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Concurso de arquitectura “Pensar, construir, habitar”

Categoria:  Concursos

Publicado

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pch_cartaz_imagem_framed1Este concurso de arquitetura, com a iniciativa Habitar Porto e desenvolvido em parceria com a Junta de Freguesia de Campanhã, é um apelo aos profissionais de arquitetura que pretendem tornar a sua profissão numa ferramenta para criar uma cidade mais viva e inclusiva. O desafio é simples: passar o património de objecto em disputa a elemento de coesão social.

De maneira mais concreta, pretendemos ajudar a proprietária duma ilha na Rua das Antas a tomar a melhor decisão possível para recuperar o seu património e os futuros moradores a encontrar habitação de qualidade a custo justo.

Infos e bases

A ilha na Rua das Antas, número 52, Porto, é uma ilha singular. Integrada na Operação SAAL-Antas, o espaço não chegou a conhecer nenhum projeto de intervenção. O conjunto, hoje praticamente devoluto, tem apenas 1 das suas 14 casas habitada. A ilha, que tem uma morfologia atípica — as casas formam um pátio —, foi recentemente adquirida por uma proprietária que pretende recuperar o património degradado e melhorar as condições de vida dos actuais residentes. Para dar resposta a este pedido, o Habitar Porto, em parceria com a Junta de Freguesia de Campanhã, organiza o presente CONCURSO DE IDEIAS PARA A RECUPERAÇÃO DE UMA ILHA NA RUA DAS ANTAS.

O objectivo do concurso de ideias é desenvolver uma estratégia de intervenção realista que permita entender o património não como um objecto em disputa mas antes como um elemento de valorização e coesão social. Para tal, a proposta de intervenção deverá servir tanto os interesses da proprietária quanto os dos actuais e futuros inquilinos. Esta exigência traduzir-se-á na necessidade de conciliar um investimento rentável com a existência de rendas condicionadas. Prestar-se-á especial atenção à implementação de soluções construtivas simples, cuja fácil manutenção permita validar simultaneamente os custos controlados desejados, a durabilidade e qualidade das habitações e a promoção de emprego local.

O concurso de ideias decorre em duas fases:

— a primeira fase tem a duração de 30 dias. Deverão ser submetidos dois painéis com a síntese do modelo da proposta. Estas propostas serão avaliadas por um júri que escolherá 8 equipas para a segunda fase. Em função da qualidade e quantidade dos trabalhos entregues, admite-se a selecção de um número maior ou menor de propostas desde que devidamente justificado pelo júri;

— a segunda fase tem uma duração de 60 dias. Deverão ser entregues quatro painéis com o desenvolvimento da proposta seleccionada na primeira fase. Esta informação será ainda apresentada oralmente e complementada com uma estimativa orçamental que permita perceber a viabilidade da operação, bem como por uma proposta de honorários de elaboração das diversas especialidades envolvidas nos estudos e projectos.

Interessam estratégias de intervenção que cumpram duas condições em simultâneo: basear-se em critérios de habitabilidade e de viabilidade socio-económica, e aumentar o número potencial de pessoas que possam usufruir da arquitectura sem que a redução dos custos implique uma precarização da profissão. Estes princípios genéricos enquadram os específicos e estratégicos, com base nos quais serão avaliadas as propostas:

  • Sustentabilidade económica;
  • Coerência tipológica e construtiva;
  • Acessibilidade e redução de barreiras arquitectónicas;
  • Conformidade com as regras legais vigentes.

O júri escolherá uma única proposta vencedora, podendo não seleccionar qualquer proposta desde que devidamente justificado. À equipa projectista escolhida será atribuído um prémio de 4.000€ — quatro mil euros — e a eventual encomenda dos estudos e projectos de recuperação com base na proposta premiada pelo júri, tomando em consideração as eventuais recomendações do mesmo. O desenvolvimento da proposta estará sujeito à disponibilidade da proprietária, tanto em tempo como em forma.

“Pensar, construir, habitar”.

Promotor: Habitar Porto;

Parceiro: Junta de Freguesia de Campanhã;

Consultor do concurso: arq. João Rapagão

Mais informações:

Habitar Porto

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Contacto

Ângela Leitão

aleitao@anteprojectos.com.pt

Directora Geral

Av. Álvares Cabral, nº 61, 6º andar | 1250-017 Lisboa

Telefone 211 308 758 / 966 863 541

Concurso de arquitectura “Pensar, construir, habitar”

Categoria:  Concursos

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pch_cartaz_imagem_framed1Este concurso de arquitetura, com a iniciativa Habitar Porto e desenvolvido em parceria com a Junta de Freguesia de Campanhã, é um apelo aos profissionais de arquitetura que pretendem tornar a sua profissão numa ferramenta para criar uma cidade mais viva e inclusiva. O desafio é simples: passar o património de objecto em disputa a elemento de coesão social.

De maneira mais concreta, pretendemos ajudar a proprietária duma ilha na Rua das Antas a tomar a melhor decisão possível para recuperar o seu património e os futuros moradores a encontrar habitação de qualidade a custo justo.

Infos e bases

A ilha na Rua das Antas, número 52, Porto, é uma ilha singular. Integrada na Operação SAAL-Antas, o espaço não chegou a conhecer nenhum projeto de intervenção. O conjunto, hoje praticamente devoluto, tem apenas 1 das suas 14 casas habitada. A ilha, que tem uma morfologia atípica — as casas formam um pátio —, foi recentemente adquirida por uma proprietária que pretende recuperar o património degradado e melhorar as condições de vida dos actuais residentes. Para dar resposta a este pedido, o Habitar Porto, em parceria com a Junta de Freguesia de Campanhã, organiza o presente CONCURSO DE IDEIAS PARA A RECUPERAÇÃO DE UMA ILHA NA RUA DAS ANTAS.

O objectivo do concurso de ideias é desenvolver uma estratégia de intervenção realista que permita entender o património não como um objecto em disputa mas antes como um elemento de valorização e coesão social. Para tal, a proposta de intervenção deverá servir tanto os interesses da proprietária quanto os dos actuais e futuros inquilinos. Esta exigência traduzir-se-á na necessidade de conciliar um investimento rentável com a existência de rendas condicionadas. Prestar-se-á especial atenção à implementação de soluções construtivas simples, cuja fácil manutenção permita validar simultaneamente os custos controlados desejados, a durabilidade e qualidade das habitações e a promoção de emprego local.

O concurso de ideias decorre em duas fases:

— a primeira fase tem a duração de 30 dias. Deverão ser submetidos dois painéis com a síntese do modelo da proposta. Estas propostas serão avaliadas por um júri que escolherá 8 equipas para a segunda fase. Em função da qualidade e quantidade dos trabalhos entregues, admite-se a selecção de um número maior ou menor de propostas desde que devidamente justificado pelo júri;

— a segunda fase tem uma duração de 60 dias. Deverão ser entregues quatro painéis com o desenvolvimento da proposta seleccionada na primeira fase. Esta informação será ainda apresentada oralmente e complementada com uma estimativa orçamental que permita perceber a viabilidade da operação, bem como por uma proposta de honorários de elaboração das diversas especialidades envolvidas nos estudos e projectos.

Interessam estratégias de intervenção que cumpram duas condições em simultâneo: basear-se em critérios de habitabilidade e de viabilidade socio-económica, e aumentar o número potencial de pessoas que possam usufruir da arquitectura sem que a redução dos custos implique uma precarização da profissão. Estes princípios genéricos enquadram os específicos e estratégicos, com base nos quais serão avaliadas as propostas:

  • Sustentabilidade económica;
  • Coerência tipológica e construtiva;
  • Acessibilidade e redução de barreiras arquitectónicas;
  • Conformidade com as regras legais vigentes.

O júri escolherá uma única proposta vencedora, podendo não seleccionar qualquer proposta desde que devidamente justificado. À equipa projectista escolhida será atribuído um prémio de 4.000€ — quatro mil euros — e a eventual encomenda dos estudos e projectos de recuperação com base na proposta premiada pelo júri, tomando em consideração as eventuais recomendações do mesmo. O desenvolvimento da proposta estará sujeito à disponibilidade da proprietária, tanto em tempo como em forma.

“Pensar, construir, habitar”.

Promotor: Habitar Porto;

Parceiro: Junta de Freguesia de Campanhã;

Consultor do concurso: arq. João Rapagão

Mais informações:

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De maneira mais concreta, pretendemos ajudar a proprietária duma ilha na Rua das Antas a tomar a melhor decisão possível para recuperar o seu património e os futuros moradores a encontrar habitação de qualidade a custo justo.

Infos e bases

A ilha na Rua das Antas, número 52, Porto, é uma ilha singular. Integrada na Operação SAAL-Antas, o espaço não chegou a conhecer nenhum projeto de intervenção. O conjunto, hoje praticamente devoluto, tem apenas 1 das suas 14 casas habitada. A ilha, que tem uma morfologia atípica — as casas formam um pátio —, foi recentemente adquirida por uma proprietária que pretende recuperar o património degradado e melhorar as condições de vida dos actuais residentes. Para dar resposta a este pedido, o Habitar Porto, em parceria com a Junta de Freguesia de Campanhã, organiza o presente CONCURSO DE IDEIAS PARA A RECUPERAÇÃO DE UMA ILHA NA RUA DAS ANTAS.

O objectivo do concurso de ideias é desenvolver uma estratégia de intervenção realista que permita entender o património não como um objecto em disputa mas antes como um elemento de valorização e coesão social. Para tal, a proposta de intervenção deverá servir tanto os interesses da proprietária quanto os dos actuais e futuros inquilinos. Esta exigência traduzir-se-á na necessidade de conciliar um investimento rentável com a existência de rendas condicionadas. Prestar-se-á especial atenção à implementação de soluções construtivas simples, cuja fácil manutenção permita validar simultaneamente os custos controlados desejados, a durabilidade e qualidade das habitações e a promoção de emprego local.

O concurso de ideias decorre em duas fases:

— a primeira fase tem a duração de 30 dias. Deverão ser submetidos dois painéis com a síntese do modelo da proposta. Estas propostas serão avaliadas por um júri que escolherá 8 equipas para a segunda fase. Em função da qualidade e quantidade dos trabalhos entregues, admite-se a selecção de um número maior ou menor de propostas desde que devidamente justificado pelo júri;

— a segunda fase tem uma duração de 60 dias. Deverão ser entregues quatro painéis com o desenvolvimento da proposta seleccionada na primeira fase. Esta informação será ainda apresentada oralmente e complementada com uma estimativa orçamental que permita perceber a viabilidade da operação, bem como por uma proposta de honorários de elaboração das diversas especialidades envolvidas nos estudos e projectos.

Interessam estratégias de intervenção que cumpram duas condições em simultâneo: basear-se em critérios de habitabilidade e de viabilidade socio-económica, e aumentar o número potencial de pessoas que possam usufruir da arquitectura sem que a redução dos custos implique uma precarização da profissão. Estes princípios genéricos enquadram os específicos e estratégicos, com base nos quais serão avaliadas as propostas:

  • Sustentabilidade económica;
  • Coerência tipológica e construtiva;
  • Acessibilidade e redução de barreiras arquitectónicas;
  • Conformidade com as regras legais vigentes.

O júri escolherá uma única proposta vencedora, podendo não seleccionar qualquer proposta desde que devidamente justificado. À equipa projectista escolhida será atribuído um prémio de 4.000€ — quatro mil euros — e a eventual encomenda dos estudos e projectos de recuperação com base na proposta premiada pelo júri, tomando em consideração as eventuais recomendações do mesmo. O desenvolvimento da proposta estará sujeito à disponibilidade da proprietária, tanto em tempo como em forma.

“Pensar, construir, habitar”.

Promotor: Habitar Porto;

Parceiro: Junta de Freguesia de Campanhã;

Consultor do concurso: arq. João Rapagão

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