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Porquê é que há 2 ordens de engenheiros?
Publicado
No fim de mais um ano lectivo, muitos engenheiros recém-licenciados irão iniciar a sua carreira profissional com a inscrição numa das Ordens Profissionais, a Ordem dos Engenheiros (OE) e a Ordem dos Engenheiros Técnicos (OET), mas qual escolher?
De referir que legalmente a identificação profissional de “Engenheiro” só é conferida pelos Licenciados em Engenharia inscritos numa das Ordens profissionais.
Portugal é sem dúvida um caso único no que respeita à existência de 2 ordens profissionais para a formação em Engenharia. As duas Ordens apresentam-se como concorrentes no âmbito da adesão destes novos membros engenheiros.
A questão que deve ser colocada por formados e futuros formados na área de Engenharia é: porquê existem 2 instituições paralelas?
O Movimento Mais Engenharia, que nas ultimas eleições da Ordem dos Engenheiros, promoveu uma lista de oposição (Lista B) à actual direcção, obteve 25% e elegeu 15 representantes para a Assembleia de Representantes da OE. De acordo com os estatutos da mesma assembleia, o Movimento Mais Engenharia tomou a iniciativa de principiar a convocação de uma Reunião Extraordinária da Assembleia de Representantes para debater este assunto fracturante entre os Engenheiros Portugueses.
Os fundamentos principais desta iniciativa são:
- A “Ordem dos Engenheiros” e a “Ordem dos Engenheiros Técnicos”, ambas com existência legal, entendem as profissões que representam da mesma forma, quanto ao âmbito da sua atividade e às competências necessárias.
- A convergência entre as competências e atribuições dos Engenheiros e dos Engenheiros Técnicos tem vindo a aumentar, facto comprovado pelas definições idênticas nos estatutos das duas ordens e respetivos requisitos de admissão.
- As duas ordens apresentam-se hoje em dia como concorrentes no âmbito da adesão de novos membros engenheiros.
- O futuro da engenharia e do engenheiro, e do seu contributo para a segurança e bemestar das populações e para o funcionamento da economia, está nas mãos de dois organismos que não cooperam, antes pelo contrário encontram-se em conflito aberto.
O Movimento MAIS ENGENHARIA na defesa daquilo que considera ser os direitos da Sociedade Civil de ter uma classe profissional essencial para o desenvolvimento do país, devidamente enquadrada nas suas responsabilidades e dos Engenheiros Portugueses de terem uma forma unificada de serem representados, nomeadamente na defesa e credibilização da profissão de Engenharia e dos Actos de Engenharia, apela à divulgação pública desta questão.
A ENGENHARIA É O MOTOR DO DESENVOLVIMENTO DUM PAÍS.
ESTUDOS RECENTES MOSTRAM QUE POR CADA NOVO ENGENHEIRO ACTIVO SÃO CRIADOS ENTRE 2 A 3 NOVOS EMPREGOS.
FAÇA PARTE DO NOSSO MOVIMENTO MAIS ENGENHARIA MovME E DIVULGUE A NOSSA MENSAGEM. - Eng Paulo Bispo Vargas - Presidente - Engº Joaquim Nogueira de Almeida - Vice-presidente / Comunicação - Engª Manuel Salgado - Vice-presidente - Engº Carlos Rebelo Silva - Vice-presidente - Engº Nelson Cruz - Vice-presidente - Engº Nelson Viana - Vice-presidente / Tesoureiro - Engª Carla Martinho - Vice-presidente / Secretário - Engº Francisco Pinto - Vice-presidente / Vogal - Engº Hugo Augusto - Vice-presidente / Vogal - Engº Simone Camacho - Vice-presidente
Mais informações:
MovME – Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Engenharia e Tecnologia
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No fim de mais um ano lectivo, muitos engenheiros recém-licenciados irão iniciar a sua carreira profissional com a inscrição numa das Ordens Profissionais, a Ordem dos Engenheiros (OE) e a Ordem dos Engenheiros Técnicos (OET), mas qual escolher?
De referir que legalmente a identificação profissional de “Engenheiro” só é conferida pelos Licenciados em Engenharia inscritos numa das Ordens profissionais.
Portugal é sem dúvida um caso único no que respeita à existência de 2 ordens profissionais para a formação em Engenharia. As duas Ordens apresentam-se como concorrentes no âmbito da adesão destes novos membros engenheiros.
A questão que deve ser colocada por formados e futuros formados na área de Engenharia é: porquê existem 2 instituições paralelas?
O Movimento Mais Engenharia, que nas ultimas eleições da Ordem dos Engenheiros, promoveu uma lista de oposição (Lista B) à actual direcção, obteve 25% e elegeu 15 representantes para a Assembleia de Representantes da OE. De acordo com os estatutos da mesma assembleia, o Movimento Mais Engenharia tomou a iniciativa de principiar a convocação de uma Reunião Extraordinária da Assembleia de Representantes para debater este assunto fracturante entre os Engenheiros Portugueses.
Os fundamentos principais desta iniciativa são:
- A “Ordem dos Engenheiros” e a “Ordem dos Engenheiros Técnicos”, ambas com existência legal, entendem as profissões que representam da mesma forma, quanto ao âmbito da sua atividade e às competências necessárias.
- A convergência entre as competências e atribuições dos Engenheiros e dos Engenheiros Técnicos tem vindo a aumentar, facto comprovado pelas definições idênticas nos estatutos das duas ordens e respetivos requisitos de admissão.
- As duas ordens apresentam-se hoje em dia como concorrentes no âmbito da adesão de novos membros engenheiros.
- O futuro da engenharia e do engenheiro, e do seu contributo para a segurança e bemestar das populações e para o funcionamento da economia, está nas mãos de dois organismos que não cooperam, antes pelo contrário encontram-se em conflito aberto.
O Movimento MAIS ENGENHARIA na defesa daquilo que considera ser os direitos da Sociedade Civil de ter uma classe profissional essencial para o desenvolvimento do país, devidamente enquadrada nas suas responsabilidades e dos Engenheiros Portugueses de terem uma forma unificada de serem representados, nomeadamente na defesa e credibilização da profissão de Engenharia e dos Actos de Engenharia, apela à divulgação pública desta questão.
A ENGENHARIA É O MOTOR DO DESENVOLVIMENTO DUM PAÍS.
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De referir que legalmente a identificação profissional de “Engenheiro” só é conferida pelos Licenciados em Engenharia inscritos numa das Ordens profissionais.
Portugal é sem dúvida um caso único no que respeita à existência de 2 ordens profissionais para a formação em Engenharia. As duas Ordens apresentam-se como concorrentes no âmbito da adesão destes novos membros engenheiros.
A questão que deve ser colocada por formados e futuros formados na área de Engenharia é: porquê existem 2 instituições paralelas?
O Movimento Mais Engenharia, que nas ultimas eleições da Ordem dos Engenheiros, promoveu uma lista de oposição (Lista B) à actual direcção, obteve 25% e elegeu 15 representantes para a Assembleia de Representantes da OE. De acordo com os estatutos da mesma assembleia, o Movimento Mais Engenharia tomou a iniciativa de principiar a convocação de uma Reunião Extraordinária da Assembleia de Representantes para debater este assunto fracturante entre os Engenheiros Portugueses.
Os fundamentos principais desta iniciativa são:
- A “Ordem dos Engenheiros” e a “Ordem dos Engenheiros Técnicos”, ambas com existência legal, entendem as profissões que representam da mesma forma, quanto ao âmbito da sua atividade e às competências necessárias.
- A convergência entre as competências e atribuições dos Engenheiros e dos Engenheiros Técnicos tem vindo a aumentar, facto comprovado pelas definições idênticas nos estatutos das duas ordens e respetivos requisitos de admissão.
- As duas ordens apresentam-se hoje em dia como concorrentes no âmbito da adesão de novos membros engenheiros.
- O futuro da engenharia e do engenheiro, e do seu contributo para a segurança e bemestar das populações e para o funcionamento da economia, está nas mãos de dois organismos que não cooperam, antes pelo contrário encontram-se em conflito aberto.
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