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JOFEBAR lança impressão digital em vidro de grande dimensão com ‘FUTURE FRAMES – uma exposição inédita em Portugal

Categoria:  Artigos TécnicosCategoria:  Artigos Técnicos > Soluções Técnicas

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Apresentação 1

Vidromax, empresa do grupo detentora desta tecnologia inovadora viabiliza projeto com Ana Aragão

FUTURE FRAMES é um labirinto de imagens impressas em vidro e inaugurará, já no próximo sábado, dia 2 de julho, no showroom da JOFEBAR, em Matosinhos. Estará patente até Outubro. Contará também com peças experimentais resultantes da participação e contributo de alguns autores convidados: os arquitetos Camilo Rebelo, Nuno Grande, Pedro Bandeira, o geógrafo Álvaro Domingues, o escritor Mário de Carvalho e o artista plástico VHILS.

A exposição neste formato inédito em Portugal só foi viável pela Vidromax, empresa inserida na Jofebar, um grupo português que registou no ano passado mais de 35 milhões de euros de faturação e possui uma forte vocação para a exportação, com 80% do Volume de Negócios da empresa na produção de janelas minimalistas PanoramAH!. A mostra oficializa o lançamento desta nova solução que permite “imprimir” com tinta cerâmica em vidro em Portugal, qualquer ilustração gráfica ou foto-realista, com capacidade máxima por peça até 19m2, e adicionar a ilusão de texturas, sem restrições de cor e com carácter vitalício – uma tecnologia que vem revolucionar o design e a arquitectura com a multiplicidade de aplicações que viabiliza.

A ’Via Utopia’ é a peça principal e de maior dimensão, com 4,80x4,80x4,00m, totalizando a impressão de 115 metros² distribuídos em 6 layers, da exposição ‘Future Frames’, mostra que vai estar na sede da Jofebar, em Matosinhos. Esta ilustração expõe uma viagem pelas ruínas do presente, com a utopia no horizonte, traduzindo assim uma visão de um futuro impossível e de um mundo que está exausto da (des)informação, tendo como consequência a perda de critério na percepção. Esta é uma revisão à ‘Via Appia’ de Piranesi, um famoso gravurista e arquiteto italiano do século XVIII. A exposição, criada pela mão da ilustradora Ana Aragão, conhecida pelas suas obras de interpretação do espaço urbano, é a sua reflexão em ‘Pensar a cidade do Futuro’.

Sobre este desafio, Ana Aragão conta que “do convite à apresentação da exposição apenas passaram 6 meses, celeridade que só é possível pela excelente capacidade de resposta desta nova tecnologia, simples e muito fácil”, quanto à interpretação da sociedade em ‘Via Utopia', Ana Aragão refere “a capacidade crítica resume-se ao like, o Dasein reduz-se a selfie, a afirmação pessoal vira a share, o íntimo passa em directo .O défice, a crise dos refugiados, os implantes mamários, o último Star Wars, os malefícios do açúcar, a ajuda humanitária, a esquerda e a direita, os prazos de validade e os cremes bronzeadores o empreendedorismo, a sustentabilidade, a vida saudável, a food porn, o snapchat alternam-se no mesmíssimo feed. Tudo tem o mesmo peso na balança de um presente esquizofrénico e anacrónico em ressaca permanente da next big thing. Será a utopia precisamente o esgotamento desta carnívora capacidade de gerar informação? Nesta peça, o percurso, tal como a utopia, é afinal uma ilusão. Janelas de vidro para um amanhã inimaginável.”

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Contacto

Ângela Leitão

aleitao@anteprojectos.com.pt

Directora Geral

Av. Álvares Cabral, nº 61, 6º andar | 1250-017 Lisboa

Telefone 211 308 758 / 966 863 541

JOFEBAR lança impressão digital em vidro de grande dimensão com ‘FUTURE FRAMES – uma exposição inédita em Portugal

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Vidromax, empresa do grupo detentora desta tecnologia inovadora viabiliza projeto com Ana Aragão

FUTURE FRAMES é um labirinto de imagens impressas em vidro e inaugurará, já no próximo sábado, dia 2 de julho, no showroom da JOFEBAR, em Matosinhos. Estará patente até Outubro. Contará também com peças experimentais resultantes da participação e contributo de alguns autores convidados: os arquitetos Camilo Rebelo, Nuno Grande, Pedro Bandeira, o geógrafo Álvaro Domingues, o escritor Mário de Carvalho e o artista plástico VHILS.

A exposição neste formato inédito em Portugal só foi viável pela Vidromax, empresa inserida na Jofebar, um grupo português que registou no ano passado mais de 35 milhões de euros de faturação e possui uma forte vocação para a exportação, com 80% do Volume de Negócios da empresa na produção de janelas minimalistas PanoramAH!. A mostra oficializa o lançamento desta nova solução que permite “imprimir” com tinta cerâmica em vidro em Portugal, qualquer ilustração gráfica ou foto-realista, com capacidade máxima por peça até 19m2, e adicionar a ilusão de texturas, sem restrições de cor e com carácter vitalício – uma tecnologia que vem revolucionar o design e a arquitectura com a multiplicidade de aplicações que viabiliza.

A ’Via Utopia’ é a peça principal e de maior dimensão, com 4,80x4,80x4,00m, totalizando a impressão de 115 metros² distribuídos em 6 layers, da exposição ‘Future Frames’, mostra que vai estar na sede da Jofebar, em Matosinhos. Esta ilustração expõe uma viagem pelas ruínas do presente, com a utopia no horizonte, traduzindo assim uma visão de um futuro impossível e de um mundo que está exausto da (des)informação, tendo como consequência a perda de critério na percepção. Esta é uma revisão à ‘Via Appia’ de Piranesi, um famoso gravurista e arquiteto italiano do século XVIII. A exposição, criada pela mão da ilustradora Ana Aragão, conhecida pelas suas obras de interpretação do espaço urbano, é a sua reflexão em ‘Pensar a cidade do Futuro’.

Sobre este desafio, Ana Aragão conta que “do convite à apresentação da exposição apenas passaram 6 meses, celeridade que só é possível pela excelente capacidade de resposta desta nova tecnologia, simples e muito fácil”, quanto à interpretação da sociedade em ‘Via Utopia', Ana Aragão refere “a capacidade crítica resume-se ao like, o Dasein reduz-se a selfie, a afirmação pessoal vira a share, o íntimo passa em directo .O défice, a crise dos refugiados, os implantes mamários, o último Star Wars, os malefícios do açúcar, a ajuda humanitária, a esquerda e a direita, os prazos de validade e os cremes bronzeadores o empreendedorismo, a sustentabilidade, a vida saudável, a food porn, o snapchat alternam-se no mesmíssimo feed. Tudo tem o mesmo peso na balança de um presente esquizofrénico e anacrónico em ressaca permanente da next big thing. Será a utopia precisamente o esgotamento desta carnívora capacidade de gerar informação? Nesta peça, o percurso, tal como a utopia, é afinal uma ilusão. Janelas de vidro para um amanhã inimaginável.”

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Vidromax, empresa do grupo detentora desta tecnologia inovadora viabiliza projeto com Ana Aragão

FUTURE FRAMES é um labirinto de imagens impressas em vidro e inaugurará, já no próximo sábado, dia 2 de julho, no showroom da JOFEBAR, em Matosinhos. Estará patente até Outubro. Contará também com peças experimentais resultantes da participação e contributo de alguns autores convidados: os arquitetos Camilo Rebelo, Nuno Grande, Pedro Bandeira, o geógrafo Álvaro Domingues, o escritor Mário de Carvalho e o artista plástico VHILS.

A exposição neste formato inédito em Portugal só foi viável pela Vidromax, empresa inserida na Jofebar, um grupo português que registou no ano passado mais de 35 milhões de euros de faturação e possui uma forte vocação para a exportação, com 80% do Volume de Negócios da empresa na produção de janelas minimalistas PanoramAH!. A mostra oficializa o lançamento desta nova solução que permite “imprimir” com tinta cerâmica em vidro em Portugal, qualquer ilustração gráfica ou foto-realista, com capacidade máxima por peça até 19m2, e adicionar a ilusão de texturas, sem restrições de cor e com carácter vitalício – uma tecnologia que vem revolucionar o design e a arquitectura com a multiplicidade de aplicações que viabiliza.

A ’Via Utopia’ é a peça principal e de maior dimensão, com 4,80x4,80x4,00m, totalizando a impressão de 115 metros² distribuídos em 6 layers, da exposição ‘Future Frames’, mostra que vai estar na sede da Jofebar, em Matosinhos. Esta ilustração expõe uma viagem pelas ruínas do presente, com a utopia no horizonte, traduzindo assim uma visão de um futuro impossível e de um mundo que está exausto da (des)informação, tendo como consequência a perda de critério na percepção. Esta é uma revisão à ‘Via Appia’ de Piranesi, um famoso gravurista e arquiteto italiano do século XVIII. A exposição, criada pela mão da ilustradora Ana Aragão, conhecida pelas suas obras de interpretação do espaço urbano, é a sua reflexão em ‘Pensar a cidade do Futuro’.

Sobre este desafio, Ana Aragão conta que “do convite à apresentação da exposição apenas passaram 6 meses, celeridade que só é possível pela excelente capacidade de resposta desta nova tecnologia, simples e muito fácil”, quanto à interpretação da sociedade em ‘Via Utopia', Ana Aragão refere “a capacidade crítica resume-se ao like, o Dasein reduz-se a selfie, a afirmação pessoal vira a share, o íntimo passa em directo .O défice, a crise dos refugiados, os implantes mamários, o último Star Wars, os malefícios do açúcar, a ajuda humanitária, a esquerda e a direita, os prazos de validade e os cremes bronzeadores o empreendedorismo, a sustentabilidade, a vida saudável, a food porn, o snapchat alternam-se no mesmíssimo feed. Tudo tem o mesmo peso na balança de um presente esquizofrénico e anacrónico em ressaca permanente da next big thing. Será a utopia precisamente o esgotamento desta carnívora capacidade de gerar informação? Nesta peça, o percurso, tal como a utopia, é afinal uma ilusão. Janelas de vidro para um amanhã inimaginável.”