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Há varias décadas que a arquitetura e o design, tanto de produto como de espaço, vivem numa vida conjunta, mas por vezes com conceitos e diretrizes completamente diferentes. E se as juntássemos num só conceito, como por exemplo, acultura popular e tradicional portuguesa?
A arquitetura é a arte da construção que trata simultaneamente os aspetos funcionais, construtivos e estéticos dos edifícios e construções, utilizando o método ou estilo adequado a uma civilização ou época.
Por outro lado, o design é a arte da criação de objetos ou produtos cujo a função, é o pilar base da disciplina onde a forma e a estética têm de ser moldadas à sua volta. Função-Forma-Estética.
A cultura portuguesa é muito rica. A partir deste pensamento, podemos desmonta-la em vários pontos importantes, como por exemplo, a cultura popular, que da qual podemos tirar bastante partido. Na cultura popular portuguesa, encontramos pontos que tanto nos caracterizam, como a gastronomia, o folclore, o artesanato e a própria língua/expressões portuguesa.
Como portuguesa, sou suspeita ao afirmar que Portugal, é dos países mais ricos a nível de cultura tradicional e popular e nós, designers e arquitetos, podemos tirar partido desta tipicidade que a nossa cultura nos oferece e que de tanto se destaca do resto do mundo.
Na arquitetura contemporânea, como no design, podemos encontrar linhas direitas e limpas, para não haver qualquer tipo de interferência com o ambiente local.
Fazendo o paralelismo com a arquitetura lisboeta, encontramos vários edifícios que têm uma arte contemporânea, mas que o seu projeto foi baseado nos tempos antigos.
O design contemporâneo serve-se também um pouco do que a arquitetura contemporânea faz, isto é, transporta o mundo antigo para o novo mundo. Exemplo disso é a marca de mobiliário de design português, Trinta por uma Linha.
A Trinta nasce de dois pilares fundamentais: o pensamento função-forma-estética e a cultura tradicional e popular portuguesa. Usando linhas direitas e limpas com base nas tendências de hoje e matérias primas portuguesas, as peças são o resultado de expressões populares portuguesas, como por exemplo, “sem pés nem cabeça”, “vira o disco e toca o mesmo” ou “põe-te a pau”.
Na minha opinião, é neste ponto que as duas artes, arquitetura e o design, se podem consolidar e trabalhar juntas, ou seja, na construção e na criação com base na cultura e/ou na cidade onde vão intervir, tornando-se mais divertidos e pensarmos nas criações que formaram a cultura e transformá-la/transporta-la para o século XXI.
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Há varias décadas que a arquitetura e o design, tanto de produto como de espaço, vivem numa vida conjunta, mas por vezes com conceitos e diretrizes completamente diferentes. E se as juntássemos num só conceito, como por exemplo, acultura popular e tradicional portuguesa?
A arquitetura é a arte da construção que trata simultaneamente os aspetos funcionais, construtivos e estéticos dos edifícios e construções, utilizando o método ou estilo adequado a uma civilização ou época.
Por outro lado, o design é a arte da criação de objetos ou produtos cujo a função, é o pilar base da disciplina onde a forma e a estética têm de ser moldadas à sua volta. Função-Forma-Estética.
A cultura portuguesa é muito rica. A partir deste pensamento, podemos desmonta-la em vários pontos importantes, como por exemplo, a cultura popular, que da qual podemos tirar bastante partido. Na cultura popular portuguesa, encontramos pontos que tanto nos caracterizam, como a gastronomia, o folclore, o artesanato e a própria língua/expressões portuguesa.
Como portuguesa, sou suspeita ao afirmar que Portugal, é dos países mais ricos a nível de cultura tradicional e popular e nós, designers e arquitetos, podemos tirar partido desta tipicidade que a nossa cultura nos oferece e que de tanto se destaca do resto do mundo.
Na arquitetura contemporânea, como no design, podemos encontrar linhas direitas e limpas, para não haver qualquer tipo de interferência com o ambiente local.
Fazendo o paralelismo com a arquitetura lisboeta, encontramos vários edifícios que têm uma arte contemporânea, mas que o seu projeto foi baseado nos tempos antigos.
O design contemporâneo serve-se também um pouco do que a arquitetura contemporânea faz, isto é, transporta o mundo antigo para o novo mundo. Exemplo disso é a marca de mobiliário de design português, Trinta por uma Linha.
A Trinta nasce de dois pilares fundamentais: o pensamento função-forma-estética e a cultura tradicional e popular portuguesa. Usando linhas direitas e limpas com base nas tendências de hoje e matérias primas portuguesas, as peças são o resultado de expressões populares portuguesas, como por exemplo, “sem pés nem cabeça”, “vira o disco e toca o mesmo” ou “põe-te a pau”.
Na minha opinião, é neste ponto que as duas artes, arquitetura e o design, se podem consolidar e trabalhar juntas, ou seja, na construção e na criação com base na cultura e/ou na cidade onde vão intervir, tornando-se mais divertidos e pensarmos nas criações que formaram a cultura e transformá-la/transporta-la para o século XXI.
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Há varias décadas que a arquitetura e o design, tanto de produto como de espaço, vivem numa vida conjunta, mas por vezes com conceitos e diretrizes completamente diferentes. E se as juntássemos num só conceito, como por exemplo, acultura popular e tradicional portuguesa?
A arquitetura é a arte da construção que trata simultaneamente os aspetos funcionais, construtivos e estéticos dos edifícios e construções, utilizando o método ou estilo adequado a uma civilização ou época.
Por outro lado, o design é a arte da criação de objetos ou produtos cujo a função, é o pilar base da disciplina onde a forma e a estética têm de ser moldadas à sua volta. Função-Forma-Estética.
A cultura portuguesa é muito rica. A partir deste pensamento, podemos desmonta-la em vários pontos importantes, como por exemplo, a cultura popular, que da qual podemos tirar bastante partido. Na cultura popular portuguesa, encontramos pontos que tanto nos caracterizam, como a gastronomia, o folclore, o artesanato e a própria língua/expressões portuguesa.
Como portuguesa, sou suspeita ao afirmar que Portugal, é dos países mais ricos a nível de cultura tradicional e popular e nós, designers e arquitetos, podemos tirar partido desta tipicidade que a nossa cultura nos oferece e que de tanto se destaca do resto do mundo.
Na arquitetura contemporânea, como no design, podemos encontrar linhas direitas e limpas, para não haver qualquer tipo de interferência com o ambiente local.
Fazendo o paralelismo com a arquitetura lisboeta, encontramos vários edifícios que têm uma arte contemporânea, mas que o seu projeto foi baseado nos tempos antigos.
O design contemporâneo serve-se também um pouco do que a arquitetura contemporânea faz, isto é, transporta o mundo antigo para o novo mundo. Exemplo disso é a marca de mobiliário de design português, Trinta por uma Linha.
A Trinta nasce de dois pilares fundamentais: o pensamento função-forma-estética e a cultura tradicional e popular portuguesa. Usando linhas direitas e limpas com base nas tendências de hoje e matérias primas portuguesas, as peças são o resultado de expressões populares portuguesas, como por exemplo, “sem pés nem cabeça”, “vira o disco e toca o mesmo” ou “põe-te a pau”.
Na minha opinião, é neste ponto que as duas artes, arquitetura e o design, se podem consolidar e trabalhar juntas, ou seja, na construção e na criação com base na cultura e/ou na cidade onde vão intervir, tornando-se mais divertidos e pensarmos nas criações que formaram a cultura e transformá-la/transporta-la para o século XXI.