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Publicado
Dr. Isaac André
Tornou-se um lugar comum dizer que o mercado imobiliário está em ebulição, alguns até falam na existência de uma bolha imobiliária, o facto é que os números mostram que 2017 foi o ano em que se venderam mais casas em Portugal desde que há registo.
O INE começou a registar os dados de vendas de imóveis para habitação familiar em 2009 e, desde então, este foi claramente o melhor ano no que respeita ao número de transações.
As maiores empresas de mediação imobiliária reportam os melhores resultados de sempre e referem como factor determinante para esse crescimento o aumento substancial do número de colaboradores diretamente ligados à atividade da mediação. As empresas de construção voltam a mostrar dinamismo e algumas das maiores empresas que tinham optado pela internacionalização há cerca de 10 anos, voltam a olhar para o mercado local como um factor de potencial crescimento dos seus resultados. Não é novidade ouvir alguns responsáveis queixarem-se que começam a sentir dificuldades no recrutamento de mão de obra qualificada. Os bancos também voltaram a apostar no crédito à habitação, baixando spreads e melhorando ofertas para captarem clientes aos seus concorrentes.
Este é claramente um sector que está a ajudar o país a sair da situação de crise em que se encontra.
Uma das questões que se coloca para 2018 e anos seguintes é perceber até que ponto é que esta dinâmica se tornou estrutural ou se é apenas conjuntural.
A resposta a esta pergunta começa com: Depende de nós.
Temos diversos casos de sucesso na criação de pontos de atratividade ou de conceitos inovadores que rapidamente se tornam imagem de marca, tome-se como exemplo o que está bem feito e faça-se noutras zonas ou noutras cidades com características semelhantes.
Pensemos no longo prazo, quando estamos a criar conceitos de intervenção urbanística ou quando temos responsabilidade na decisão política em determinadas matérias. Quando falamos com investidores e analisamos determinado projeto, o capital troca de mãos mas o imóvel permanece e o seu valor futuro depende das opções que assumimos no presente.
Sejamos rápidos e assertivos no nosso dia a dia, o tempo de resposta é determinante e os nossos concorrentes (outros países) têm uma escala global e estão atentos às oportunidades que deixemos escapar.
2018 tem tudo para correr bem (se não acontecer um evento que afecte a economia à escala global), todos os fundamentos base que levaram a este crescimento no sector imobiliário continuam presentes.
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Dr. Isaac André
Tornou-se um lugar comum dizer que o mercado imobiliário está em ebulição, alguns até falam na existência de uma bolha imobiliária, o facto é que os números mostram que 2017 foi o ano em que se venderam mais casas em Portugal desde que há registo.
O INE começou a registar os dados de vendas de imóveis para habitação familiar em 2009 e, desde então, este foi claramente o melhor ano no que respeita ao número de transações.
As maiores empresas de mediação imobiliária reportam os melhores resultados de sempre e referem como factor determinante para esse crescimento o aumento substancial do número de colaboradores diretamente ligados à atividade da mediação. As empresas de construção voltam a mostrar dinamismo e algumas das maiores empresas que tinham optado pela internacionalização há cerca de 10 anos, voltam a olhar para o mercado local como um factor de potencial crescimento dos seus resultados. Não é novidade ouvir alguns responsáveis queixarem-se que começam a sentir dificuldades no recrutamento de mão de obra qualificada. Os bancos também voltaram a apostar no crédito à habitação, baixando spreads e melhorando ofertas para captarem clientes aos seus concorrentes.
Este é claramente um sector que está a ajudar o país a sair da situação de crise em que se encontra.
Uma das questões que se coloca para 2018 e anos seguintes é perceber até que ponto é que esta dinâmica se tornou estrutural ou se é apenas conjuntural.
A resposta a esta pergunta começa com: Depende de nós.
Temos diversos casos de sucesso na criação de pontos de atratividade ou de conceitos inovadores que rapidamente se tornam imagem de marca, tome-se como exemplo o que está bem feito e faça-se noutras zonas ou noutras cidades com características semelhantes.
Pensemos no longo prazo, quando estamos a criar conceitos de intervenção urbanística ou quando temos responsabilidade na decisão política em determinadas matérias. Quando falamos com investidores e analisamos determinado projeto, o capital troca de mãos mas o imóvel permanece e o seu valor futuro depende das opções que assumimos no presente.
Sejamos rápidos e assertivos no nosso dia a dia, o tempo de resposta é determinante e os nossos concorrentes (outros países) têm uma escala global e estão atentos às oportunidades que deixemos escapar.
2018 tem tudo para correr bem (se não acontecer um evento que afecte a economia à escala global), todos os fundamentos base que levaram a este crescimento no sector imobiliário continuam presentes.
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Dr. Isaac André
Tornou-se um lugar comum dizer que o mercado imobiliário está em ebulição, alguns até falam na existência de uma bolha imobiliária, o facto é que os números mostram que 2017 foi o ano em que se venderam mais casas em Portugal desde que há registo.
O INE começou a registar os dados de vendas de imóveis para habitação familiar em 2009 e, desde então, este foi claramente o melhor ano no que respeita ao número de transações.
As maiores empresas de mediação imobiliária reportam os melhores resultados de sempre e referem como factor determinante para esse crescimento o aumento substancial do número de colaboradores diretamente ligados à atividade da mediação. As empresas de construção voltam a mostrar dinamismo e algumas das maiores empresas que tinham optado pela internacionalização há cerca de 10 anos, voltam a olhar para o mercado local como um factor de potencial crescimento dos seus resultados. Não é novidade ouvir alguns responsáveis queixarem-se que começam a sentir dificuldades no recrutamento de mão de obra qualificada. Os bancos também voltaram a apostar no crédito à habitação, baixando spreads e melhorando ofertas para captarem clientes aos seus concorrentes.
Este é claramente um sector que está a ajudar o país a sair da situação de crise em que se encontra.
Uma das questões que se coloca para 2018 e anos seguintes é perceber até que ponto é que esta dinâmica se tornou estrutural ou se é apenas conjuntural.
A resposta a esta pergunta começa com: Depende de nós.
Temos diversos casos de sucesso na criação de pontos de atratividade ou de conceitos inovadores que rapidamente se tornam imagem de marca, tome-se como exemplo o que está bem feito e faça-se noutras zonas ou noutras cidades com características semelhantes.
Pensemos no longo prazo, quando estamos a criar conceitos de intervenção urbanística ou quando temos responsabilidade na decisão política em determinadas matérias. Quando falamos com investidores e analisamos determinado projeto, o capital troca de mãos mas o imóvel permanece e o seu valor futuro depende das opções que assumimos no presente.
Sejamos rápidos e assertivos no nosso dia a dia, o tempo de resposta é determinante e os nossos concorrentes (outros países) têm uma escala global e estão atentos às oportunidades que deixemos escapar.
2018 tem tudo para correr bem (se não acontecer um evento que afecte a economia à escala global), todos os fundamentos base que levaram a este crescimento no sector imobiliário continuam presentes.