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A Roca apoia a exposição de um dos maiores ícones da arquitetura nacional e cultura da Beira Interior no século XX: José Pires Branco. Inaugurada no passado dia 20 de outubro, a exposição apresenta 19 projetos com base em desenhos originais, demarcando a expressão da obra do arquiteto.
O reconhecimento da arquitetura moderna enquanto património é recente, mas o levantamento e conhecimento aprofundado deste universo, bem como a sua divulgação, são primordiais e urgentes.
José Pires Branco, no final dos anos 50 do séc.XX, era o único arquiteto residente na região (Covilhã – Castelo Branco) e foi nesta condição, e também com esse estímulo, que os seus primeiros projetos e obras revelaram um forte entusiasmo pelas ideias fundadoras do movimento moderno.
A Roca reconhece o valor e a importância da arquitetura e da promoção do que de melhor se faz e reviu mérito nesta exposição que releva toda a expressão da obra do arquiteto, sendo a arquitetura uma das temáticas que a Roca mais abraça, tanto nos jovens recém licenciados como em arquitetos de renome como é o caso de José Pires Branco.
O arquiteto representa assim uma geração prodigiosa que conseguiu rasgar o conservadorismo provinciano através de uma interessante interpretação do regionalismo crítico. A exposição conta com a curadoria de Pedro Novo e Paulo Fortunato e organização de Pedro Novo Arquitetos, com o apoio da Ordem dos Arquitetos e da Roca, empresa que consolida na sua expressão laboral todos estes itens de perseverança e estímulo num crescimento contínuo como o que completa há já 100 anos.
A exposição é aberta ao público até dia 17 de novembro na Galeria da Ordem dos Arquitetos, em Lisboa.
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A Roca apoia a exposição de um dos maiores ícones da arquitetura nacional e cultura da Beira Interior no século XX: José Pires Branco. Inaugurada no passado dia 20 de outubro, a exposição apresenta 19 projetos com base em desenhos originais, demarcando a expressão da obra do arquiteto.
O reconhecimento da arquitetura moderna enquanto património é recente, mas o levantamento e conhecimento aprofundado deste universo, bem como a sua divulgação, são primordiais e urgentes.
José Pires Branco, no final dos anos 50 do séc.XX, era o único arquiteto residente na região (Covilhã – Castelo Branco) e foi nesta condição, e também com esse estímulo, que os seus primeiros projetos e obras revelaram um forte entusiasmo pelas ideias fundadoras do movimento moderno.
A Roca reconhece o valor e a importância da arquitetura e da promoção do que de melhor se faz e reviu mérito nesta exposição que releva toda a expressão da obra do arquiteto, sendo a arquitetura uma das temáticas que a Roca mais abraça, tanto nos jovens recém licenciados como em arquitetos de renome como é o caso de José Pires Branco.
O arquiteto representa assim uma geração prodigiosa que conseguiu rasgar o conservadorismo provinciano através de uma interessante interpretação do regionalismo crítico. A exposição conta com a curadoria de Pedro Novo e Paulo Fortunato e organização de Pedro Novo Arquitetos, com o apoio da Ordem dos Arquitetos e da Roca, empresa que consolida na sua expressão laboral todos estes itens de perseverança e estímulo num crescimento contínuo como o que completa há já 100 anos.
A exposição é aberta ao público até dia 17 de novembro na Galeria da Ordem dos Arquitetos, em Lisboa.
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A Roca apoia a exposição de um dos maiores ícones da arquitetura nacional e cultura da Beira Interior no século XX: José Pires Branco. Inaugurada no passado dia 20 de outubro, a exposição apresenta 19 projetos com base em desenhos originais, demarcando a expressão da obra do arquiteto.
O reconhecimento da arquitetura moderna enquanto património é recente, mas o levantamento e conhecimento aprofundado deste universo, bem como a sua divulgação, são primordiais e urgentes.
José Pires Branco, no final dos anos 50 do séc.XX, era o único arquiteto residente na região (Covilhã – Castelo Branco) e foi nesta condição, e também com esse estímulo, que os seus primeiros projetos e obras revelaram um forte entusiasmo pelas ideias fundadoras do movimento moderno.
A Roca reconhece o valor e a importância da arquitetura e da promoção do que de melhor se faz e reviu mérito nesta exposição que releva toda a expressão da obra do arquiteto, sendo a arquitetura uma das temáticas que a Roca mais abraça, tanto nos jovens recém licenciados como em arquitetos de renome como é o caso de José Pires Branco.
O arquiteto representa assim uma geração prodigiosa que conseguiu rasgar o conservadorismo provinciano através de uma interessante interpretação do regionalismo crítico. A exposição conta com a curadoria de Pedro Novo e Paulo Fortunato e organização de Pedro Novo Arquitetos, com o apoio da Ordem dos Arquitetos e da Roca, empresa que consolida na sua expressão laboral todos estes itens de perseverança e estímulo num crescimento contínuo como o que completa há já 100 anos.
A exposição é aberta ao público até dia 17 de novembro na Galeria da Ordem dos Arquitetos, em Lisboa.