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Publicado
Território
O território encontrado caracteriza-se por uma dispersão caótica em que os diversos elementos urbanos, paisagísticos e infraestruturais se fragmentam de modo desordenado e sem relação lógica ou visível.
O projecto proposto é um gesto territorial que olha para a cidade num contexto amplo, utilizando o detalhe do programa e a sua complexidade infraestrutural como solução para estabelecer a relação genérica de todos os elementos artificiais e naturais do sitio e a sua reposição articulada no mapa urbano.
Implantação
A implantação resume-se a duas linhas, dispostas no terreno, no limite da zona edificável, junto à estação. Estas linhas paralelas à linha férrea, estabelecem um fecho claro para o desenvolvimento longitudinal da estrutura da estação e colmatam a anacronia morfológica existente.
Dissimulação
Dada a complexidade funcional, a nível distributivo, orgânico, mecânico e infraestrutural dos diversos componentes programáticos, a proposta “lineariza” o programa, modulando-o numa trama regrada e sequencial, estendida sobe a área de implantação e compactada numa matriz perceptível na estrutura e consequentemente na linguagem arquitectónica.
Esta dissimulação da aparência dimensional do edifício é a essência da proposta e não resulta de uma artificial manipulação topográfica e formal, mas ao contrário do “encaixe” optimizado e compactado das áreas do programa nas diferenças de cotas existentes no terreno.
Terminal
O Terminal é desenhado como um dispositivo infraestrutural linear que estabelece um limite físico para a Estação.
Comodidade & sustentabilidade
Toda a organização funcional e espacial, proposta para a organização do Terminal e a sua relação e articulação com os acessos à Estação de Campanhã e as suas diversas componentes (cais de embarque, estação, metro) tem como base o conforto absoluto dos seus utentes.
Parque natural
A ideia de “construir” um Parque urbano é consequente da implantação topográfica da solução arquitectónica.
A horizontalidade do percurso pedonal à cota do Parque e a sua extensão longitudinal, formaliza um “Aqueduto” infraestrutural e uma “Pérgola” percorrivel, referenciada a espaços urbanos universais, reconhecíveis.
Brandão Costa Arquitectos é um lugar de prática e investigação arquitectónica. Adoptando a vocação generalista da disciplina, trabalha diferentes dimensões e programas, através do desenho, da exploração do espaço e escala e da construção.
A construção estabelece-se como uma continuidade física do processo de projecto. De aproximação sensível aos sítios e experimentação material, transcendendo a resposta técnica.
A linguagem resulta do trabalho de formas elementares, da precisão de geometrias simples e de organizações espaciais racionais.
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Território
O território encontrado caracteriza-se por uma dispersão caótica em que os diversos elementos urbanos, paisagísticos e infraestruturais se fragmentam de modo desordenado e sem relação lógica ou visível.
O projecto proposto é um gesto territorial que olha para a cidade num contexto amplo, utilizando o detalhe do programa e a sua complexidade infraestrutural como solução para estabelecer a relação genérica de todos os elementos artificiais e naturais do sitio e a sua reposição articulada no mapa urbano.
Implantação
A implantação resume-se a duas linhas, dispostas no terreno, no limite da zona edificável, junto à estação. Estas linhas paralelas à linha férrea, estabelecem um fecho claro para o desenvolvimento longitudinal da estrutura da estação e colmatam a anacronia morfológica existente.
Dissimulação
Dada a complexidade funcional, a nível distributivo, orgânico, mecânico e infraestrutural dos diversos componentes programáticos, a proposta “lineariza” o programa, modulando-o numa trama regrada e sequencial, estendida sobe a área de implantação e compactada numa matriz perceptível na estrutura e consequentemente na linguagem arquitectónica.
Esta dissimulação da aparência dimensional do edifício é a essência da proposta e não resulta de uma artificial manipulação topográfica e formal, mas ao contrário do “encaixe” optimizado e compactado das áreas do programa nas diferenças de cotas existentes no terreno.
Terminal
O Terminal é desenhado como um dispositivo infraestrutural linear que estabelece um limite físico para a Estação.
Comodidade & sustentabilidade
Toda a organização funcional e espacial, proposta para a organização do Terminal e a sua relação e articulação com os acessos à Estação de Campanhã e as suas diversas componentes (cais de embarque, estação, metro) tem como base o conforto absoluto dos seus utentes.
Parque natural
A ideia de “construir” um Parque urbano é consequente da implantação topográfica da solução arquitectónica.
A horizontalidade do percurso pedonal à cota do Parque e a sua extensão longitudinal, formaliza um “Aqueduto” infraestrutural e uma “Pérgola” percorrivel, referenciada a espaços urbanos universais, reconhecíveis.
Brandão Costa Arquitectos é um lugar de prática e investigação arquitectónica. Adoptando a vocação generalista da disciplina, trabalha diferentes dimensões e programas, através do desenho, da exploração do espaço e escala e da construção.
A construção estabelece-se como uma continuidade física do processo de projecto. De aproximação sensível aos sítios e experimentação material, transcendendo a resposta técnica.
A linguagem resulta do trabalho de formas elementares, da precisão de geometrias simples e de organizações espaciais racionais.
Publicado
Território
O território encontrado caracteriza-se por uma dispersão caótica em que os diversos elementos urbanos, paisagísticos e infraestruturais se fragmentam de modo desordenado e sem relação lógica ou visível.
O projecto proposto é um gesto territorial que olha para a cidade num contexto amplo, utilizando o detalhe do programa e a sua complexidade infraestrutural como solução para estabelecer a relação genérica de todos os elementos artificiais e naturais do sitio e a sua reposição articulada no mapa urbano.
Implantação
A implantação resume-se a duas linhas, dispostas no terreno, no limite da zona edificável, junto à estação. Estas linhas paralelas à linha férrea, estabelecem um fecho claro para o desenvolvimento longitudinal da estrutura da estação e colmatam a anacronia morfológica existente.
Dissimulação
Dada a complexidade funcional, a nível distributivo, orgânico, mecânico e infraestrutural dos diversos componentes programáticos, a proposta “lineariza” o programa, modulando-o numa trama regrada e sequencial, estendida sobe a área de implantação e compactada numa matriz perceptível na estrutura e consequentemente na linguagem arquitectónica.
Esta dissimulação da aparência dimensional do edifício é a essência da proposta e não resulta de uma artificial manipulação topográfica e formal, mas ao contrário do “encaixe” optimizado e compactado das áreas do programa nas diferenças de cotas existentes no terreno.
Terminal
O Terminal é desenhado como um dispositivo infraestrutural linear que estabelece um limite físico para a Estação.
Comodidade & sustentabilidade
Toda a organização funcional e espacial, proposta para a organização do Terminal e a sua relação e articulação com os acessos à Estação de Campanhã e as suas diversas componentes (cais de embarque, estação, metro) tem como base o conforto absoluto dos seus utentes.
Parque natural
A ideia de “construir” um Parque urbano é consequente da implantação topográfica da solução arquitectónica.
A horizontalidade do percurso pedonal à cota do Parque e a sua extensão longitudinal, formaliza um “Aqueduto” infraestrutural e uma “Pérgola” percorrivel, referenciada a espaços urbanos universais, reconhecíveis.
Brandão Costa Arquitectos é um lugar de prática e investigação arquitectónica. Adoptando a vocação generalista da disciplina, trabalha diferentes dimensões e programas, através do desenho, da exploração do espaço e escala e da construção.
A construção estabelece-se como uma continuidade física do processo de projecto. De aproximação sensível aos sítios e experimentação material, transcendendo a resposta técnica.
A linguagem resulta do trabalho de formas elementares, da precisão de geometrias simples e de organizações espaciais racionais.