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Recuperação da Quinta do Paço de Valverde

Categoria:  Concursos

Publicado

Quinta do Paço2

Quinta do Paço

A Universidade de Évora lançou um concurso público para a instalação de uma unidade hoteleira no Paço de Valverde, em Évora, um dos 33 imóveis inscritos no REVIVE, programa que visa a valorização e recuperação do património sem uso, segundo nota informativa da Secretaria de Estado do Turismo.

O anúncio da abertura do concurso foi publicado em Diário da República na passada segunda-feira, 4 de Dezembro, e os investidores interessados têm 60 dias para se candidatarem, até dia 2 de Fevereiro de 2018, sendo o vencedor anunciado num prazo de “120 dias a contar do termo do prazo para a apresentação das candidaturas”.

Preço base do procedimento de 1656000.00 euros, a concluir num prazo de “552 meses a contar da celebração do contrato”.

No site do Turismo de Portugal dedicado ao projecto REVIVE, é possível ler ainda que a “área a afectar a uso turístico será a totalidade do imóvel (a confirmar) e o modelo jurídico será o de direito de superfície”.

“Este é o quarto concurso lançado no âmbito do Programa Revive. Recorde-se que o primeiro imóvel foi o Convento de São Paulo, em Elvas, ganho pelo grupo português Vila Galé que já iniciou as obras para a instalação de uma unidade hoteleira. A este seguiram-se os Pavilhões do Parque D. Carlos I, nas Caldas da Rainha, cujo concurso foi ganho pela Visabeira. Está neste momento em fase de conclusão o concurso do Hotel da Guarda”, refere a informação enviada à imprensa.

O Paço de Valverde é uma quinta com paço episcopal cuja origem remonta ao séc. XVI, perto da ribeira de Valverde, que guarda diversos vestígios arquitectónicos quinhentistas. Após a extinção das ordens religiosas, em 1834, todo o conjunto acabou por ficar na posse do Estado, servindo para diversos fins, até chegar à posse da Universidade de Évora, que pretende agora dar-lhe um uso turístico.

Mais Informações:

UNIVERSIDADE DE ÉVORA - SERVIÇOS TÉCNICOS

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Contacto

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aleitao@anteprojectos.com.pt

Directora Geral

Av. Álvares Cabral, nº 61, 6º andar | 1250-017 Lisboa

Telefone 211 308 758 / 966 863 541

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A Universidade de Évora lançou um concurso público para a instalação de uma unidade hoteleira no Paço de Valverde, em Évora, um dos 33 imóveis inscritos no REVIVE, programa que visa a valorização e recuperação do património sem uso, segundo nota informativa da Secretaria de Estado do Turismo.

O anúncio da abertura do concurso foi publicado em Diário da República na passada segunda-feira, 4 de Dezembro, e os investidores interessados têm 60 dias para se candidatarem, até dia 2 de Fevereiro de 2018, sendo o vencedor anunciado num prazo de “120 dias a contar do termo do prazo para a apresentação das candidaturas”.

Preço base do procedimento de 1656000.00 euros, a concluir num prazo de “552 meses a contar da celebração do contrato”.

No site do Turismo de Portugal dedicado ao projecto REVIVE, é possível ler ainda que a “área a afectar a uso turístico será a totalidade do imóvel (a confirmar) e o modelo jurídico será o de direito de superfície”.

“Este é o quarto concurso lançado no âmbito do Programa Revive. Recorde-se que o primeiro imóvel foi o Convento de São Paulo, em Elvas, ganho pelo grupo português Vila Galé que já iniciou as obras para a instalação de uma unidade hoteleira. A este seguiram-se os Pavilhões do Parque D. Carlos I, nas Caldas da Rainha, cujo concurso foi ganho pela Visabeira. Está neste momento em fase de conclusão o concurso do Hotel da Guarda”, refere a informação enviada à imprensa.

O Paço de Valverde é uma quinta com paço episcopal cuja origem remonta ao séc. XVI, perto da ribeira de Valverde, que guarda diversos vestígios arquitectónicos quinhentistas. Após a extinção das ordens religiosas, em 1834, todo o conjunto acabou por ficar na posse do Estado, servindo para diversos fins, até chegar à posse da Universidade de Évora, que pretende agora dar-lhe um uso turístico.

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A Universidade de Évora lançou um concurso público para a instalação de uma unidade hoteleira no Paço de Valverde, em Évora, um dos 33 imóveis inscritos no REVIVE, programa que visa a valorização e recuperação do património sem uso, segundo nota informativa da Secretaria de Estado do Turismo.

O anúncio da abertura do concurso foi publicado em Diário da República na passada segunda-feira, 4 de Dezembro, e os investidores interessados têm 60 dias para se candidatarem, até dia 2 de Fevereiro de 2018, sendo o vencedor anunciado num prazo de “120 dias a contar do termo do prazo para a apresentação das candidaturas”.

Preço base do procedimento de 1656000.00 euros, a concluir num prazo de “552 meses a contar da celebração do contrato”.

No site do Turismo de Portugal dedicado ao projecto REVIVE, é possível ler ainda que a “área a afectar a uso turístico será a totalidade do imóvel (a confirmar) e o modelo jurídico será o de direito de superfície”.

“Este é o quarto concurso lançado no âmbito do Programa Revive. Recorde-se que o primeiro imóvel foi o Convento de São Paulo, em Elvas, ganho pelo grupo português Vila Galé que já iniciou as obras para a instalação de uma unidade hoteleira. A este seguiram-se os Pavilhões do Parque D. Carlos I, nas Caldas da Rainha, cujo concurso foi ganho pela Visabeira. Está neste momento em fase de conclusão o concurso do Hotel da Guarda”, refere a informação enviada à imprensa.

O Paço de Valverde é uma quinta com paço episcopal cuja origem remonta ao séc. XVI, perto da ribeira de Valverde, que guarda diversos vestígios arquitectónicos quinhentistas. Após a extinção das ordens religiosas, em 1834, todo o conjunto acabou por ficar na posse do Estado, servindo para diversos fins, até chegar à posse da Universidade de Évora, que pretende agora dar-lhe um uso turístico.

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