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Foz Côa Story House – Hotel Rural e espaço Cultural (Reconstrução, reconversão da Casa dos Almeidas)

Categoria:  ReportagensCategoria:  Reportagens > ArquitecturaCategoria:  Destaque

Publicado

Abril de 2018 - pag 16

A intervenção na sua essência deve refletir os conteúdos definidos: A exploração do xisto; O património arqueológico.

As linhas e formas vincadas que o edifício (ampliação) apresenta, nomeadamente ao nível das rampas e fachadas induz à dureza da “pedra de xisto”. As suas linhas acutilantes, lascas, arestas salientes e as várias camadas da rocha.

Estes elementos podem sentir-se nas estruturas de betão aparente, cru, a rigidez deste “monólito” pousado no terreno.

No interior, esta intensidade com planos e faces que marcam e vincam estas formas acutilantes, podem sentir-se em alguns espaços, nomeadamente nos corredores de acesso aos quartos, no espaço destinado à exposição e no átrio do hotel.

O cultivo da vinha e a produção dos vinhos; O cultivo da azeitona e a produção de azeite; O cultivo da amendoeira e a produção de amêndoas.

Abril de 2018 - pag 17

Os patamares ou “socalcos” são o modo de contrariar a morfologia do terreno, garantindo um terreno horizontal que permita o cultivo. É a adaptação do homem ao meio.

Associa-se neste caso à relação da casa existente, a ampliação proposta com o logradouro e a rua, nos seus vários níveis ou patamares. O edifício vai-se formando ganhando a amplitude e a vivência em vários momentos.

As rampas de acesso pedonal ao longo do seu percurso, subindo os patamares, as pausas, recuperar o fôlego e observar a envolvente, as casas, ver a Rua noutra perspectiva. O assimilar do contexto onde está inserido por camadas, ritmos, a experiência sensorial que se pretende passar a quem se disponha a conhecer este lugar.

Pretende-se inserir um apontamento no paramento vertical limite da rampa pedonal, o preenchido com um bardo, uma fila de videiras ligadas a estacas e arames que formam por si uma estrutura vertical orgânica. A apropriação do lugar e a mudança, o ciclo da vida, o tempo, as estações do ano, este elemento “vivo” irá camuflar e mudar o aspecto de parte do construído e do espaço público.

Abril de 2018 - pag 17aAbril de 2018 - pag 17bO atelier [ADVD]( https://www.anteprojectos.com.pt/empresa/25147/advd-atelier-arquitectura-design-e-engenharia/) encara cada projeto como um desafio, que deve ser pensado e enquadrado de acordo com as suas especificidades, com tudo o que se pode absorver e sentir e que define um cliente, um local e um objetivo programático como único, de forma a definir uma proposta específica e enquadrada a cada realidade.

Nesse sentido, o atelier apresenta uma equipa multi disciplinar, que pretende apresentar soluções completas e abrangentes, abordando diferentes áreas que se complementam. A Arquitetura, o Design e a Engenharia, nas suas várias componentes, são os alicerces do Atelier.

Enquanto Arquitetos, somos "manipuladores" do espaço físico que nos rodeia, o atelier ADVD pretende alcançar nos seus projetos, outros níveis de complexidade, no sentido de alcançar a essência do conforto, visual, físico e psicológico.

Somo seres sensoriais, reagimos a tudo que nos rodeia, a Arquitectura pode impôr, sugerir ou influenciar comportamentos, estados de espírito e bem-estar.

O Atelier está localizado nas “Terras do Demo”, contrariando a tendência de "rumar" para os meios urbanos insiste em permanecer na Vila de Moimenta da Beira, distrito de Viseu, demonstrando que no Interior podemos ter produtos de referência ao nível do que melhor se faz no nosso país.

Projectos em carteira:

  • Requalificação do Mercado Municipal de Vila Nova de Foz Côa
  • CTIC – Centro Tecnológico de Interpretação da Castanha – Sernancelhe
  • Edifício / Sede e Agência da Caixa Crédito Agrícola de Moimenta da Beira
  • Empreedimento de Turismo em Espaço Rural – “Casa da Barreirinha”
  • Agro Turismo - “Quinta da Moita” - Tabuaço
  • Adega no Douro - “Quinta da D. Sancha” - S.João da Pesqueira

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Contacto

Ângela Leitão

aleitao@anteprojectos.com.pt

Directora Geral

Av. Álvares Cabral, nº 61, 6º andar | 1250-017 Lisboa

Telefone 211 308 758 / 966 863 541

Foz Côa Story House – Hotel Rural e espaço Cultural (Reconstrução, reconversão da Casa dos Almeidas)

Categoria:  ReportagensCategoria:  Reportagens > ArquitecturaCategoria:  Destaque

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Abril de 2018 - pag 16

A intervenção na sua essência deve refletir os conteúdos definidos: A exploração do xisto; O património arqueológico.

As linhas e formas vincadas que o edifício (ampliação) apresenta, nomeadamente ao nível das rampas e fachadas induz à dureza da “pedra de xisto”. As suas linhas acutilantes, lascas, arestas salientes e as várias camadas da rocha.

Estes elementos podem sentir-se nas estruturas de betão aparente, cru, a rigidez deste “monólito” pousado no terreno.

No interior, esta intensidade com planos e faces que marcam e vincam estas formas acutilantes, podem sentir-se em alguns espaços, nomeadamente nos corredores de acesso aos quartos, no espaço destinado à exposição e no átrio do hotel.

O cultivo da vinha e a produção dos vinhos; O cultivo da azeitona e a produção de azeite; O cultivo da amendoeira e a produção de amêndoas.

Abril de 2018 - pag 17

Os patamares ou “socalcos” são o modo de contrariar a morfologia do terreno, garantindo um terreno horizontal que permita o cultivo. É a adaptação do homem ao meio.

Associa-se neste caso à relação da casa existente, a ampliação proposta com o logradouro e a rua, nos seus vários níveis ou patamares. O edifício vai-se formando ganhando a amplitude e a vivência em vários momentos.

As rampas de acesso pedonal ao longo do seu percurso, subindo os patamares, as pausas, recuperar o fôlego e observar a envolvente, as casas, ver a Rua noutra perspectiva. O assimilar do contexto onde está inserido por camadas, ritmos, a experiência sensorial que se pretende passar a quem se disponha a conhecer este lugar.

Pretende-se inserir um apontamento no paramento vertical limite da rampa pedonal, o preenchido com um bardo, uma fila de videiras ligadas a estacas e arames que formam por si uma estrutura vertical orgânica. A apropriação do lugar e a mudança, o ciclo da vida, o tempo, as estações do ano, este elemento “vivo” irá camuflar e mudar o aspecto de parte do construído e do espaço público.

Abril de 2018 - pag 17aAbril de 2018 - pag 17bO atelier [ADVD]( https://www.anteprojectos.com.pt/empresa/25147/advd-atelier-arquitectura-design-e-engenharia/) encara cada projeto como um desafio, que deve ser pensado e enquadrado de acordo com as suas especificidades, com tudo o que se pode absorver e sentir e que define um cliente, um local e um objetivo programático como único, de forma a definir uma proposta específica e enquadrada a cada realidade.

Nesse sentido, o atelier apresenta uma equipa multi disciplinar, que pretende apresentar soluções completas e abrangentes, abordando diferentes áreas que se complementam. A Arquitetura, o Design e a Engenharia, nas suas várias componentes, são os alicerces do Atelier.

Enquanto Arquitetos, somos "manipuladores" do espaço físico que nos rodeia, o atelier ADVD pretende alcançar nos seus projetos, outros níveis de complexidade, no sentido de alcançar a essência do conforto, visual, físico e psicológico.

Somo seres sensoriais, reagimos a tudo que nos rodeia, a Arquitectura pode impôr, sugerir ou influenciar comportamentos, estados de espírito e bem-estar.

O Atelier está localizado nas “Terras do Demo”, contrariando a tendência de "rumar" para os meios urbanos insiste em permanecer na Vila de Moimenta da Beira, distrito de Viseu, demonstrando que no Interior podemos ter produtos de referência ao nível do que melhor se faz no nosso país.

Projectos em carteira:

  • Requalificação do Mercado Municipal de Vila Nova de Foz Côa
  • CTIC – Centro Tecnológico de Interpretação da Castanha – Sernancelhe
  • Edifício / Sede e Agência da Caixa Crédito Agrícola de Moimenta da Beira
  • Empreedimento de Turismo em Espaço Rural – “Casa da Barreirinha”
  • Agro Turismo - “Quinta da Moita” - Tabuaço
  • Adega no Douro - “Quinta da D. Sancha” - S.João da Pesqueira
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Foz Côa Story House – Hotel Rural e espaço Cultural (Reconstrução, reconversão da Casa dos Almeidas)

Categoria:  ReportagensCategoria:  Reportagens > ArquitecturaCategoria:  Destaque

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Abril de 2018 - pag 16

A intervenção na sua essência deve refletir os conteúdos definidos: A exploração do xisto; O património arqueológico.

As linhas e formas vincadas que o edifício (ampliação) apresenta, nomeadamente ao nível das rampas e fachadas induz à dureza da “pedra de xisto”. As suas linhas acutilantes, lascas, arestas salientes e as várias camadas da rocha.

Estes elementos podem sentir-se nas estruturas de betão aparente, cru, a rigidez deste “monólito” pousado no terreno.

No interior, esta intensidade com planos e faces que marcam e vincam estas formas acutilantes, podem sentir-se em alguns espaços, nomeadamente nos corredores de acesso aos quartos, no espaço destinado à exposição e no átrio do hotel.

O cultivo da vinha e a produção dos vinhos; O cultivo da azeitona e a produção de azeite; O cultivo da amendoeira e a produção de amêndoas.

Abril de 2018 - pag 17

Os patamares ou “socalcos” são o modo de contrariar a morfologia do terreno, garantindo um terreno horizontal que permita o cultivo. É a adaptação do homem ao meio.

Associa-se neste caso à relação da casa existente, a ampliação proposta com o logradouro e a rua, nos seus vários níveis ou patamares. O edifício vai-se formando ganhando a amplitude e a vivência em vários momentos.

As rampas de acesso pedonal ao longo do seu percurso, subindo os patamares, as pausas, recuperar o fôlego e observar a envolvente, as casas, ver a Rua noutra perspectiva. O assimilar do contexto onde está inserido por camadas, ritmos, a experiência sensorial que se pretende passar a quem se disponha a conhecer este lugar.

Pretende-se inserir um apontamento no paramento vertical limite da rampa pedonal, o preenchido com um bardo, uma fila de videiras ligadas a estacas e arames que formam por si uma estrutura vertical orgânica. A apropriação do lugar e a mudança, o ciclo da vida, o tempo, as estações do ano, este elemento “vivo” irá camuflar e mudar o aspecto de parte do construído e do espaço público.

Abril de 2018 - pag 17aAbril de 2018 - pag 17bO atelier [ADVD]( https://www.anteprojectos.com.pt/empresa/25147/advd-atelier-arquitectura-design-e-engenharia/) encara cada projeto como um desafio, que deve ser pensado e enquadrado de acordo com as suas especificidades, com tudo o que se pode absorver e sentir e que define um cliente, um local e um objetivo programático como único, de forma a definir uma proposta específica e enquadrada a cada realidade.

Nesse sentido, o atelier apresenta uma equipa multi disciplinar, que pretende apresentar soluções completas e abrangentes, abordando diferentes áreas que se complementam. A Arquitetura, o Design e a Engenharia, nas suas várias componentes, são os alicerces do Atelier.

Enquanto Arquitetos, somos "manipuladores" do espaço físico que nos rodeia, o atelier ADVD pretende alcançar nos seus projetos, outros níveis de complexidade, no sentido de alcançar a essência do conforto, visual, físico e psicológico.

Somo seres sensoriais, reagimos a tudo que nos rodeia, a Arquitectura pode impôr, sugerir ou influenciar comportamentos, estados de espírito e bem-estar.

O Atelier está localizado nas “Terras do Demo”, contrariando a tendência de "rumar" para os meios urbanos insiste em permanecer na Vila de Moimenta da Beira, distrito de Viseu, demonstrando que no Interior podemos ter produtos de referência ao nível do que melhor se faz no nosso país.

Projectos em carteira:

  • Requalificação do Mercado Municipal de Vila Nova de Foz Côa
  • CTIC – Centro Tecnológico de Interpretação da Castanha – Sernancelhe
  • Edifício / Sede e Agência da Caixa Crédito Agrícola de Moimenta da Beira
  • Empreedimento de Turismo em Espaço Rural – “Casa da Barreirinha”
  • Agro Turismo - “Quinta da Moita” - Tabuaço
  • Adega no Douro - “Quinta da D. Sancha” - S.João da Pesqueira