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O edifício a construir no Pólo 1 (Pólo Gonçalves) na Plataforma Logística de Leixões, cuja jurisdição pertence à APDL – Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo, tem por base a criação de um Entreposto Logístico Frigorífico que servirá, no futuro, como armazenamento, receção e expedição a baixa temperatura controlada, de produtos alimentares, nomeadamente carne, peixe e frutas.
A edificação será construída no Lote 3, cuja área total é de 6.944m2, classificado, segundo o respetivo regulamento do loteamento, como área logística modular.
A solução preconizada prevê a construção de um edifício com aproximadamente 4.823 m2 de área de implantação, contemplando toda a área de armazenagem e distribuição, assim como as áreas administrativas e sociais, distribuídas em dois pisos. Todas a áreas afetas à atividade de armazenamento, nomeadamente as áreas técnicas de apoio e manutenção, encontram-se no piso térreo, privilegiando a circulação de pessoas e facilitando a manobra dos empilhadores. Por sua vez, as áreas administrativas e áreas sociais (para usufruto dos funcionários) encontram-se localizadas no piso 1. No exterior prevê-se a pavimentação e arranjos exteriores ao edifício, de forma a garantir o correto aparcamento de veículos pesados, assim como a sua acostagem aos cais de carga e descarga.
Genericamente, pode referir-se que o edifício terá uma área bruta de construção de aproximadamente 6.455,27m2 que contempla a área de armazém com 2.822,41m2; a área técnica de apoio ao armazém composta por salas de máquinas, posto de transformação, quadros elétricos, sala de carga de baterias, corredor de condensadores, com 754,23m2; as áreas sociais com 189,55m2; e a área administrativa com 308,37m2. Prevê-se ainda a possibilidade de expansão tanto para a zona de armazém, como para eventuais zonas de apoio cujas áreas previstas são de 1.255,51m2 e 267,48m2 , respetivamente. A nave que comporta as câmaras frigoríficas tem uma área de implantação de cerca de 3.234 m2 (98.00 m x 33.00 m) e uma cércea máxima de 16.62 m. Os restantes espaços distribuem-se por um corpo que abraça a nave nos alçados Este (lateral esquerdo) e Sul (principal), sendo que este possui 14.25 m de cércea máxima.
O edifício possuirá uma instalação frigorífica centralizada a amoníaco que efetuará o controlo de temperaturas muito reduzidas, servindo espaços como a câmara frigorífica de conservação de produtos congelados (-25ºC), a câmara frigorífica de bitemperatura de conservação de refrigerados/congelados (0ºC / -25ºC), a câmara frigorífica de conservação de produtos refrigerados a 0ºC, a câmara de “secos” que numa 2ª fase poderá funcionar como câmara de congelados e o cais refrigerado de bitemperatura de receção e expedição de produto (+3ºC / +10ºC).
Para permitir o acondicionamento dos produtos a armazenar, foi estudada e implementada uma solução de bases móveis com armazenamento das mercadorias com uma capacidade total de aproximadamente 5324 paletes. O sistema proposto permitirá ainda a possibilidade de acrescer numa segunda fase mais 2286 paletes nas áreas de expansão.
A ANI-Engenharia nasce em fevereiro de 2010, fruto de uma vontade de longa data de dois amigos com formação em engenharia civil e com vasta experiência na construção civil tendo já liderado diversas obras de referência nacional.
Com base na experiência e rigor que caracteriza esta equipa jovem, a ANI-Engenharia desenvolve, desde então, trabalhos de referência na área da construção, fiscalização e projectos, com particular destaque nesta última, através de uma equipa pluridisciplinar, abrangendo todas as áreas da engenharia e arquitectura, actualmente com uma parceria já consolidada com o arquitecto Sergio Sousa, através da qual, realizaram este exigente projecto para a APDL.
Esta parceria permitiu já a realização de diversos projectos, na sua maioria já executados, em diversas áreas como a educação, habitação social, saúde, cultura e habitação privada.
Atualmente, possuem instalações no centro da cidade da Maia, mas procuram sempre estabelecer uma relação de proximidade entre os seus elementos e os cidadãos.
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O edifício a construir no Pólo 1 (Pólo Gonçalves) na Plataforma Logística de Leixões, cuja jurisdição pertence à APDL – Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo, tem por base a criação de um Entreposto Logístico Frigorífico que servirá, no futuro, como armazenamento, receção e expedição a baixa temperatura controlada, de produtos alimentares, nomeadamente carne, peixe e frutas.
A edificação será construída no Lote 3, cuja área total é de 6.944m2, classificado, segundo o respetivo regulamento do loteamento, como área logística modular.
A solução preconizada prevê a construção de um edifício com aproximadamente 4.823 m2 de área de implantação, contemplando toda a área de armazenagem e distribuição, assim como as áreas administrativas e sociais, distribuídas em dois pisos. Todas a áreas afetas à atividade de armazenamento, nomeadamente as áreas técnicas de apoio e manutenção, encontram-se no piso térreo, privilegiando a circulação de pessoas e facilitando a manobra dos empilhadores. Por sua vez, as áreas administrativas e áreas sociais (para usufruto dos funcionários) encontram-se localizadas no piso 1. No exterior prevê-se a pavimentação e arranjos exteriores ao edifício, de forma a garantir o correto aparcamento de veículos pesados, assim como a sua acostagem aos cais de carga e descarga.
Genericamente, pode referir-se que o edifício terá uma área bruta de construção de aproximadamente 6.455,27m2 que contempla a área de armazém com 2.822,41m2; a área técnica de apoio ao armazém composta por salas de máquinas, posto de transformação, quadros elétricos, sala de carga de baterias, corredor de condensadores, com 754,23m2; as áreas sociais com 189,55m2; e a área administrativa com 308,37m2. Prevê-se ainda a possibilidade de expansão tanto para a zona de armazém, como para eventuais zonas de apoio cujas áreas previstas são de 1.255,51m2 e 267,48m2 , respetivamente. A nave que comporta as câmaras frigoríficas tem uma área de implantação de cerca de 3.234 m2 (98.00 m x 33.00 m) e uma cércea máxima de 16.62 m. Os restantes espaços distribuem-se por um corpo que abraça a nave nos alçados Este (lateral esquerdo) e Sul (principal), sendo que este possui 14.25 m de cércea máxima.
O edifício possuirá uma instalação frigorífica centralizada a amoníaco que efetuará o controlo de temperaturas muito reduzidas, servindo espaços como a câmara frigorífica de conservação de produtos congelados (-25ºC), a câmara frigorífica de bitemperatura de conservação de refrigerados/congelados (0ºC / -25ºC), a câmara frigorífica de conservação de produtos refrigerados a 0ºC, a câmara de “secos” que numa 2ª fase poderá funcionar como câmara de congelados e o cais refrigerado de bitemperatura de receção e expedição de produto (+3ºC / +10ºC).
Para permitir o acondicionamento dos produtos a armazenar, foi estudada e implementada uma solução de bases móveis com armazenamento das mercadorias com uma capacidade total de aproximadamente 5324 paletes. O sistema proposto permitirá ainda a possibilidade de acrescer numa segunda fase mais 2286 paletes nas áreas de expansão.
A ANI-Engenharia nasce em fevereiro de 2010, fruto de uma vontade de longa data de dois amigos com formação em engenharia civil e com vasta experiência na construção civil tendo já liderado diversas obras de referência nacional.
Com base na experiência e rigor que caracteriza esta equipa jovem, a ANI-Engenharia desenvolve, desde então, trabalhos de referência na área da construção, fiscalização e projectos, com particular destaque nesta última, através de uma equipa pluridisciplinar, abrangendo todas as áreas da engenharia e arquitectura, actualmente com uma parceria já consolidada com o arquitecto Sergio Sousa, através da qual, realizaram este exigente projecto para a APDL.
Esta parceria permitiu já a realização de diversos projectos, na sua maioria já executados, em diversas áreas como a educação, habitação social, saúde, cultura e habitação privada.
Atualmente, possuem instalações no centro da cidade da Maia, mas procuram sempre estabelecer uma relação de proximidade entre os seus elementos e os cidadãos.
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O edifício a construir no Pólo 1 (Pólo Gonçalves) na Plataforma Logística de Leixões, cuja jurisdição pertence à APDL – Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo, tem por base a criação de um Entreposto Logístico Frigorífico que servirá, no futuro, como armazenamento, receção e expedição a baixa temperatura controlada, de produtos alimentares, nomeadamente carne, peixe e frutas.
A edificação será construída no Lote 3, cuja área total é de 6.944m2, classificado, segundo o respetivo regulamento do loteamento, como área logística modular.
A solução preconizada prevê a construção de um edifício com aproximadamente 4.823 m2 de área de implantação, contemplando toda a área de armazenagem e distribuição, assim como as áreas administrativas e sociais, distribuídas em dois pisos. Todas a áreas afetas à atividade de armazenamento, nomeadamente as áreas técnicas de apoio e manutenção, encontram-se no piso térreo, privilegiando a circulação de pessoas e facilitando a manobra dos empilhadores. Por sua vez, as áreas administrativas e áreas sociais (para usufruto dos funcionários) encontram-se localizadas no piso 1. No exterior prevê-se a pavimentação e arranjos exteriores ao edifício, de forma a garantir o correto aparcamento de veículos pesados, assim como a sua acostagem aos cais de carga e descarga.
Genericamente, pode referir-se que o edifício terá uma área bruta de construção de aproximadamente 6.455,27m2 que contempla a área de armazém com 2.822,41m2; a área técnica de apoio ao armazém composta por salas de máquinas, posto de transformação, quadros elétricos, sala de carga de baterias, corredor de condensadores, com 754,23m2; as áreas sociais com 189,55m2; e a área administrativa com 308,37m2. Prevê-se ainda a possibilidade de expansão tanto para a zona de armazém, como para eventuais zonas de apoio cujas áreas previstas são de 1.255,51m2 e 267,48m2 , respetivamente. A nave que comporta as câmaras frigoríficas tem uma área de implantação de cerca de 3.234 m2 (98.00 m x 33.00 m) e uma cércea máxima de 16.62 m. Os restantes espaços distribuem-se por um corpo que abraça a nave nos alçados Este (lateral esquerdo) e Sul (principal), sendo que este possui 14.25 m de cércea máxima.
O edifício possuirá uma instalação frigorífica centralizada a amoníaco que efetuará o controlo de temperaturas muito reduzidas, servindo espaços como a câmara frigorífica de conservação de produtos congelados (-25ºC), a câmara frigorífica de bitemperatura de conservação de refrigerados/congelados (0ºC / -25ºC), a câmara frigorífica de conservação de produtos refrigerados a 0ºC, a câmara de “secos” que numa 2ª fase poderá funcionar como câmara de congelados e o cais refrigerado de bitemperatura de receção e expedição de produto (+3ºC / +10ºC).
Para permitir o acondicionamento dos produtos a armazenar, foi estudada e implementada uma solução de bases móveis com armazenamento das mercadorias com uma capacidade total de aproximadamente 5324 paletes. O sistema proposto permitirá ainda a possibilidade de acrescer numa segunda fase mais 2286 paletes nas áreas de expansão.
A ANI-Engenharia nasce em fevereiro de 2010, fruto de uma vontade de longa data de dois amigos com formação em engenharia civil e com vasta experiência na construção civil tendo já liderado diversas obras de referência nacional.
Com base na experiência e rigor que caracteriza esta equipa jovem, a ANI-Engenharia desenvolve, desde então, trabalhos de referência na área da construção, fiscalização e projectos, com particular destaque nesta última, através de uma equipa pluridisciplinar, abrangendo todas as áreas da engenharia e arquitectura, actualmente com uma parceria já consolidada com o arquitecto Sergio Sousa, através da qual, realizaram este exigente projecto para a APDL.
Esta parceria permitiu já a realização de diversos projectos, na sua maioria já executados, em diversas áreas como a educação, habitação social, saúde, cultura e habitação privada.
Atualmente, possuem instalações no centro da cidade da Maia, mas procuram sempre estabelecer uma relação de proximidade entre os seus elementos e os cidadãos.