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Ensaios de tração em obra para sistemas de ancoragem em betão e alvenaria

Categoria:  Artigos TécnicosCategoria:  Artigos Técnicos > Soluções Técnicas

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Face ao cenário geral de reabilitação na construção, o procedimento de ensaio de tração é cada vez mais requisitado nas inspeções de ancoragens e varões pós instalados. Pode ser necessário uma garantia adicional da qualidade da instalação ou apenas a verificação de um determinado valor de carga (ensaios não destrutivos), mas também podemos estar numa situação em que os valores de resistência para o dimensionamento estão em falta, não havendo documento de aprovação para a ligação em causa (ensaio destrutivo ou não destrutivo).

Se a interpretação dos resultados dos ensaios não for feita corretamente, essa avaliação poderá comprometer a estabilidade da estrutura, podendo causar riscos para a vida humana e/ou ter consequências económicas consideráveis, sendo muito importante utilizar uma metodologia de acordo com regulamentação própria para o efeito, por exemplo, a ETAG ou BS.

Os sistemas de ancoragem cobertos por uma aprovação (ETA), instalados de acordo com as instruções do fabricante e em material base dentro do âmbito da certificação, não requerem ensaios de arranque para verificação de desempenho.

2Existem, em geral, apenas 3 razões pelas quais devem ser realizados ensaios de arranque:

  • Para determinar a resistência para dimensionamento em material similar, mas não idêntico ao existente na aprovação (não destrutivo / destrutivo);
  • Para validar a qualidade de instalação de ancoragens usadas em obra (ensaios não destrutivos);
  • Combinação de requisitos geométricos adicionais, tais como distância ao bordo, diâmetro de varões, diferentes daqueles valores que estão reportados na aprovação.

No mercado da reabilitação, a questão dos materiais base e não standard é cada vez mais relevante, uma vez que o nível de informação nos dois cenários é completamente diferente, sendo este um paradigma atual desde a fase de projeto até à fase de inspeção e manutenção. Nos dias de hoje, em que a ancoragem à posteriori ganha cada vez mais peso na construção, a necessidade de informação sobre valores de carga obtidos em obra são cada mais importantes.

Apresentação 1

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Directora Geral

Av. Álvares Cabral, nº 61, 6º andar | 1250-017 Lisboa

Telefone 211 308 758 / 966 863 541

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Face ao cenário geral de reabilitação na construção, o procedimento de ensaio de tração é cada vez mais requisitado nas inspeções de ancoragens e varões pós instalados. Pode ser necessário uma garantia adicional da qualidade da instalação ou apenas a verificação de um determinado valor de carga (ensaios não destrutivos), mas também podemos estar numa situação em que os valores de resistência para o dimensionamento estão em falta, não havendo documento de aprovação para a ligação em causa (ensaio destrutivo ou não destrutivo).

Se a interpretação dos resultados dos ensaios não for feita corretamente, essa avaliação poderá comprometer a estabilidade da estrutura, podendo causar riscos para a vida humana e/ou ter consequências económicas consideráveis, sendo muito importante utilizar uma metodologia de acordo com regulamentação própria para o efeito, por exemplo, a ETAG ou BS.

Os sistemas de ancoragem cobertos por uma aprovação (ETA), instalados de acordo com as instruções do fabricante e em material base dentro do âmbito da certificação, não requerem ensaios de arranque para verificação de desempenho.

2Existem, em geral, apenas 3 razões pelas quais devem ser realizados ensaios de arranque:

  • Para determinar a resistência para dimensionamento em material similar, mas não idêntico ao existente na aprovação (não destrutivo / destrutivo);
  • Para validar a qualidade de instalação de ancoragens usadas em obra (ensaios não destrutivos);
  • Combinação de requisitos geométricos adicionais, tais como distância ao bordo, diâmetro de varões, diferentes daqueles valores que estão reportados na aprovação.

No mercado da reabilitação, a questão dos materiais base e não standard é cada vez mais relevante, uma vez que o nível de informação nos dois cenários é completamente diferente, sendo este um paradigma atual desde a fase de projeto até à fase de inspeção e manutenção. Nos dias de hoje, em que a ancoragem à posteriori ganha cada vez mais peso na construção, a necessidade de informação sobre valores de carga obtidos em obra são cada mais importantes.

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Se a interpretação dos resultados dos ensaios não for feita corretamente, essa avaliação poderá comprometer a estabilidade da estrutura, podendo causar riscos para a vida humana e/ou ter consequências económicas consideráveis, sendo muito importante utilizar uma metodologia de acordo com regulamentação própria para o efeito, por exemplo, a ETAG ou BS.

Os sistemas de ancoragem cobertos por uma aprovação (ETA), instalados de acordo com as instruções do fabricante e em material base dentro do âmbito da certificação, não requerem ensaios de arranque para verificação de desempenho.

2Existem, em geral, apenas 3 razões pelas quais devem ser realizados ensaios de arranque:

  • Para determinar a resistência para dimensionamento em material similar, mas não idêntico ao existente na aprovação (não destrutivo / destrutivo);
  • Para validar a qualidade de instalação de ancoragens usadas em obra (ensaios não destrutivos);
  • Combinação de requisitos geométricos adicionais, tais como distância ao bordo, diâmetro de varões, diferentes daqueles valores que estão reportados na aprovação.

No mercado da reabilitação, a questão dos materiais base e não standard é cada vez mais relevante, uma vez que o nível de informação nos dois cenários é completamente diferente, sendo este um paradigma atual desde a fase de projeto até à fase de inspeção e manutenção. Nos dias de hoje, em que a ancoragem à posteriori ganha cada vez mais peso na construção, a necessidade de informação sobre valores de carga obtidos em obra são cada mais importantes.

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