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O Hospital Particular da Madeira (HPM), irá ser construído num terreno situado junto à Av. do Amparo e ao Caminho do Amparo, concelho do Funchal. O terreno tem uma excelente localização, pois embora fora do centro da cidade, encontra-se junto a um dos eixos viários principais do Funchal, que liga ao centro e inclusive ao aeroporto.
Pretende-se um tipo de hospital tecnologicamente de vanguarda, para garantir um serviço de qualidade e suportado por uma organização funcional flexível e adaptável de acordo com as necessidades, e baseado na experiência consolidada dos seus Promotores.
A imagem exterior cumpre a ideia de um edifício que reflecte um estilo moderno de linhas sóbrias e soluções contemporâneas na sua materialidade, utilizando superfícies envidraçadas numa composição equilibrada de volumes e vãos, bem como elementos arquitectónicos salientes da fachada, que lhe conferem um ritmo equilibrado.
A implantação proposta e a volumetria que apresenta, conjugada com o ritmo dos elementos aplicados e da combinação de cheios/vazios das suas fachadas, e com o arranjo paisagístico proposto, pretende minimizar o impacto visual que este tipo de construção normalmente possui, e contribuir eficazmente para a sua correcta implantação e integração na envolvente.
O edifício está implantando tirando partido da topografia natural do terreno, e “vai-se reduzindo” em altura no sentido descendente do terreno e assim integrando-se no mesmo. No conjunto, o edificio resulta numa massa volumétrica longitudinal, devido à sua implantação e à configuração do terreno, e nesse sentido, optou-se por aplicar uma estereotomia e uma conjugação simples de materiais de revestimentos da fachada, aplicados de forma a acentuar a linguagem horizontal e assim equilibrar o conjunto edificado que resulta da sua volumetria.
O edificio do novo HPM desenvolve-se em sete pisos, sendo três pisos em cave (piso –3, piso -2 e piso -1), destinados a estacionamento e a diversos serviços hospitalares, que se melhor enquadram a esta cota, e por 4 pisos acima do solo, em que o piso 0 enquadra as unidades de atendimento permanente, de bloco operatório e de ambulatório, e os restantes pisos destinados ao internamento de utentes, UCI, maternidade e serviços administrativos.
A área de implantação total é de aprox 3 600,00 m² e a área total de construção do edifício é de aprox 19 100,00 m², incluindo as construção técnicas.
A edificação proposta caracteriza-se por dois blocos longitudinais, intersectados por um bloco transversal que liga ambos e onde se situam e concentram todos os acessos verticais. O bloco a Nascente, é o maior devido à sua implantação, é composto por 7 pisos (3 abaixo da cota de soleira e 4 acima); o bloco a Sudoeste apresenta 4 pisos, sendo 3 abaixo da cota de soleira e 1 acima, onde se desenvolve a unidade de atendimento permanente. Ambos os blocos são ligados por um volume transversal, onde se inscreve o núcleo principal de acessos verticais, e também ao nível do piso 0 o Bloco Operatório, ao nível do piso 1, a Unidade de Cuidados Intensivos, e no piso 2, a sala de conferências e a zona administrativa.
No centro da construção proposta, apresenta-se um vazio, que é um dos elementos principais e caracterizadores desta edificação, isto porque se transforma num pátio/jardim, que resulta do desenvolvimento da topografia e que garante a iluminação e ventilação natural ao piso –1, bem como se transforma num espaço estruturante do edifício e da sua relação com o exterior.
O Percurso
Fundado em março de 2005, o atelier "Lugar Vivo" vem materializar, na sua origem, a experiência profissional dos seus técnicos adquirida ao longo de vários anos, desde 1998.
Rapidamente, o "Lugar Vivo" conquista o seu espaço no mercado, quer através da elaboração de projetos residenciais, quer através da elaboração de projetos ligados a serviços.
O ano de 2007 foi marcante no processo evolutivo do "Lugar Vivo".
Por um lado, o atelier é chamado a elaborar o projeto do "Hospital Particular do Algarve", em Faro, o que representa a entrada numa nova e muito interessante área de projeto.
Por outro lado, o atelier reestrutura-se, muda a sua imagem e define novas orientações para o futuro.
Neste contexto, associa-se à criação de um novo espaço e conceito, a "In:fusão".
Esta associação visava a abertura de novos horizontes e o complemento da atividade principal do "Lugar Vivo" com a criação de ambientes de bem-estar, com a promoção das artes e do design e com a decoração. Como resultado desta associação tomam forma vários projetos completos e integrados, com a participação de ambas as empresas.
A entrada na segunda década do século XXI traz novos desafios, mas também novas oportunidades.
O "Lugar Vivo" internacionaliza-se, expandindo a sua atividade para além fronteiras com projetos residenciais e projetos de serviços.
A área de projeto relacionado com unidades de saúde torna-se incontornável no horizonte de evolução do "Lugar Vivo". O atelier aposta, então, numa ainda maior especialização da sua equipa em projetos nas várias vertentes das unidades de saúde.
Em 2015 o atelier é convidado a projetar o "Hospital Particular da Madeira", no Funchal. Este facto reforça a presença do "Lugar Vivo" no contexto do projeto de unidades de saúde em Portugal.
Quer no mercado interno, quer no mercado externo, o "Lugar Vivo" continua o processo de expansão da sua atividade sendo os seus serviços cada vez mais solicitados nas várias áreas de projeto, o que perspetiva uma evolução futura tranquila, confiante e sustentada.
As Áreas de Atividade
O atelier "Lugar Vivo" estende a sua atividade por várias vertentes da Arquitetura, do Urbanismo e dos Interiores.
Alicerçado na experiência e na competência da sua equipa, o atelier presta um serviço completo, providenciando um vasto conjunto de soluções em todas as áreas e fases de projeto.
A elaboração de projetos de edifícios de habitação, tanto unifamiliar como multifamiliar, e de unidades de saúde representa uma parte importante da atividade do atelier, não deixando o mesmo de se dedicar a projetos de outra índole.
Como consequência das valências técnicas da equipa, a consultoria assume igualmente uma cada vez maior preponderância na atividade do atelier.
A Direção de Projeto
A direção de projeto está a cargo da Arqª Analena Gonçalves Lopes.
Projectos em carteira:
Hospital Particular da Madeira, Ampliação do Hospital Particular de Faro, Moradias em Cascais, Moradia em S.Domingos de Rana, Remodelação de apartamentos em Lisboa, etc
Publicado
O Hospital Particular da Madeira (HPM), irá ser construído num terreno situado junto à Av. do Amparo e ao Caminho do Amparo, concelho do Funchal. O terreno tem uma excelente localização, pois embora fora do centro da cidade, encontra-se junto a um dos eixos viários principais do Funchal, que liga ao centro e inclusive ao aeroporto.
Pretende-se um tipo de hospital tecnologicamente de vanguarda, para garantir um serviço de qualidade e suportado por uma organização funcional flexível e adaptável de acordo com as necessidades, e baseado na experiência consolidada dos seus Promotores.
A imagem exterior cumpre a ideia de um edifício que reflecte um estilo moderno de linhas sóbrias e soluções contemporâneas na sua materialidade, utilizando superfícies envidraçadas numa composição equilibrada de volumes e vãos, bem como elementos arquitectónicos salientes da fachada, que lhe conferem um ritmo equilibrado.
A implantação proposta e a volumetria que apresenta, conjugada com o ritmo dos elementos aplicados e da combinação de cheios/vazios das suas fachadas, e com o arranjo paisagístico proposto, pretende minimizar o impacto visual que este tipo de construção normalmente possui, e contribuir eficazmente para a sua correcta implantação e integração na envolvente.
O edifício está implantando tirando partido da topografia natural do terreno, e “vai-se reduzindo” em altura no sentido descendente do terreno e assim integrando-se no mesmo. No conjunto, o edificio resulta numa massa volumétrica longitudinal, devido à sua implantação e à configuração do terreno, e nesse sentido, optou-se por aplicar uma estereotomia e uma conjugação simples de materiais de revestimentos da fachada, aplicados de forma a acentuar a linguagem horizontal e assim equilibrar o conjunto edificado que resulta da sua volumetria.
O edificio do novo HPM desenvolve-se em sete pisos, sendo três pisos em cave (piso –3, piso -2 e piso -1), destinados a estacionamento e a diversos serviços hospitalares, que se melhor enquadram a esta cota, e por 4 pisos acima do solo, em que o piso 0 enquadra as unidades de atendimento permanente, de bloco operatório e de ambulatório, e os restantes pisos destinados ao internamento de utentes, UCI, maternidade e serviços administrativos.
A área de implantação total é de aprox 3 600,00 m² e a área total de construção do edifício é de aprox 19 100,00 m², incluindo as construção técnicas.
A edificação proposta caracteriza-se por dois blocos longitudinais, intersectados por um bloco transversal que liga ambos e onde se situam e concentram todos os acessos verticais. O bloco a Nascente, é o maior devido à sua implantação, é composto por 7 pisos (3 abaixo da cota de soleira e 4 acima); o bloco a Sudoeste apresenta 4 pisos, sendo 3 abaixo da cota de soleira e 1 acima, onde se desenvolve a unidade de atendimento permanente. Ambos os blocos são ligados por um volume transversal, onde se inscreve o núcleo principal de acessos verticais, e também ao nível do piso 0 o Bloco Operatório, ao nível do piso 1, a Unidade de Cuidados Intensivos, e no piso 2, a sala de conferências e a zona administrativa.
No centro da construção proposta, apresenta-se um vazio, que é um dos elementos principais e caracterizadores desta edificação, isto porque se transforma num pátio/jardim, que resulta do desenvolvimento da topografia e que garante a iluminação e ventilação natural ao piso –1, bem como se transforma num espaço estruturante do edifício e da sua relação com o exterior.
O Percurso
Fundado em março de 2005, o atelier "Lugar Vivo" vem materializar, na sua origem, a experiência profissional dos seus técnicos adquirida ao longo de vários anos, desde 1998.
Rapidamente, o "Lugar Vivo" conquista o seu espaço no mercado, quer através da elaboração de projetos residenciais, quer através da elaboração de projetos ligados a serviços.
O ano de 2007 foi marcante no processo evolutivo do "Lugar Vivo".
Por um lado, o atelier é chamado a elaborar o projeto do "Hospital Particular do Algarve", em Faro, o que representa a entrada numa nova e muito interessante área de projeto.
Por outro lado, o atelier reestrutura-se, muda a sua imagem e define novas orientações para o futuro.
Neste contexto, associa-se à criação de um novo espaço e conceito, a "In:fusão".
Esta associação visava a abertura de novos horizontes e o complemento da atividade principal do "Lugar Vivo" com a criação de ambientes de bem-estar, com a promoção das artes e do design e com a decoração. Como resultado desta associação tomam forma vários projetos completos e integrados, com a participação de ambas as empresas.
A entrada na segunda década do século XXI traz novos desafios, mas também novas oportunidades.
O "Lugar Vivo" internacionaliza-se, expandindo a sua atividade para além fronteiras com projetos residenciais e projetos de serviços.
A área de projeto relacionado com unidades de saúde torna-se incontornável no horizonte de evolução do "Lugar Vivo". O atelier aposta, então, numa ainda maior especialização da sua equipa em projetos nas várias vertentes das unidades de saúde.
Em 2015 o atelier é convidado a projetar o "Hospital Particular da Madeira", no Funchal. Este facto reforça a presença do "Lugar Vivo" no contexto do projeto de unidades de saúde em Portugal.
Quer no mercado interno, quer no mercado externo, o "Lugar Vivo" continua o processo de expansão da sua atividade sendo os seus serviços cada vez mais solicitados nas várias áreas de projeto, o que perspetiva uma evolução futura tranquila, confiante e sustentada.
As Áreas de Atividade
O atelier "Lugar Vivo" estende a sua atividade por várias vertentes da Arquitetura, do Urbanismo e dos Interiores.
Alicerçado na experiência e na competência da sua equipa, o atelier presta um serviço completo, providenciando um vasto conjunto de soluções em todas as áreas e fases de projeto.
A elaboração de projetos de edifícios de habitação, tanto unifamiliar como multifamiliar, e de unidades de saúde representa uma parte importante da atividade do atelier, não deixando o mesmo de se dedicar a projetos de outra índole.
Como consequência das valências técnicas da equipa, a consultoria assume igualmente uma cada vez maior preponderância na atividade do atelier.
A Direção de Projeto
A direção de projeto está a cargo da Arqª Analena Gonçalves Lopes.
Projectos em carteira:
Hospital Particular da Madeira, Ampliação do Hospital Particular de Faro, Moradias em Cascais, Moradia em S.Domingos de Rana, Remodelação de apartamentos em Lisboa, etc
Publicado
O Hospital Particular da Madeira (HPM), irá ser construído num terreno situado junto à Av. do Amparo e ao Caminho do Amparo, concelho do Funchal. O terreno tem uma excelente localização, pois embora fora do centro da cidade, encontra-se junto a um dos eixos viários principais do Funchal, que liga ao centro e inclusive ao aeroporto.
Pretende-se um tipo de hospital tecnologicamente de vanguarda, para garantir um serviço de qualidade e suportado por uma organização funcional flexível e adaptável de acordo com as necessidades, e baseado na experiência consolidada dos seus Promotores.
A imagem exterior cumpre a ideia de um edifício que reflecte um estilo moderno de linhas sóbrias e soluções contemporâneas na sua materialidade, utilizando superfícies envidraçadas numa composição equilibrada de volumes e vãos, bem como elementos arquitectónicos salientes da fachada, que lhe conferem um ritmo equilibrado.
A implantação proposta e a volumetria que apresenta, conjugada com o ritmo dos elementos aplicados e da combinação de cheios/vazios das suas fachadas, e com o arranjo paisagístico proposto, pretende minimizar o impacto visual que este tipo de construção normalmente possui, e contribuir eficazmente para a sua correcta implantação e integração na envolvente.
O edifício está implantando tirando partido da topografia natural do terreno, e “vai-se reduzindo” em altura no sentido descendente do terreno e assim integrando-se no mesmo. No conjunto, o edificio resulta numa massa volumétrica longitudinal, devido à sua implantação e à configuração do terreno, e nesse sentido, optou-se por aplicar uma estereotomia e uma conjugação simples de materiais de revestimentos da fachada, aplicados de forma a acentuar a linguagem horizontal e assim equilibrar o conjunto edificado que resulta da sua volumetria.
O edificio do novo HPM desenvolve-se em sete pisos, sendo três pisos em cave (piso –3, piso -2 e piso -1), destinados a estacionamento e a diversos serviços hospitalares, que se melhor enquadram a esta cota, e por 4 pisos acima do solo, em que o piso 0 enquadra as unidades de atendimento permanente, de bloco operatório e de ambulatório, e os restantes pisos destinados ao internamento de utentes, UCI, maternidade e serviços administrativos.
A área de implantação total é de aprox 3 600,00 m² e a área total de construção do edifício é de aprox 19 100,00 m², incluindo as construção técnicas.
A edificação proposta caracteriza-se por dois blocos longitudinais, intersectados por um bloco transversal que liga ambos e onde se situam e concentram todos os acessos verticais. O bloco a Nascente, é o maior devido à sua implantação, é composto por 7 pisos (3 abaixo da cota de soleira e 4 acima); o bloco a Sudoeste apresenta 4 pisos, sendo 3 abaixo da cota de soleira e 1 acima, onde se desenvolve a unidade de atendimento permanente. Ambos os blocos são ligados por um volume transversal, onde se inscreve o núcleo principal de acessos verticais, e também ao nível do piso 0 o Bloco Operatório, ao nível do piso 1, a Unidade de Cuidados Intensivos, e no piso 2, a sala de conferências e a zona administrativa.
No centro da construção proposta, apresenta-se um vazio, que é um dos elementos principais e caracterizadores desta edificação, isto porque se transforma num pátio/jardim, que resulta do desenvolvimento da topografia e que garante a iluminação e ventilação natural ao piso –1, bem como se transforma num espaço estruturante do edifício e da sua relação com o exterior.
O Percurso
Fundado em março de 2005, o atelier "Lugar Vivo" vem materializar, na sua origem, a experiência profissional dos seus técnicos adquirida ao longo de vários anos, desde 1998.
Rapidamente, o "Lugar Vivo" conquista o seu espaço no mercado, quer através da elaboração de projetos residenciais, quer através da elaboração de projetos ligados a serviços.
O ano de 2007 foi marcante no processo evolutivo do "Lugar Vivo".
Por um lado, o atelier é chamado a elaborar o projeto do "Hospital Particular do Algarve", em Faro, o que representa a entrada numa nova e muito interessante área de projeto.
Por outro lado, o atelier reestrutura-se, muda a sua imagem e define novas orientações para o futuro.
Neste contexto, associa-se à criação de um novo espaço e conceito, a "In:fusão".
Esta associação visava a abertura de novos horizontes e o complemento da atividade principal do "Lugar Vivo" com a criação de ambientes de bem-estar, com a promoção das artes e do design e com a decoração. Como resultado desta associação tomam forma vários projetos completos e integrados, com a participação de ambas as empresas.
A entrada na segunda década do século XXI traz novos desafios, mas também novas oportunidades.
O "Lugar Vivo" internacionaliza-se, expandindo a sua atividade para além fronteiras com projetos residenciais e projetos de serviços.
A área de projeto relacionado com unidades de saúde torna-se incontornável no horizonte de evolução do "Lugar Vivo". O atelier aposta, então, numa ainda maior especialização da sua equipa em projetos nas várias vertentes das unidades de saúde.
Em 2015 o atelier é convidado a projetar o "Hospital Particular da Madeira", no Funchal. Este facto reforça a presença do "Lugar Vivo" no contexto do projeto de unidades de saúde em Portugal.
Quer no mercado interno, quer no mercado externo, o "Lugar Vivo" continua o processo de expansão da sua atividade sendo os seus serviços cada vez mais solicitados nas várias áreas de projeto, o que perspetiva uma evolução futura tranquila, confiante e sustentada.
As Áreas de Atividade
O atelier "Lugar Vivo" estende a sua atividade por várias vertentes da Arquitetura, do Urbanismo e dos Interiores.
Alicerçado na experiência e na competência da sua equipa, o atelier presta um serviço completo, providenciando um vasto conjunto de soluções em todas as áreas e fases de projeto.
A elaboração de projetos de edifícios de habitação, tanto unifamiliar como multifamiliar, e de unidades de saúde representa uma parte importante da atividade do atelier, não deixando o mesmo de se dedicar a projetos de outra índole.
Como consequência das valências técnicas da equipa, a consultoria assume igualmente uma cada vez maior preponderância na atividade do atelier.
A Direção de Projeto
A direção de projeto está a cargo da Arqª Analena Gonçalves Lopes.
Projectos em carteira:
Hospital Particular da Madeira, Ampliação do Hospital Particular de Faro, Moradias em Cascais, Moradia em S.Domingos de Rana, Remodelação de apartamentos em Lisboa, etc