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A deteção de movimento nos Hotéis para controlo da iluminação e climatização

Categoria:  Artigos TécnicosCategoria:  Artigos Técnicos > Soluções Técnicas

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Modern interior. 3D renderO gestão de iluminação na Hotelaria deve ser cuidada, levando sempre em conta o conforto dos hóspedes e a sua segurança. Mas que soluções devem e podem ser implementadas? E quais os benefícios económicos e funcionais?

Os benefícios são claros: melhoria da eficiência energética e consecutiva redução de custos não só no consumo de energia mas também nos custos de manutenção, uma vez que a redução do número de horas de funcionamento dos aparelhos de iluminação e a redução do seu fluxo luminoso vão necessariamente estender o tempo de vida útil dos equipamentos e reduzir as horas de manutenção.

Nos quartos do hotel pretende-se assegurar o conforto do hóspede mas também a economia do consumo de energia, a maior fatura a seguir aos custos com pessoal. Nestes é fundamental a miniaturização dos equipamentos de deteção de presença. Equipamentos como o PD9 da BEG são por isso instalados de forma discreta nos roupeiros permitindo o acendimento da luz de cortesia assim que as portas são abertas. Nas casas de banho um detetor de movimentos pode controlar a iluminação garantindo que é desligada se não estiver ninguém presente, ainda que possa manter o controlo manual através do tradicional botão na entrada. Nos quartos o controlo do fornecimento de energia ao quarto (iluminação e ar condicionado) pode ser assegurado por intermédio de um detetor de presença, dispensando o tradicional interruptor de cartão. O detetor neste caso não atua pela deteção de movimento das pessoas mas sim na sua ausência assegurando que quer a iluminação quer o ar condicionado são desligados, trazendo desta forma reduções significativas no consumo de energia do Hotel sem afetar o conforto do hóspede que nem sequer se dá conta da utilização do detetor devido à sua reduzida dimensão e ficar totalmente plano no teto como é o caso do PD11 da BEG.

A iluminação das áreas técnicas e de suporte ao normal funcionamento ao edifício, por serem habitualmente zonas recônditas sem iluminação natural têm tendência a terem a iluminação permanentemente ligada. A implementação de detetores de movimento (PD3N, PD4N e PD4N-C especifico para cobrir grandes corredores) asseguram que a iluminação só está ligada quando efetivamente é necessária.

Nas casas de banho, a incorreta colocação dos detetores de movimento e as barreiras existentes fazem como que por vezes a sua utilização torne as casas de banho desconfortáveis. No entanto isto só acontece devido à errada aplicação dos detetores. Na BEG são estudados os alcances de deteção dos equipamentos e são utilizados detetores com sensor acústico (como o PD3N-1C-MICRO ou o INDOOR 180) que permitem assegurar o prolongamento do funcionamento da iluminação.

Uma solução confortável e eficaz no controlo de iluminação que evita a proliferação de detetores de movimento.

www.beg.de

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Contacto

Ângela Leitão

aleitao@anteprojectos.com.pt

Directora Geral

Av. Álvares Cabral, nº 61, 6º andar | 1250-017 Lisboa

Telefone 211 308 758 / 966 863 541

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Modern interior. 3D renderO gestão de iluminação na Hotelaria deve ser cuidada, levando sempre em conta o conforto dos hóspedes e a sua segurança. Mas que soluções devem e podem ser implementadas? E quais os benefícios económicos e funcionais?

Os benefícios são claros: melhoria da eficiência energética e consecutiva redução de custos não só no consumo de energia mas também nos custos de manutenção, uma vez que a redução do número de horas de funcionamento dos aparelhos de iluminação e a redução do seu fluxo luminoso vão necessariamente estender o tempo de vida útil dos equipamentos e reduzir as horas de manutenção.

Nos quartos do hotel pretende-se assegurar o conforto do hóspede mas também a economia do consumo de energia, a maior fatura a seguir aos custos com pessoal. Nestes é fundamental a miniaturização dos equipamentos de deteção de presença. Equipamentos como o PD9 da BEG são por isso instalados de forma discreta nos roupeiros permitindo o acendimento da luz de cortesia assim que as portas são abertas. Nas casas de banho um detetor de movimentos pode controlar a iluminação garantindo que é desligada se não estiver ninguém presente, ainda que possa manter o controlo manual através do tradicional botão na entrada. Nos quartos o controlo do fornecimento de energia ao quarto (iluminação e ar condicionado) pode ser assegurado por intermédio de um detetor de presença, dispensando o tradicional interruptor de cartão. O detetor neste caso não atua pela deteção de movimento das pessoas mas sim na sua ausência assegurando que quer a iluminação quer o ar condicionado são desligados, trazendo desta forma reduções significativas no consumo de energia do Hotel sem afetar o conforto do hóspede que nem sequer se dá conta da utilização do detetor devido à sua reduzida dimensão e ficar totalmente plano no teto como é o caso do PD11 da BEG.

A iluminação das áreas técnicas e de suporte ao normal funcionamento ao edifício, por serem habitualmente zonas recônditas sem iluminação natural têm tendência a terem a iluminação permanentemente ligada. A implementação de detetores de movimento (PD3N, PD4N e PD4N-C especifico para cobrir grandes corredores) asseguram que a iluminação só está ligada quando efetivamente é necessária.

Nas casas de banho, a incorreta colocação dos detetores de movimento e as barreiras existentes fazem como que por vezes a sua utilização torne as casas de banho desconfortáveis. No entanto isto só acontece devido à errada aplicação dos detetores. Na BEG são estudados os alcances de deteção dos equipamentos e são utilizados detetores com sensor acústico (como o PD3N-1C-MICRO ou o INDOOR 180) que permitem assegurar o prolongamento do funcionamento da iluminação.

Uma solução confortável e eficaz no controlo de iluminação que evita a proliferação de detetores de movimento.

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Os benefícios são claros: melhoria da eficiência energética e consecutiva redução de custos não só no consumo de energia mas também nos custos de manutenção, uma vez que a redução do número de horas de funcionamento dos aparelhos de iluminação e a redução do seu fluxo luminoso vão necessariamente estender o tempo de vida útil dos equipamentos e reduzir as horas de manutenção.

Nos quartos do hotel pretende-se assegurar o conforto do hóspede mas também a economia do consumo de energia, a maior fatura a seguir aos custos com pessoal. Nestes é fundamental a miniaturização dos equipamentos de deteção de presença. Equipamentos como o PD9 da BEG são por isso instalados de forma discreta nos roupeiros permitindo o acendimento da luz de cortesia assim que as portas são abertas. Nas casas de banho um detetor de movimentos pode controlar a iluminação garantindo que é desligada se não estiver ninguém presente, ainda que possa manter o controlo manual através do tradicional botão na entrada. Nos quartos o controlo do fornecimento de energia ao quarto (iluminação e ar condicionado) pode ser assegurado por intermédio de um detetor de presença, dispensando o tradicional interruptor de cartão. O detetor neste caso não atua pela deteção de movimento das pessoas mas sim na sua ausência assegurando que quer a iluminação quer o ar condicionado são desligados, trazendo desta forma reduções significativas no consumo de energia do Hotel sem afetar o conforto do hóspede que nem sequer se dá conta da utilização do detetor devido à sua reduzida dimensão e ficar totalmente plano no teto como é o caso do PD11 da BEG.

A iluminação das áreas técnicas e de suporte ao normal funcionamento ao edifício, por serem habitualmente zonas recônditas sem iluminação natural têm tendência a terem a iluminação permanentemente ligada. A implementação de detetores de movimento (PD3N, PD4N e PD4N-C especifico para cobrir grandes corredores) asseguram que a iluminação só está ligada quando efetivamente é necessária.

Nas casas de banho, a incorreta colocação dos detetores de movimento e as barreiras existentes fazem como que por vezes a sua utilização torne as casas de banho desconfortáveis. No entanto isto só acontece devido à errada aplicação dos detetores. Na BEG são estudados os alcances de deteção dos equipamentos e são utilizados detetores com sensor acústico (como o PD3N-1C-MICRO ou o INDOOR 180) que permitem assegurar o prolongamento do funcionamento da iluminação.

Uma solução confortável e eficaz no controlo de iluminação que evita a proliferação de detetores de movimento.

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