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1. EXISTENTE
O imóvel localiza-se na confluência da Calçada da Estrela com a Rua Correia Garção, na freguesia da Misericórdia.
Possui uma área total aproximada de 965.00 m2, distribuída por 6 pisos: cave, R/C, 1º, 2º, 3º andares e sótão. Datado da década de 20 do séxulo XX, o edifício possui um único fogo por piso, com compartimentos com áreas reduzidas, sendo alguns deles interiores, sem iluminação natural.
O edifício apresenta deformações ao nível de algumas paredes portantes e pavimentos, o que, de acordo com o parecer da especialidade de estruturas, compromete a opção de recuperar a totalidade do interior. A degradação dos elementos estruturais, entre outras razões, deve-se à infestação de térmitas que atacam extensas partes do edifício. Quanto às fachadas, por se encontrarem num estado razoável de conservação, considera-se no projeto o seu restauro.
2. PROJETO
Como anteriormente referido, o projeto assenta sobre a recuperação dos elementos arquitetónicos e patrimoniais principais, preservando o contributo deste edifício para o carácter e a imagem singular desta área urbana.
Os pisos e a compartimentação dentro dos fogos serão reconstruídos por forma a proporcionar a quem habita uma atmosfera confortável, sofisticada e adequada à crescente exigência da população, dando também resposta às necessidades de segurança estrutural e às exigências actuais de salubridade, térmica e acústica.
O edifício possuirá o mesmo número de pisos que atualmente ali se verifica:
3. MATERIAIS
3.1 Exterior
Os materiais previstos para o exterior inscrevem-se numa lógica de preservação do carácter e atmosfera da zona.
Assim, recuperar-se-ão as fachadas com argamassa pigmentada, aplicada sobre a alvenaria existente.
Os elementos de composição das fachadas, nomeadamente cantarias, cunhais e molduras serão devidamente limpos e tratados, salvaguardando a imagem e os detalhes arquitetónicos do edifício e da envolvente urbana.
Prevê-se ainda a substituição dos caixilhos por novos elementos em madeira com vidros duplos e vedantes, contribuindo não só para a recuperação da fachada mas também para um melhor desempenho energético e acústico do edifício.
3.2 Interior
Os materiais previstos para o interior procuram assumir um carácter de continuidade com as características originais do edifício. Prevê-se, inclusivamente, o restauro de alguns elementos existentes, portas e portadas, serralharias e caixas de correio, mantendo assim o desenho atual. No interior, os pavimentos serão en régua de madeira riga e maciça, as paredes e tetos estucados.
Fundada em 1991 por Nuno Mateus e José Mateus.
Em 1993, foi objecto da Exposição Monográfica “Realidade Real” que inaugurou o ciclo de Exposições de Arquitectura do CCB.
Desde então tem integrado inúmeras exposições. Salienta-se a Exposição Monográfica “ARX arquivo”, no Centro Cultural de Belém, inserida no âmbito das comemorações dos seus 20 anos.
Os projectos da ARX foram objecto de inúmeros prémios, menções e nomeações, salientando-se a nomeação do Aquário de Ílhavo para o Prémio Mies Van Der Rohe 2015, International Architecture Award 2006 para a Biblioteca Municipal de Ílhavo (The Chicago Athenaeum) e o Prémio AICA 2003 (Associação Internacional dos Críticos de Arte) para o Museu Marítimo de Ílhavo, também nomeado para os Prémios SECIL 2002 e Mies van der Rohe 2002.
Recebeu também o International Architecture Award 2007 para o projecto Casa no Martinhal e em 2008 para o projecto Escola Superior de Tecnologia do Barreiro. Este prémio foi também finalista dos prémios Enor e FAD, em 2009.
Destaca-se ainda o Forum Sintra com o Prémio SIL 2012 para “Melhor Empreendimento Imobiliário de Comércio e Serviços”, o Prémio Across Awards 2012 para “Centro Comercial mais Inovador da Europa”, o Prémio Jornal Construir 2012 para “Melhor Edifício Comercial”, o Prémio Glob al RLI Awards 2012 para “Centro Comercial – Renovação do Ano” e a nomeação para o Prémio ICSC European Shopping Centre Awards 2012.
O projecto da Casa no Romeirão foi galardoado, também em 2009, com o Prémio Municipal de Arquitectura de Mafra.
Para além de projectos, artigos e referências em periódicos e revistas especializadas, foram publicadas seis monografias sobre o trabalho da ARX: Uma Segunda Natureza (Blau, 1993), Realidade-Real (CCB, 1993), Museu Marítimo de Ílhavo (Caleidoscópio, 2004), Conservatório de Música de Cascais (C.M.Cascais, 2008), ARX Portugal – Nuno Mateus e José Mateus (ArchiNews, 2008), 20 Anos/20 casas (Uzina Books, 2011) e Brick is Red (Edição de Autor, 2012). Em 2007 foi emitido um selo pelos CTT-Correios de Portugal com o Museu Marítimo de Ílhavo, integrado na colecção de “Arquitectura Contemporânea Portuguesa”.
Nuno Mateus
Castelo Branco,1961.
Doutoramento em Arquitetura, FAUTL, Lisboa, 2013.
“Master of Science in Architecture and Building Design”, Universidade de Columbia em Nova Iorque, 1987.
Fundação ARX Portugal Arquitetos,1991.
Professor na FAUTL e UAL, Lisboa.
Diretor do Departamento Arquitetura UAL, 2004 -07.
Professor Convidado na ESARQ-UIC, Barcelona e acompanhou teses de Projeto na ESAP, Porto.
Trabalhou com Peter Eisenman em Nova Iorque (1987-1991) e com Daniel Libeskind em Berlim (1991).
José Mateus
Castelo Branco, em 1963.
Licenciatura em Arquitetura, FAUTL, Lisboa, 1986.
Fundação ARX Portugal Arquitetos, 1991.
Foi professor no IST, na ESAD e no ISCTE, em Lisboa e na ESA da Univ. Internacional da Catalunha
Presidente Executivo e Associado da Trienal Arquitectura de Lisboa.
Membro do Conselho Editorial do grupo Babel .
Membro da Bolsa de Peritos do Conselho Consultivo para a Arte em Espaço Público da cidade de Lisboa.
Vice-Presidente do Conselho Directivo Regional Sul da Ordem dos Arquitectos (2005- 07) e Presidente da Assembleia Regional Sul (2008-10).
Autor da revista semestral Linha (Expresso) e das séries de televisão Tempo&Traço (Sic-Notícias)
Jurado de vários prémios de Arquitectura.
Publicado
1. EXISTENTE
O imóvel localiza-se na confluência da Calçada da Estrela com a Rua Correia Garção, na freguesia da Misericórdia.
Possui uma área total aproximada de 965.00 m2, distribuída por 6 pisos: cave, R/C, 1º, 2º, 3º andares e sótão. Datado da década de 20 do séxulo XX, o edifício possui um único fogo por piso, com compartimentos com áreas reduzidas, sendo alguns deles interiores, sem iluminação natural.
O edifício apresenta deformações ao nível de algumas paredes portantes e pavimentos, o que, de acordo com o parecer da especialidade de estruturas, compromete a opção de recuperar a totalidade do interior. A degradação dos elementos estruturais, entre outras razões, deve-se à infestação de térmitas que atacam extensas partes do edifício. Quanto às fachadas, por se encontrarem num estado razoável de conservação, considera-se no projeto o seu restauro.
2. PROJETO
Como anteriormente referido, o projeto assenta sobre a recuperação dos elementos arquitetónicos e patrimoniais principais, preservando o contributo deste edifício para o carácter e a imagem singular desta área urbana.
Os pisos e a compartimentação dentro dos fogos serão reconstruídos por forma a proporcionar a quem habita uma atmosfera confortável, sofisticada e adequada à crescente exigência da população, dando também resposta às necessidades de segurança estrutural e às exigências actuais de salubridade, térmica e acústica.
O edifício possuirá o mesmo número de pisos que atualmente ali se verifica:
3. MATERIAIS
3.1 Exterior
Os materiais previstos para o exterior inscrevem-se numa lógica de preservação do carácter e atmosfera da zona.
Assim, recuperar-se-ão as fachadas com argamassa pigmentada, aplicada sobre a alvenaria existente.
Os elementos de composição das fachadas, nomeadamente cantarias, cunhais e molduras serão devidamente limpos e tratados, salvaguardando a imagem e os detalhes arquitetónicos do edifício e da envolvente urbana.
Prevê-se ainda a substituição dos caixilhos por novos elementos em madeira com vidros duplos e vedantes, contribuindo não só para a recuperação da fachada mas também para um melhor desempenho energético e acústico do edifício.
3.2 Interior
Os materiais previstos para o interior procuram assumir um carácter de continuidade com as características originais do edifício. Prevê-se, inclusivamente, o restauro de alguns elementos existentes, portas e portadas, serralharias e caixas de correio, mantendo assim o desenho atual. No interior, os pavimentos serão en régua de madeira riga e maciça, as paredes e tetos estucados.
Fundada em 1991 por Nuno Mateus e José Mateus.
Em 1993, foi objecto da Exposição Monográfica “Realidade Real” que inaugurou o ciclo de Exposições de Arquitectura do CCB.
Desde então tem integrado inúmeras exposições. Salienta-se a Exposição Monográfica “ARX arquivo”, no Centro Cultural de Belém, inserida no âmbito das comemorações dos seus 20 anos.
Os projectos da ARX foram objecto de inúmeros prémios, menções e nomeações, salientando-se a nomeação do Aquário de Ílhavo para o Prémio Mies Van Der Rohe 2015, International Architecture Award 2006 para a Biblioteca Municipal de Ílhavo (The Chicago Athenaeum) e o Prémio AICA 2003 (Associação Internacional dos Críticos de Arte) para o Museu Marítimo de Ílhavo, também nomeado para os Prémios SECIL 2002 e Mies van der Rohe 2002.
Recebeu também o International Architecture Award 2007 para o projecto Casa no Martinhal e em 2008 para o projecto Escola Superior de Tecnologia do Barreiro. Este prémio foi também finalista dos prémios Enor e FAD, em 2009.
Destaca-se ainda o Forum Sintra com o Prémio SIL 2012 para “Melhor Empreendimento Imobiliário de Comércio e Serviços”, o Prémio Across Awards 2012 para “Centro Comercial mais Inovador da Europa”, o Prémio Jornal Construir 2012 para “Melhor Edifício Comercial”, o Prémio Glob al RLI Awards 2012 para “Centro Comercial – Renovação do Ano” e a nomeação para o Prémio ICSC European Shopping Centre Awards 2012.
O projecto da Casa no Romeirão foi galardoado, também em 2009, com o Prémio Municipal de Arquitectura de Mafra.
Para além de projectos, artigos e referências em periódicos e revistas especializadas, foram publicadas seis monografias sobre o trabalho da ARX: Uma Segunda Natureza (Blau, 1993), Realidade-Real (CCB, 1993), Museu Marítimo de Ílhavo (Caleidoscópio, 2004), Conservatório de Música de Cascais (C.M.Cascais, 2008), ARX Portugal – Nuno Mateus e José Mateus (ArchiNews, 2008), 20 Anos/20 casas (Uzina Books, 2011) e Brick is Red (Edição de Autor, 2012). Em 2007 foi emitido um selo pelos CTT-Correios de Portugal com o Museu Marítimo de Ílhavo, integrado na colecção de “Arquitectura Contemporânea Portuguesa”.
Nuno Mateus
Castelo Branco,1961.
Doutoramento em Arquitetura, FAUTL, Lisboa, 2013.
“Master of Science in Architecture and Building Design”, Universidade de Columbia em Nova Iorque, 1987.
Fundação ARX Portugal Arquitetos,1991.
Professor na FAUTL e UAL, Lisboa.
Diretor do Departamento Arquitetura UAL, 2004 -07.
Professor Convidado na ESARQ-UIC, Barcelona e acompanhou teses de Projeto na ESAP, Porto.
Trabalhou com Peter Eisenman em Nova Iorque (1987-1991) e com Daniel Libeskind em Berlim (1991).
José Mateus
Castelo Branco, em 1963.
Licenciatura em Arquitetura, FAUTL, Lisboa, 1986.
Fundação ARX Portugal Arquitetos, 1991.
Foi professor no IST, na ESAD e no ISCTE, em Lisboa e na ESA da Univ. Internacional da Catalunha
Presidente Executivo e Associado da Trienal Arquitectura de Lisboa.
Membro do Conselho Editorial do grupo Babel .
Membro da Bolsa de Peritos do Conselho Consultivo para a Arte em Espaço Público da cidade de Lisboa.
Vice-Presidente do Conselho Directivo Regional Sul da Ordem dos Arquitectos (2005- 07) e Presidente da Assembleia Regional Sul (2008-10).
Autor da revista semestral Linha (Expresso) e das séries de televisão Tempo&Traço (Sic-Notícias)
Jurado de vários prémios de Arquitectura.
Publicado
1. EXISTENTE
O imóvel localiza-se na confluência da Calçada da Estrela com a Rua Correia Garção, na freguesia da Misericórdia.
Possui uma área total aproximada de 965.00 m2, distribuída por 6 pisos: cave, R/C, 1º, 2º, 3º andares e sótão. Datado da década de 20 do séxulo XX, o edifício possui um único fogo por piso, com compartimentos com áreas reduzidas, sendo alguns deles interiores, sem iluminação natural.
O edifício apresenta deformações ao nível de algumas paredes portantes e pavimentos, o que, de acordo com o parecer da especialidade de estruturas, compromete a opção de recuperar a totalidade do interior. A degradação dos elementos estruturais, entre outras razões, deve-se à infestação de térmitas que atacam extensas partes do edifício. Quanto às fachadas, por se encontrarem num estado razoável de conservação, considera-se no projeto o seu restauro.
2. PROJETO
Como anteriormente referido, o projeto assenta sobre a recuperação dos elementos arquitetónicos e patrimoniais principais, preservando o contributo deste edifício para o carácter e a imagem singular desta área urbana.
Os pisos e a compartimentação dentro dos fogos serão reconstruídos por forma a proporcionar a quem habita uma atmosfera confortável, sofisticada e adequada à crescente exigência da população, dando também resposta às necessidades de segurança estrutural e às exigências actuais de salubridade, térmica e acústica.
O edifício possuirá o mesmo número de pisos que atualmente ali se verifica:
3. MATERIAIS
3.1 Exterior
Os materiais previstos para o exterior inscrevem-se numa lógica de preservação do carácter e atmosfera da zona.
Assim, recuperar-se-ão as fachadas com argamassa pigmentada, aplicada sobre a alvenaria existente.
Os elementos de composição das fachadas, nomeadamente cantarias, cunhais e molduras serão devidamente limpos e tratados, salvaguardando a imagem e os detalhes arquitetónicos do edifício e da envolvente urbana.
Prevê-se ainda a substituição dos caixilhos por novos elementos em madeira com vidros duplos e vedantes, contribuindo não só para a recuperação da fachada mas também para um melhor desempenho energético e acústico do edifício.
3.2 Interior
Os materiais previstos para o interior procuram assumir um carácter de continuidade com as características originais do edifício. Prevê-se, inclusivamente, o restauro de alguns elementos existentes, portas e portadas, serralharias e caixas de correio, mantendo assim o desenho atual. No interior, os pavimentos serão en régua de madeira riga e maciça, as paredes e tetos estucados.
Fundada em 1991 por Nuno Mateus e José Mateus.
Em 1993, foi objecto da Exposição Monográfica “Realidade Real” que inaugurou o ciclo de Exposições de Arquitectura do CCB.
Desde então tem integrado inúmeras exposições. Salienta-se a Exposição Monográfica “ARX arquivo”, no Centro Cultural de Belém, inserida no âmbito das comemorações dos seus 20 anos.
Os projectos da ARX foram objecto de inúmeros prémios, menções e nomeações, salientando-se a nomeação do Aquário de Ílhavo para o Prémio Mies Van Der Rohe 2015, International Architecture Award 2006 para a Biblioteca Municipal de Ílhavo (The Chicago Athenaeum) e o Prémio AICA 2003 (Associação Internacional dos Críticos de Arte) para o Museu Marítimo de Ílhavo, também nomeado para os Prémios SECIL 2002 e Mies van der Rohe 2002.
Recebeu também o International Architecture Award 2007 para o projecto Casa no Martinhal e em 2008 para o projecto Escola Superior de Tecnologia do Barreiro. Este prémio foi também finalista dos prémios Enor e FAD, em 2009.
Destaca-se ainda o Forum Sintra com o Prémio SIL 2012 para “Melhor Empreendimento Imobiliário de Comércio e Serviços”, o Prémio Across Awards 2012 para “Centro Comercial mais Inovador da Europa”, o Prémio Jornal Construir 2012 para “Melhor Edifício Comercial”, o Prémio Glob al RLI Awards 2012 para “Centro Comercial – Renovação do Ano” e a nomeação para o Prémio ICSC European Shopping Centre Awards 2012.
O projecto da Casa no Romeirão foi galardoado, também em 2009, com o Prémio Municipal de Arquitectura de Mafra.
Para além de projectos, artigos e referências em periódicos e revistas especializadas, foram publicadas seis monografias sobre o trabalho da ARX: Uma Segunda Natureza (Blau, 1993), Realidade-Real (CCB, 1993), Museu Marítimo de Ílhavo (Caleidoscópio, 2004), Conservatório de Música de Cascais (C.M.Cascais, 2008), ARX Portugal – Nuno Mateus e José Mateus (ArchiNews, 2008), 20 Anos/20 casas (Uzina Books, 2011) e Brick is Red (Edição de Autor, 2012). Em 2007 foi emitido um selo pelos CTT-Correios de Portugal com o Museu Marítimo de Ílhavo, integrado na colecção de “Arquitectura Contemporânea Portuguesa”.
Nuno Mateus
Castelo Branco,1961.
Doutoramento em Arquitetura, FAUTL, Lisboa, 2013.
“Master of Science in Architecture and Building Design”, Universidade de Columbia em Nova Iorque, 1987.
Fundação ARX Portugal Arquitetos,1991.
Professor na FAUTL e UAL, Lisboa.
Diretor do Departamento Arquitetura UAL, 2004 -07.
Professor Convidado na ESARQ-UIC, Barcelona e acompanhou teses de Projeto na ESAP, Porto.
Trabalhou com Peter Eisenman em Nova Iorque (1987-1991) e com Daniel Libeskind em Berlim (1991).
José Mateus
Castelo Branco, em 1963.
Licenciatura em Arquitetura, FAUTL, Lisboa, 1986.
Fundação ARX Portugal Arquitetos, 1991.
Foi professor no IST, na ESAD e no ISCTE, em Lisboa e na ESA da Univ. Internacional da Catalunha
Presidente Executivo e Associado da Trienal Arquitectura de Lisboa.
Membro do Conselho Editorial do grupo Babel .
Membro da Bolsa de Peritos do Conselho Consultivo para a Arte em Espaço Público da cidade de Lisboa.
Vice-Presidente do Conselho Directivo Regional Sul da Ordem dos Arquitectos (2005- 07) e Presidente da Assembleia Regional Sul (2008-10).
Autor da revista semestral Linha (Expresso) e das séries de televisão Tempo&Traço (Sic-Notícias)
Jurado de vários prémios de Arquitectura.