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A habitação unifamiliar - “O Tempo e a Sensação” de tipologia T3+1 com localização na Rua da Veiga, freguesia de Plameira, concelho de Braga prevê uma área bruta de construção de 226.00 m2 e uma área edificável de 456.50m2. Situada numa zona periférica e pouco urbanizada da cidade de Braga a habitação mantém uma ligação forte com a natureza, em que a área verde está bastante patente e o edificado existente em grande parte detém uma linguagem arquitectónica maioritariamente dos anos 80 de pouco valor arquitectónico.
Tendo em conta esses factores a abordagem conceptual para este edifício foi desde logo a tentativa de criação de um elemento de excepção que se diferenciasse das restantes habitações. Nesta problemática assentamos o nosso pressuposto numa lógica de ligação de duas realidades distintas, uma marcada por um tempo histórico com carga arquitectónica e por uma intenção/vontade de estabelecer o caminho de regeneração da malha edificada. Existiu uma necessidade de integração e apropriação do objecto arquitectónico no que diz respeito ao local em que se irá integrar e foi desde logo uma exigência de projecto o desenvolvimento conceptual do edifício, pensando a forma e organizando o espaço, sabendo que os materiais utilizados no revestimento exterior seriam o elo de ligação necessário entre a envolvente e o edifício em questão.
A habitação unifamiliar está voltada para o interior da área de intervenção com a quase totalidade dos seus vãos a projectarem-se numa vista sobre a ala poente da habitação, com as áreas de maior convívio e de exposição solar para uma boa salubridade dos espaços interiores. A habitação gera-se assim através de um elemento edificante pontual mas que encadeia e articula toda a imagética da Habitação, uma lâmina que nascendo do rés-do-chão, cria o movimento em expansão cobrindo o volume e fragmentando visualmente o bloco do piso 0 numa atruibuição desconstrutivista de leveza. A sua distribuição programática faz com que as áreas de dia, mais sociais ou comuns, fiquem no piso 0 nomeadamente sala de estar, sala de jantar, cozinha. Estes espaços articulam-se de uma forma polivalente através de portas de correr que quando abertas originam um espaço tipo “open-space”.
O hall de entrada está valorizado e diferenciado pelo pédireito duplo, que proporciona uma atmosfera distinta em relação aos restantes espaços. O piso superior destina-se exclusivamente a zonas privadas de dormir com três suites, e duas delas com acesso a terraço. O corredor de acesso aos quartos encontra-se valorizado com a relação existente entre pisos e no qual se aproveita o espaço e privacidade para cria uma pequena biblioteca.
OFFA, nasce da vontade de experimentalistas em responder às especificidades do actual contexto económico- -social.
Assume uma postura reaccionária e crítica utilizando a Arquitectura e o Design como forma de expressão e de materialização da sua ideologia.
Office oF Feeling Architecture assume por definição uma inserção ideológica que o faz abordar a arquitectura e o design como plataformas para a expressão do domínio sentimental.
ARTE - VONTADE - EXPRESSÃO - SENTIMENTO. Esta relação encadeada pauta a postura de inserção da nossa actividade, onde a procura entusiasta da simbiose enquadrada pela vontade do cliente e pela procura de uma identidade única e desigual se materializa numa imagética, que por si só marca, criando uma relação identitária entre a peça criada e o seu vivenciador.
Projectos em carteira:
Volume de negócios:
220.000 euros
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A habitação unifamiliar - “O Tempo e a Sensação” de tipologia T3+1 com localização na Rua da Veiga, freguesia de Plameira, concelho de Braga prevê uma área bruta de construção de 226.00 m2 e uma área edificável de 456.50m2. Situada numa zona periférica e pouco urbanizada da cidade de Braga a habitação mantém uma ligação forte com a natureza, em que a área verde está bastante patente e o edificado existente em grande parte detém uma linguagem arquitectónica maioritariamente dos anos 80 de pouco valor arquitectónico.
Tendo em conta esses factores a abordagem conceptual para este edifício foi desde logo a tentativa de criação de um elemento de excepção que se diferenciasse das restantes habitações. Nesta problemática assentamos o nosso pressuposto numa lógica de ligação de duas realidades distintas, uma marcada por um tempo histórico com carga arquitectónica e por uma intenção/vontade de estabelecer o caminho de regeneração da malha edificada. Existiu uma necessidade de integração e apropriação do objecto arquitectónico no que diz respeito ao local em que se irá integrar e foi desde logo uma exigência de projecto o desenvolvimento conceptual do edifício, pensando a forma e organizando o espaço, sabendo que os materiais utilizados no revestimento exterior seriam o elo de ligação necessário entre a envolvente e o edifício em questão.
A habitação unifamiliar está voltada para o interior da área de intervenção com a quase totalidade dos seus vãos a projectarem-se numa vista sobre a ala poente da habitação, com as áreas de maior convívio e de exposição solar para uma boa salubridade dos espaços interiores. A habitação gera-se assim através de um elemento edificante pontual mas que encadeia e articula toda a imagética da Habitação, uma lâmina que nascendo do rés-do-chão, cria o movimento em expansão cobrindo o volume e fragmentando visualmente o bloco do piso 0 numa atruibuição desconstrutivista de leveza. A sua distribuição programática faz com que as áreas de dia, mais sociais ou comuns, fiquem no piso 0 nomeadamente sala de estar, sala de jantar, cozinha. Estes espaços articulam-se de uma forma polivalente através de portas de correr que quando abertas originam um espaço tipo “open-space”.
O hall de entrada está valorizado e diferenciado pelo pédireito duplo, que proporciona uma atmosfera distinta em relação aos restantes espaços. O piso superior destina-se exclusivamente a zonas privadas de dormir com três suites, e duas delas com acesso a terraço. O corredor de acesso aos quartos encontra-se valorizado com a relação existente entre pisos e no qual se aproveita o espaço e privacidade para cria uma pequena biblioteca.
OFFA, nasce da vontade de experimentalistas em responder às especificidades do actual contexto económico- -social.
Assume uma postura reaccionária e crítica utilizando a Arquitectura e o Design como forma de expressão e de materialização da sua ideologia.
Office oF Feeling Architecture assume por definição uma inserção ideológica que o faz abordar a arquitectura e o design como plataformas para a expressão do domínio sentimental.
ARTE - VONTADE - EXPRESSÃO - SENTIMENTO. Esta relação encadeada pauta a postura de inserção da nossa actividade, onde a procura entusiasta da simbiose enquadrada pela vontade do cliente e pela procura de uma identidade única e desigual se materializa numa imagética, que por si só marca, criando uma relação identitária entre a peça criada e o seu vivenciador.
Projectos em carteira:
Volume de negócios:
220.000 euros
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A habitação unifamiliar - “O Tempo e a Sensação” de tipologia T3+1 com localização na Rua da Veiga, freguesia de Plameira, concelho de Braga prevê uma área bruta de construção de 226.00 m2 e uma área edificável de 456.50m2. Situada numa zona periférica e pouco urbanizada da cidade de Braga a habitação mantém uma ligação forte com a natureza, em que a área verde está bastante patente e o edificado existente em grande parte detém uma linguagem arquitectónica maioritariamente dos anos 80 de pouco valor arquitectónico.
Tendo em conta esses factores a abordagem conceptual para este edifício foi desde logo a tentativa de criação de um elemento de excepção que se diferenciasse das restantes habitações. Nesta problemática assentamos o nosso pressuposto numa lógica de ligação de duas realidades distintas, uma marcada por um tempo histórico com carga arquitectónica e por uma intenção/vontade de estabelecer o caminho de regeneração da malha edificada. Existiu uma necessidade de integração e apropriação do objecto arquitectónico no que diz respeito ao local em que se irá integrar e foi desde logo uma exigência de projecto o desenvolvimento conceptual do edifício, pensando a forma e organizando o espaço, sabendo que os materiais utilizados no revestimento exterior seriam o elo de ligação necessário entre a envolvente e o edifício em questão.
A habitação unifamiliar está voltada para o interior da área de intervenção com a quase totalidade dos seus vãos a projectarem-se numa vista sobre a ala poente da habitação, com as áreas de maior convívio e de exposição solar para uma boa salubridade dos espaços interiores. A habitação gera-se assim através de um elemento edificante pontual mas que encadeia e articula toda a imagética da Habitação, uma lâmina que nascendo do rés-do-chão, cria o movimento em expansão cobrindo o volume e fragmentando visualmente o bloco do piso 0 numa atruibuição desconstrutivista de leveza. A sua distribuição programática faz com que as áreas de dia, mais sociais ou comuns, fiquem no piso 0 nomeadamente sala de estar, sala de jantar, cozinha. Estes espaços articulam-se de uma forma polivalente através de portas de correr que quando abertas originam um espaço tipo “open-space”.
O hall de entrada está valorizado e diferenciado pelo pédireito duplo, que proporciona uma atmosfera distinta em relação aos restantes espaços. O piso superior destina-se exclusivamente a zonas privadas de dormir com três suites, e duas delas com acesso a terraço. O corredor de acesso aos quartos encontra-se valorizado com a relação existente entre pisos e no qual se aproveita o espaço e privacidade para cria uma pequena biblioteca.
OFFA, nasce da vontade de experimentalistas em responder às especificidades do actual contexto económico- -social.
Assume uma postura reaccionária e crítica utilizando a Arquitectura e o Design como forma de expressão e de materialização da sua ideologia.
Office oF Feeling Architecture assume por definição uma inserção ideológica que o faz abordar a arquitectura e o design como plataformas para a expressão do domínio sentimental.
ARTE - VONTADE - EXPRESSÃO - SENTIMENTO. Esta relação encadeada pauta a postura de inserção da nossa actividade, onde a procura entusiasta da simbiose enquadrada pela vontade do cliente e pela procura de uma identidade única e desigual se materializa numa imagética, que por si só marca, criando uma relação identitária entre a peça criada e o seu vivenciador.
Projectos em carteira:
Volume de negócios:
220.000 euros