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JLL aposta na cidade do Porto

Categoria:  Artigos TécnicosCategoria:  Artigos Técnicos > Notícias Artigos técnicos

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5D4_3343A JLL está a reforçar a sua aposta no Porto, um mercado onde está em franco crescimento e no qual atua desde 2002. A consultora inaugurou uma loja para a área Residencial situada no coração da Baixa, na Travessa da Bainharia, junto à rua das Flores, uma das zonas mais nobres e movimentadas da Invicta.

O Porto está a crescer e a JLL também. Esta loja é mais um passo na nossa estratégia de expansão neste mercado. O potencial de crescimento do imobiliário do Porto é estrondoso. A cidade está a fervilhar enquanto destino residencial e turístico, com as vendas a subirem e cada vez mais estrangeiros a comprarem casas. Também a capacidade de atração de empresas e investimento está num sentido ascendente e nunca antes visto, o que tem impulsionado a dinâmica do mercado de escritórios de forma impressionante”, comenta Pedro Lancastre, Diretor Geral da JLL em Portugal.

Com este novo espaço, a consultora imobiliária dá uma nova face à sua presença na cidade, onde conta atualmente com uma equipa permanente de 15 pessoas, disponibilizando serviços integrados nas áreas de habitação, retalho, escritórios, investimento, promoção imobiliária e gestão de imóveis. A loja do Porto está numa localização de prestígio num espaço de grande visibilidade, estando preparada para receber clientes das mais diversas origens com um acompanhamento personalizado, uma estratégia que norteia a expansão da rede de atendimento ao público na área residencial, atualmente com espaços em Cascais e em Lisboa, onde a consultora abriu uma flagshipstore na Rua Castilho.

A consultora tem registado uma elevada atividade neste mercado, onde conquistou já importantes mandatos de comercialização na área residencial (incluindo projetos como o Aliados 107, Bessa Residence, Boavista Prime, Attico, Marechal 1000, Flores Plaza, o Primrose, o Uno Al Mar, o Ouro Residence e o Infante), na área de escritórios como a Natixis, a maior operação de escritórios dos últimos anos em m2, com obra da Tétris, mas também a Lionesa, Trindade Domus, Torre Burgo ou o edifício Urbo. Finalmente com forte presença no desenvolvimento imobiliário, como foi o caso do Bonjardim City Block, um dos maiores projetos privados de promoção imobiliária no centro histórico da cidade e cuja comercialização está a seu cargo.

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Porto, um mercado dinâmico

Na área de escritórios, o Porto vai continuar a ser uma opção para cada vez mais empresas, especialmente nas áreas de serviços partilhados e tecnologias da informação, e com especial dinâmica na captação de ocupantes internacionais. Também as startups, nacionais e estrangeiras, são uma franja da procura com elevado potencial. Tendo em conta as operações realizadas em 2017 no mercado e as negociações em que a JLL está envolvida no momento, a absorção de escritórios na cidade este ano deverá superar os 30.000 m2 e seguirá em crescendo no próximo ano. Do lado da oferta, há já bastante atenção a este dinamismo e o pipeline de novos escritórios deverá ganhar mais volume brevemente. As rendas médias mantém-se bastante competitivas quer face a Lisboa quer face a outras cidades da Europa, no entanto têm registado aumentos, com valores em torno dos 17 euros/m2/mês no prime CBD (Boavista) e 14 euros/m2/mês no eixo da Baixa.

No comércio de rua, as rendas estão a crescer a um ritmo muito superior ao de Lisboa, comprovando o crescente interesse dos retalhistas pela cidade e que a oferta de espaços também está a qualificar-se. As rendas de rua nas quatro principais zonas comerciais do Porto estão atualmente em níveis que oscilam entre os 60 euros/m2/mês (Rua de Santa Catarina, que é muito procurada por retalhistas mass market) e os 35 euros/m2/mês (no eixo Flores/Mouzinho da Silveira, cada vez mais procurado por conceitos mais alternativos e restauração). Nos Clérigos, destino escolhido para instalação de novos conceitos e entretenimento, as rendas estão nos 35 euros/m2/mês; e na Avenida dos Aliados, que se está a posicionar como destino das marcas internacionais premium e de luxo, as rendas estão nos 40 euros/m2/mês.

De acordo com a área de research da JLL, o mercado imobiliário do Porto tem mostrado um dinamismo surpreendente quer na área residencial, quer nas áreas de escritórios e comércio. No mercado residencial, a cidade segue o mesmo percurso que Lisboa. Assiste-se à retoma do investimento doméstico e ao aumento exponencial da procura de investidores internacionais. Na Invicta, o segmento premium também está mais focado nas zonas que estão a ser alvo de reabilitação no Centro Histórico, além da tradicional zona da Foz, mas a promoção está igualmente a começar a apostar no segmento médio em zonas menos centrais. Os valores de venda no centro, no último trimestre de 2017, registaram um crescimento médio de 31% face ao último trimestre de 2016. Ainda assim, estes valores mantêm-se num patamar muito competitivo face às congéneres europeias, o que, associado à boa qualidade de vida, tornam a cidade um destino cada vez mais apelativo para residentes estrangeiros.

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5D4_3343A JLL está a reforçar a sua aposta no Porto, um mercado onde está em franco crescimento e no qual atua desde 2002. A consultora inaugurou uma loja para a área Residencial situada no coração da Baixa, na Travessa da Bainharia, junto à rua das Flores, uma das zonas mais nobres e movimentadas da Invicta.

O Porto está a crescer e a JLL também. Esta loja é mais um passo na nossa estratégia de expansão neste mercado. O potencial de crescimento do imobiliário do Porto é estrondoso. A cidade está a fervilhar enquanto destino residencial e turístico, com as vendas a subirem e cada vez mais estrangeiros a comprarem casas. Também a capacidade de atração de empresas e investimento está num sentido ascendente e nunca antes visto, o que tem impulsionado a dinâmica do mercado de escritórios de forma impressionante”, comenta Pedro Lancastre, Diretor Geral da JLL em Portugal.

Com este novo espaço, a consultora imobiliária dá uma nova face à sua presença na cidade, onde conta atualmente com uma equipa permanente de 15 pessoas, disponibilizando serviços integrados nas áreas de habitação, retalho, escritórios, investimento, promoção imobiliária e gestão de imóveis. A loja do Porto está numa localização de prestígio num espaço de grande visibilidade, estando preparada para receber clientes das mais diversas origens com um acompanhamento personalizado, uma estratégia que norteia a expansão da rede de atendimento ao público na área residencial, atualmente com espaços em Cascais e em Lisboa, onde a consultora abriu uma flagshipstore na Rua Castilho.

A consultora tem registado uma elevada atividade neste mercado, onde conquistou já importantes mandatos de comercialização na área residencial (incluindo projetos como o Aliados 107, Bessa Residence, Boavista Prime, Attico, Marechal 1000, Flores Plaza, o Primrose, o Uno Al Mar, o Ouro Residence e o Infante), na área de escritórios como a Natixis, a maior operação de escritórios dos últimos anos em m2, com obra da Tétris, mas também a Lionesa, Trindade Domus, Torre Burgo ou o edifício Urbo. Finalmente com forte presença no desenvolvimento imobiliário, como foi o caso do Bonjardim City Block, um dos maiores projetos privados de promoção imobiliária no centro histórico da cidade e cuja comercialização está a seu cargo.

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Porto, um mercado dinâmico

Na área de escritórios, o Porto vai continuar a ser uma opção para cada vez mais empresas, especialmente nas áreas de serviços partilhados e tecnologias da informação, e com especial dinâmica na captação de ocupantes internacionais. Também as startups, nacionais e estrangeiras, são uma franja da procura com elevado potencial. Tendo em conta as operações realizadas em 2017 no mercado e as negociações em que a JLL está envolvida no momento, a absorção de escritórios na cidade este ano deverá superar os 30.000 m2 e seguirá em crescendo no próximo ano. Do lado da oferta, há já bastante atenção a este dinamismo e o pipeline de novos escritórios deverá ganhar mais volume brevemente. As rendas médias mantém-se bastante competitivas quer face a Lisboa quer face a outras cidades da Europa, no entanto têm registado aumentos, com valores em torno dos 17 euros/m2/mês no prime CBD (Boavista) e 14 euros/m2/mês no eixo da Baixa.

No comércio de rua, as rendas estão a crescer a um ritmo muito superior ao de Lisboa, comprovando o crescente interesse dos retalhistas pela cidade e que a oferta de espaços também está a qualificar-se. As rendas de rua nas quatro principais zonas comerciais do Porto estão atualmente em níveis que oscilam entre os 60 euros/m2/mês (Rua de Santa Catarina, que é muito procurada por retalhistas mass market) e os 35 euros/m2/mês (no eixo Flores/Mouzinho da Silveira, cada vez mais procurado por conceitos mais alternativos e restauração). Nos Clérigos, destino escolhido para instalação de novos conceitos e entretenimento, as rendas estão nos 35 euros/m2/mês; e na Avenida dos Aliados, que se está a posicionar como destino das marcas internacionais premium e de luxo, as rendas estão nos 40 euros/m2/mês.

De acordo com a área de research da JLL, o mercado imobiliário do Porto tem mostrado um dinamismo surpreendente quer na área residencial, quer nas áreas de escritórios e comércio. No mercado residencial, a cidade segue o mesmo percurso que Lisboa. Assiste-se à retoma do investimento doméstico e ao aumento exponencial da procura de investidores internacionais. Na Invicta, o segmento premium também está mais focado nas zonas que estão a ser alvo de reabilitação no Centro Histórico, além da tradicional zona da Foz, mas a promoção está igualmente a começar a apostar no segmento médio em zonas menos centrais. Os valores de venda no centro, no último trimestre de 2017, registaram um crescimento médio de 31% face ao último trimestre de 2016. Ainda assim, estes valores mantêm-se num patamar muito competitivo face às congéneres europeias, o que, associado à boa qualidade de vida, tornam a cidade um destino cada vez mais apelativo para residentes estrangeiros.

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O Porto está a crescer e a JLL também. Esta loja é mais um passo na nossa estratégia de expansão neste mercado. O potencial de crescimento do imobiliário do Porto é estrondoso. A cidade está a fervilhar enquanto destino residencial e turístico, com as vendas a subirem e cada vez mais estrangeiros a comprarem casas. Também a capacidade de atração de empresas e investimento está num sentido ascendente e nunca antes visto, o que tem impulsionado a dinâmica do mercado de escritórios de forma impressionante”, comenta Pedro Lancastre, Diretor Geral da JLL em Portugal.

Com este novo espaço, a consultora imobiliária dá uma nova face à sua presença na cidade, onde conta atualmente com uma equipa permanente de 15 pessoas, disponibilizando serviços integrados nas áreas de habitação, retalho, escritórios, investimento, promoção imobiliária e gestão de imóveis. A loja do Porto está numa localização de prestígio num espaço de grande visibilidade, estando preparada para receber clientes das mais diversas origens com um acompanhamento personalizado, uma estratégia que norteia a expansão da rede de atendimento ao público na área residencial, atualmente com espaços em Cascais e em Lisboa, onde a consultora abriu uma flagshipstore na Rua Castilho.

A consultora tem registado uma elevada atividade neste mercado, onde conquistou já importantes mandatos de comercialização na área residencial (incluindo projetos como o Aliados 107, Bessa Residence, Boavista Prime, Attico, Marechal 1000, Flores Plaza, o Primrose, o Uno Al Mar, o Ouro Residence e o Infante), na área de escritórios como a Natixis, a maior operação de escritórios dos últimos anos em m2, com obra da Tétris, mas também a Lionesa, Trindade Domus, Torre Burgo ou o edifício Urbo. Finalmente com forte presença no desenvolvimento imobiliário, como foi o caso do Bonjardim City Block, um dos maiores projetos privados de promoção imobiliária no centro histórico da cidade e cuja comercialização está a seu cargo.

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Porto, um mercado dinâmico

Na área de escritórios, o Porto vai continuar a ser uma opção para cada vez mais empresas, especialmente nas áreas de serviços partilhados e tecnologias da informação, e com especial dinâmica na captação de ocupantes internacionais. Também as startups, nacionais e estrangeiras, são uma franja da procura com elevado potencial. Tendo em conta as operações realizadas em 2017 no mercado e as negociações em que a JLL está envolvida no momento, a absorção de escritórios na cidade este ano deverá superar os 30.000 m2 e seguirá em crescendo no próximo ano. Do lado da oferta, há já bastante atenção a este dinamismo e o pipeline de novos escritórios deverá ganhar mais volume brevemente. As rendas médias mantém-se bastante competitivas quer face a Lisboa quer face a outras cidades da Europa, no entanto têm registado aumentos, com valores em torno dos 17 euros/m2/mês no prime CBD (Boavista) e 14 euros/m2/mês no eixo da Baixa.

No comércio de rua, as rendas estão a crescer a um ritmo muito superior ao de Lisboa, comprovando o crescente interesse dos retalhistas pela cidade e que a oferta de espaços também está a qualificar-se. As rendas de rua nas quatro principais zonas comerciais do Porto estão atualmente em níveis que oscilam entre os 60 euros/m2/mês (Rua de Santa Catarina, que é muito procurada por retalhistas mass market) e os 35 euros/m2/mês (no eixo Flores/Mouzinho da Silveira, cada vez mais procurado por conceitos mais alternativos e restauração). Nos Clérigos, destino escolhido para instalação de novos conceitos e entretenimento, as rendas estão nos 35 euros/m2/mês; e na Avenida dos Aliados, que se está a posicionar como destino das marcas internacionais premium e de luxo, as rendas estão nos 40 euros/m2/mês.

De acordo com a área de research da JLL, o mercado imobiliário do Porto tem mostrado um dinamismo surpreendente quer na área residencial, quer nas áreas de escritórios e comércio. No mercado residencial, a cidade segue o mesmo percurso que Lisboa. Assiste-se à retoma do investimento doméstico e ao aumento exponencial da procura de investidores internacionais. Na Invicta, o segmento premium também está mais focado nas zonas que estão a ser alvo de reabilitação no Centro Histórico, além da tradicional zona da Foz, mas a promoção está igualmente a começar a apostar no segmento médio em zonas menos centrais. Os valores de venda no centro, no último trimestre de 2017, registaram um crescimento médio de 31% face ao último trimestre de 2016. Ainda assim, estes valores mantêm-se num patamar muito competitivo face às congéneres europeias, o que, associado à boa qualidade de vida, tornam a cidade um destino cada vez mais apelativo para residentes estrangeiros.

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