engawa, Arq.a, Mark Magazine e o The Architectural Review.
Projectos em carteira:
Fábrica com cara de Elefante, Casinha com um chuveiro monumental, Apartamento do Alecrim, Bloco residencial em Campanhã, Casa Armazém do Freixo, Casa J, Casa com um grande Telhado, Ilha de São Dinis, Casa das Três Gerações, Casa & Atelier.
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Uma habitação unifamiliar a ocupar um terreno vago entre duas construções sem valor. Na frente de rua, por imposições municipais de linguagem, uma frente urbana teatral, ornamentada, retoricamente enquadrada. No jardim, uma abertura pornografica da casa numa composição desregrada. Uma casa com questões existenciais sobre a sua personalidade.
O interior da casa é (inicialmente) lógico. O piso 0 orienta os programas comuns rumo ao jardim, numa planta aberta, sem obstáculos; uma curva livre suaviza as transições. O piso 1 é uma composição de formas complexas, organizadas à volta de um espaço central de planta quadrada, onde cada espaço privado tem um carácter próprio. O sótão é o negativo de várias decisões que o antecederam.
A casa é um jogo de formas e formalismos, uma espécie de teatro do dia-a-dia com um sentido de humor muito próprio.
[fala]( https://www.anteprojectos.com.pt/empresa/24121/fala-atelier/) é um atelier de arquitectura baseado no Porto, liderado pelos arquitectos Filipe Magalhães, Ana Luisa Soares e Ahmed Belkhodja.
O atelier trabalha com um optimismo metódico em diferentes escalas e os seus projectos são uma mistura formal de referências e citações. A sua arquitectura ambiciona ser simultaneamente hedónica, pós-moderna, intuitiva e retórica.
Partindo de uma grande variedade de experiências profissionais, académicas e curatoriais em Portugal, na Suíça e no Japão, entre outras, o atelier aplica a mesma energia e vivacidade a todos os projectos, focando-se principalmente na produção de arquitetura de escala residencial e respostas oníricas a concursos.
Ao longo dos últimos anos o atelier lecionou em diferentes universidades e instituições, incluindo a Architectural Association em Londres, a Graham Foundation em Chicago, o Centre for Fine Arts em Bruxelas, a Technische Universität em Munique, ou a Casa della Architettura em Roma. O seu trabalho foi exibido na Bienal de Arquitetura de Chicago, na Bienal de Veneza, na Fundação de Serralves e no Pavillon de l’Arsenal em Paris, entre outros, e em exposições individuais no Panamá, Itália, França e Portugal. O atelier publicou ‘01’ e ‘portraits’ e seu trabalho tem sido amplamente divulgado em revistas e sites internacionais, incluindo Domus, Engawa, Arq.a, Mark Magazine e o The Architectural Review.
Projectos em carteira:
Fábrica com cara de Elefante, Casinha com um chuveiro monumental, Apartamento do Alecrim, Bloco residencial em Campanhã, Casa Armazém do Freixo, Casa J, Casa com um grande Telhado, Ilha de São Dinis, Casa das Três Gerações, Casa & Atelier.