logo
Esta página tem conteúdos que apenas estão disponíveis para Assinantes. Se já é assinante, faça login. Se ainda não é assinante, considere assinar a Anteprojectos.
logo

resultados

logo

Reabilitação de 32 habitações sociais do antigo bairro do FFH e arranjo urbanístico do espaço público envolvente

Categoria:  ReportagensCategoria:  Reportagens > ArquitecturaCategoria:  Destaque

Publicado

imagem edif 1 sul 2 cesar_1

Este projecto destina-se a reabilitar 32 moradias associadas em banda, as quais no seu estado actual se encontram organizadas em fogos do tipo T2 com dois pisos: estas habitações pertencem ao antigo bairro do FFH, cuja construção foi concluída em 1980 na zona central da Vila de Mogadouro. Um dos aspectos essenciais da operação de reabilitação decorre do défice de área bruta total de cada fogo existente – 79 m2 de área bruta de um fogo organizado segundo uma tipologia de moradia de dois pisos – o qual tem naturalmente consequências em termos de insuficiência do programa habitacional das habitações existentes: eliminar a insuficiência do programa e das condições de espaço de cada habitação relativamente ás necessidades básicas actuais, em particular criar um espaço para lavandaria e tratamento de roupas, e aumentar a área destinada à cozinha e zona de refeições/jantar, actualmente limitada a 15 m2. Estas situações traduzir-se-ão numa ligeira ampliação da área total de cada habitação original, ampliação que fica circunscrita ao piso térreo, cerca de 9 m2, acompanhada da demolição de todos os anexos clandestinos. A avaliação da distribuição das diferentes tipologias pelos 5 conjuntos de edifícios a reabilitar no intuito de minimizar as respectivas áreas de ampliação, recomenda que a oferta tipológica que melhor se adequa à reconfiguração de tais edifícios seja a seguinte: 5 moradias T3, 22 moradias T2, 3 moradias T1, e 2 moradias T2 acessíveis.

Imagem12 s cesar_1

Outro aspecto essencial na operação de reabilitação é constituído pela eliminação das inúmeras patologias construtivas que afectam as habitações, com particular enfase na instalação de isolamento térmico em todo o perímetro exterior das moradias, pelo que as coberturas, as fachadas e as caixilharias serão reformuladas. Em termos de imagem das moradias procurou-se criar uma nova imagem, distinta da imagem das habitações existentes, dominada pela presença dos corpos exteriores das chaminés dos fogões de sala/recuperadores, que associados ao corpo das lavandarias reinventam a imagem das moradias.

F Clare Neves 300dpiclare neves logotipo 2-1DADOS GERAIS E FORMAÇÃO

Fernando Clare Neves, natural do Porto, nascido em 1962, licenciado em arquitectura pela FAUP em Dezembro de 1986, e pós- graduação em Reabilitação do Património, 2002.

PERCURSO PROFISSIONAL

No período de Abril 1989 até Março 2007, foi colaborador permanente da FASE ESTUDOS E PROJECTOS SA, empresa onde foi responsável e/ou autor de inúmeros projectos de edifícios de serviços, residenciais, industriais e equipamentos públicos.

Em finais de 2007 constituiu gabinete próprio - CLARE NEVES arquitectura e projectos lda - cujas obras mais significativas são as seguintes:

  • masterplan de cidade empresarial com 121 hectares, Parqueinvest, Valença. 2010/2011
  • masterplan de condomínio industrial e de serviços em Ovar, Millennium BCP Gestão de Activos, 54.075 m2, 2008.
  • ampliações diversas da unidade industrial da BOSCH Security Systems SA, Ovar, 2010/2014
  • complexo turístico e residencial Casas do Vale, Herdade da Comporta, 73 apartamentos e 35 moradias, GESFIMO, 2010.
  • casa av. da Boavista nº 4939 Porto;
  • casas modelo do condomínio Porto Private Residences;
  • moradia rua Gustavo de Sousa, 1300 m2, Porto, 2011/2016
  • anteprojecto de duas torres 40 pisos, 110.000 m2, Maputo, 2008.
  • anteprojecto de hotel 250 quartos, 17200 m2, Argélia, 2013.
  • Hotel rural na Quinta dos Cónegos, Maia, estudo prévio, 2015.
  • Centro de conferências para o Grupo Espírito Santo, Quinta dos Cónegos, 2009/2014.
  • Portarias das fábricas da NAVIGATOR/PORTUCEL, 2013.
  • condomínio residencial Gaia, 2300 m2, 2017/2018
  • edifício de apartamentos na rua de Gondarém/rua da Índia, Foz, Porto, 4600 m2, 2011/2015
  • dois edifícios de habitação social com 22 fogos, Mogadouro 2013.
  • reabilitação de 32 habitações sociais, Mogadouro, 2860 m2, 2017.
  • Arranjo urbanístico do espaço público do antigo bairro do FFH em Mogadouro, 2017.
  • Anteprojecto para sede de escritórios de advogados, Boavista, Porto, 2017.
  • Condomínio residencial avenida da Boavista, 2018.

Anteprojectos online é uma ferramenta de consulta diária, que lhe permite deter o conhecimento antecipado do que serão as futuras obras!

Contacto

Ângela Leitão

aleitao@anteprojectos.com.pt

Directora Geral

Av. Álvares Cabral, nº 61, 6º andar | 1250-017 Lisboa

Telefone 211 308 758 / 966 863 541

Reabilitação de 32 habitações sociais do antigo bairro do FFH e arranjo urbanístico do espaço público envolvente

Categoria:  ReportagensCategoria:  Reportagens > ArquitecturaCategoria:  Destaque

Publicado

imagem edif 1 sul 2 cesar_1

Este projecto destina-se a reabilitar 32 moradias associadas em banda, as quais no seu estado actual se encontram organizadas em fogos do tipo T2 com dois pisos: estas habitações pertencem ao antigo bairro do FFH, cuja construção foi concluída em 1980 na zona central da Vila de Mogadouro. Um dos aspectos essenciais da operação de reabilitação decorre do défice de área bruta total de cada fogo existente – 79 m2 de área bruta de um fogo organizado segundo uma tipologia de moradia de dois pisos – o qual tem naturalmente consequências em termos de insuficiência do programa habitacional das habitações existentes: eliminar a insuficiência do programa e das condições de espaço de cada habitação relativamente ás necessidades básicas actuais, em particular criar um espaço para lavandaria e tratamento de roupas, e aumentar a área destinada à cozinha e zona de refeições/jantar, actualmente limitada a 15 m2. Estas situações traduzir-se-ão numa ligeira ampliação da área total de cada habitação original, ampliação que fica circunscrita ao piso térreo, cerca de 9 m2, acompanhada da demolição de todos os anexos clandestinos. A avaliação da distribuição das diferentes tipologias pelos 5 conjuntos de edifícios a reabilitar no intuito de minimizar as respectivas áreas de ampliação, recomenda que a oferta tipológica que melhor se adequa à reconfiguração de tais edifícios seja a seguinte: 5 moradias T3, 22 moradias T2, 3 moradias T1, e 2 moradias T2 acessíveis.

Imagem12 s cesar_1

Outro aspecto essencial na operação de reabilitação é constituído pela eliminação das inúmeras patologias construtivas que afectam as habitações, com particular enfase na instalação de isolamento térmico em todo o perímetro exterior das moradias, pelo que as coberturas, as fachadas e as caixilharias serão reformuladas. Em termos de imagem das moradias procurou-se criar uma nova imagem, distinta da imagem das habitações existentes, dominada pela presença dos corpos exteriores das chaminés dos fogões de sala/recuperadores, que associados ao corpo das lavandarias reinventam a imagem das moradias.

F Clare Neves 300dpiclare neves logotipo 2-1DADOS GERAIS E FORMAÇÃO

Fernando Clare Neves, natural do Porto, nascido em 1962, licenciado em arquitectura pela FAUP em Dezembro de 1986, e pós- graduação em Reabilitação do Património, 2002.

PERCURSO PROFISSIONAL

No período de Abril 1989 até Março 2007, foi colaborador permanente da FASE ESTUDOS E PROJECTOS SA, empresa onde foi responsável e/ou autor de inúmeros projectos de edifícios de serviços, residenciais, industriais e equipamentos públicos.

Em finais de 2007 constituiu gabinete próprio - CLARE NEVES arquitectura e projectos lda - cujas obras mais significativas são as seguintes:

  • masterplan de cidade empresarial com 121 hectares, Parqueinvest, Valença. 2010/2011
  • masterplan de condomínio industrial e de serviços em Ovar, Millennium BCP Gestão de Activos, 54.075 m2, 2008.
  • ampliações diversas da unidade industrial da BOSCH Security Systems SA, Ovar, 2010/2014
  • complexo turístico e residencial Casas do Vale, Herdade da Comporta, 73 apartamentos e 35 moradias, GESFIMO, 2010.
  • casa av. da Boavista nº 4939 Porto;
  • casas modelo do condomínio Porto Private Residences;
  • moradia rua Gustavo de Sousa, 1300 m2, Porto, 2011/2016
  • anteprojecto de duas torres 40 pisos, 110.000 m2, Maputo, 2008.
  • anteprojecto de hotel 250 quartos, 17200 m2, Argélia, 2013.
  • Hotel rural na Quinta dos Cónegos, Maia, estudo prévio, 2015.
  • Centro de conferências para o Grupo Espírito Santo, Quinta dos Cónegos, 2009/2014.
  • Portarias das fábricas da NAVIGATOR/PORTUCEL, 2013.
  • condomínio residencial Gaia, 2300 m2, 2017/2018
  • edifício de apartamentos na rua de Gondarém/rua da Índia, Foz, Porto, 4600 m2, 2011/2015
  • dois edifícios de habitação social com 22 fogos, Mogadouro 2013.
  • reabilitação de 32 habitações sociais, Mogadouro, 2860 m2, 2017.
  • Arranjo urbanístico do espaço público do antigo bairro do FFH em Mogadouro, 2017.
  • Anteprojecto para sede de escritórios de advogados, Boavista, Porto, 2017.
  • Condomínio residencial avenida da Boavista, 2018.
Voltar ao topo

Reabilitação de 32 habitações sociais do antigo bairro do FFH e arranjo urbanístico do espaço público envolvente

Categoria:  ReportagensCategoria:  Reportagens > ArquitecturaCategoria:  Destaque

Publicado

imagem edif 1 sul 2 cesar_1

Este projecto destina-se a reabilitar 32 moradias associadas em banda, as quais no seu estado actual se encontram organizadas em fogos do tipo T2 com dois pisos: estas habitações pertencem ao antigo bairro do FFH, cuja construção foi concluída em 1980 na zona central da Vila de Mogadouro. Um dos aspectos essenciais da operação de reabilitação decorre do défice de área bruta total de cada fogo existente – 79 m2 de área bruta de um fogo organizado segundo uma tipologia de moradia de dois pisos – o qual tem naturalmente consequências em termos de insuficiência do programa habitacional das habitações existentes: eliminar a insuficiência do programa e das condições de espaço de cada habitação relativamente ás necessidades básicas actuais, em particular criar um espaço para lavandaria e tratamento de roupas, e aumentar a área destinada à cozinha e zona de refeições/jantar, actualmente limitada a 15 m2. Estas situações traduzir-se-ão numa ligeira ampliação da área total de cada habitação original, ampliação que fica circunscrita ao piso térreo, cerca de 9 m2, acompanhada da demolição de todos os anexos clandestinos. A avaliação da distribuição das diferentes tipologias pelos 5 conjuntos de edifícios a reabilitar no intuito de minimizar as respectivas áreas de ampliação, recomenda que a oferta tipológica que melhor se adequa à reconfiguração de tais edifícios seja a seguinte: 5 moradias T3, 22 moradias T2, 3 moradias T1, e 2 moradias T2 acessíveis.

Imagem12 s cesar_1

Outro aspecto essencial na operação de reabilitação é constituído pela eliminação das inúmeras patologias construtivas que afectam as habitações, com particular enfase na instalação de isolamento térmico em todo o perímetro exterior das moradias, pelo que as coberturas, as fachadas e as caixilharias serão reformuladas. Em termos de imagem das moradias procurou-se criar uma nova imagem, distinta da imagem das habitações existentes, dominada pela presença dos corpos exteriores das chaminés dos fogões de sala/recuperadores, que associados ao corpo das lavandarias reinventam a imagem das moradias.

F Clare Neves 300dpiclare neves logotipo 2-1DADOS GERAIS E FORMAÇÃO

Fernando Clare Neves, natural do Porto, nascido em 1962, licenciado em arquitectura pela FAUP em Dezembro de 1986, e pós- graduação em Reabilitação do Património, 2002.

PERCURSO PROFISSIONAL

No período de Abril 1989 até Março 2007, foi colaborador permanente da FASE ESTUDOS E PROJECTOS SA, empresa onde foi responsável e/ou autor de inúmeros projectos de edifícios de serviços, residenciais, industriais e equipamentos públicos.

Em finais de 2007 constituiu gabinete próprio - CLARE NEVES arquitectura e projectos lda - cujas obras mais significativas são as seguintes:

  • masterplan de cidade empresarial com 121 hectares, Parqueinvest, Valença. 2010/2011
  • masterplan de condomínio industrial e de serviços em Ovar, Millennium BCP Gestão de Activos, 54.075 m2, 2008.
  • ampliações diversas da unidade industrial da BOSCH Security Systems SA, Ovar, 2010/2014
  • complexo turístico e residencial Casas do Vale, Herdade da Comporta, 73 apartamentos e 35 moradias, GESFIMO, 2010.
  • casa av. da Boavista nº 4939 Porto;
  • casas modelo do condomínio Porto Private Residences;
  • moradia rua Gustavo de Sousa, 1300 m2, Porto, 2011/2016
  • anteprojecto de duas torres 40 pisos, 110.000 m2, Maputo, 2008.
  • anteprojecto de hotel 250 quartos, 17200 m2, Argélia, 2013.
  • Hotel rural na Quinta dos Cónegos, Maia, estudo prévio, 2015.
  • Centro de conferências para o Grupo Espírito Santo, Quinta dos Cónegos, 2009/2014.
  • Portarias das fábricas da NAVIGATOR/PORTUCEL, 2013.
  • condomínio residencial Gaia, 2300 m2, 2017/2018
  • edifício de apartamentos na rua de Gondarém/rua da Índia, Foz, Porto, 4600 m2, 2011/2015
  • dois edifícios de habitação social com 22 fogos, Mogadouro 2013.
  • reabilitação de 32 habitações sociais, Mogadouro, 2860 m2, 2017.
  • Arranjo urbanístico do espaço público do antigo bairro do FFH em Mogadouro, 2017.
  • Anteprojecto para sede de escritórios de advogados, Boavista, Porto, 2017.
  • Condomínio residencial avenida da Boavista, 2018.