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O fim de qualquer etapa pode ser um triunfo pessoal, especialmente na conclusão do Mestrado Integrado em Arquitetura, em que após um longo percurso académico, o início da nova vida profissional para a grande maioria dos jovens Arquitetos é intimidante. Os recém mestrados apostam o seu CV e portfólio em estágios profissionais, particularmente em ateliers, não naqueles em que se possam desenvolver enquanto profissionais na área da arquitetura, mas sim em ateliers que procuram uma mão-de-obra mais barata e a prazo, que atualmente dura no máximo nove meses fixado pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional. No entanto, é necessário um período total de doze meses de estágio para a entrada como membro na Ordem dos Arquitetos, não existindo qualquer princípio para que o estagiário possa eventualmente iniciar a sua carreira profissional na mesma entidade empregadora em que a mão-de-obra barata se sobrepõe quase sempre a qualquer outra função.
O desempenho nos ateliers é uma realidade, que coloca os jovens profissionais em início de carreira, sem qualquer conhecimento da legislação em vigor, sem nunca terem participado em obras nem mesmo nunca terem entrado em contacto direto com um cliente, perante situações por vezes embaraçosas mas das quais tiram as suas conclusões e lições de aprendizagem. Geralmente ficam agarrados ao computador desenvolvendo as soluções que lhes são apresentadas.
Outra realidade são as empresas de construção civil que apostam cada vez mais forte no recém mestrado de modo a que este possa progredir, sobretudo como profissional no início de carreira, podendo tirar partido e valorizando as suas potenciais ferramentas, principalmente a massa crítica, de que o estagiário, se possa geralmente, fazer acompanhar.
Isso permite alcançar um objetivo de desenvolvimento por parte das firmas, dando um impulso às próprias empresas no mercado de trabalho, que ainda não é assim tão vasto, mas que surte algum efeito prático na construção, e mais ainda nas remodelações e nas reconstruções, sobretudo através de investidores estrangeiros a quem convém estarem aliados a empresas que tenham os quadros técnicos completos, ou seja, possuem a mão-de-obra para a construção e o arquiteto que a pode ir orientando. Como tal, o estagiário pode evoluir ao longo da sua primeira experiência no mundo profissional, em que para além do trabalho que lhe compete fazer, pode também progredir na sua formação, permitindo mais conhecimentos e melhor aprendizagem, contrastando com a grande maioria dos ateliers de arquitetura em Portugal.
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O fim de qualquer etapa pode ser um triunfo pessoal, especialmente na conclusão do Mestrado Integrado em Arquitetura, em que após um longo percurso académico, o início da nova vida profissional para a grande maioria dos jovens Arquitetos é intimidante. Os recém mestrados apostam o seu CV e portfólio em estágios profissionais, particularmente em ateliers, não naqueles em que se possam desenvolver enquanto profissionais na área da arquitetura, mas sim em ateliers que procuram uma mão-de-obra mais barata e a prazo, que atualmente dura no máximo nove meses fixado pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional. No entanto, é necessário um período total de doze meses de estágio para a entrada como membro na Ordem dos Arquitetos, não existindo qualquer princípio para que o estagiário possa eventualmente iniciar a sua carreira profissional na mesma entidade empregadora em que a mão-de-obra barata se sobrepõe quase sempre a qualquer outra função.
O desempenho nos ateliers é uma realidade, que coloca os jovens profissionais em início de carreira, sem qualquer conhecimento da legislação em vigor, sem nunca terem participado em obras nem mesmo nunca terem entrado em contacto direto com um cliente, perante situações por vezes embaraçosas mas das quais tiram as suas conclusões e lições de aprendizagem. Geralmente ficam agarrados ao computador desenvolvendo as soluções que lhes são apresentadas.
Outra realidade são as empresas de construção civil que apostam cada vez mais forte no recém mestrado de modo a que este possa progredir, sobretudo como profissional no início de carreira, podendo tirar partido e valorizando as suas potenciais ferramentas, principalmente a massa crítica, de que o estagiário, se possa geralmente, fazer acompanhar.
Isso permite alcançar um objetivo de desenvolvimento por parte das firmas, dando um impulso às próprias empresas no mercado de trabalho, que ainda não é assim tão vasto, mas que surte algum efeito prático na construção, e mais ainda nas remodelações e nas reconstruções, sobretudo através de investidores estrangeiros a quem convém estarem aliados a empresas que tenham os quadros técnicos completos, ou seja, possuem a mão-de-obra para a construção e o arquiteto que a pode ir orientando. Como tal, o estagiário pode evoluir ao longo da sua primeira experiência no mundo profissional, em que para além do trabalho que lhe compete fazer, pode também progredir na sua formação, permitindo mais conhecimentos e melhor aprendizagem, contrastando com a grande maioria dos ateliers de arquitetura em Portugal.
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O fim de qualquer etapa pode ser um triunfo pessoal, especialmente na conclusão do Mestrado Integrado em Arquitetura, em que após um longo percurso académico, o início da nova vida profissional para a grande maioria dos jovens Arquitetos é intimidante. Os recém mestrados apostam o seu CV e portfólio em estágios profissionais, particularmente em ateliers, não naqueles em que se possam desenvolver enquanto profissionais na área da arquitetura, mas sim em ateliers que procuram uma mão-de-obra mais barata e a prazo, que atualmente dura no máximo nove meses fixado pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional. No entanto, é necessário um período total de doze meses de estágio para a entrada como membro na Ordem dos Arquitetos, não existindo qualquer princípio para que o estagiário possa eventualmente iniciar a sua carreira profissional na mesma entidade empregadora em que a mão-de-obra barata se sobrepõe quase sempre a qualquer outra função.
O desempenho nos ateliers é uma realidade, que coloca os jovens profissionais em início de carreira, sem qualquer conhecimento da legislação em vigor, sem nunca terem participado em obras nem mesmo nunca terem entrado em contacto direto com um cliente, perante situações por vezes embaraçosas mas das quais tiram as suas conclusões e lições de aprendizagem. Geralmente ficam agarrados ao computador desenvolvendo as soluções que lhes são apresentadas.
Outra realidade são as empresas de construção civil que apostam cada vez mais forte no recém mestrado de modo a que este possa progredir, sobretudo como profissional no início de carreira, podendo tirar partido e valorizando as suas potenciais ferramentas, principalmente a massa crítica, de que o estagiário, se possa geralmente, fazer acompanhar.
Isso permite alcançar um objetivo de desenvolvimento por parte das firmas, dando um impulso às próprias empresas no mercado de trabalho, que ainda não é assim tão vasto, mas que surte algum efeito prático na construção, e mais ainda nas remodelações e nas reconstruções, sobretudo através de investidores estrangeiros a quem convém estarem aliados a empresas que tenham os quadros técnicos completos, ou seja, possuem a mão-de-obra para a construção e o arquiteto que a pode ir orientando. Como tal, o estagiário pode evoluir ao longo da sua primeira experiência no mundo profissional, em que para além do trabalho que lhe compete fazer, pode também progredir na sua formação, permitindo mais conhecimentos e melhor aprendizagem, contrastando com a grande maioria dos ateliers de arquitetura em Portugal.