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EDIFICIO D. LUIS I

Categoria:  ReportagensCategoria:  Reportagens > ArquitecturaCategoria:  Destaque

Publicado

Apresentação 1

Localizado numa área da cidade em transformação, foi objetivo desta intervenção criar uma nova pele que envolva o edifício existente, funcionando como um elemento integrador da volumetria na sua envolvente.

A intervenção que se propõe fazer tem como premissa dotar o edifício de uma nova imagem, que permita “impulsionar” a sua futura ocupação como edifício de escritórios e descolar da referência a usos anteriores.

O edifício é constituído por duas caves de estacionamento, Piso de entrada, 6 pisos (sendo o último recuado) e cobertura acessível ou “piso técnico” acedido através de duas caixa de escadas interiores e uma exterior nas traseiras.

A entrada no Edifício, é feita a partir do R/C da Rua do Instituto Industrial, por duas Alas - Norte e Sul. Tem duas entradas pedonais e uma entrada para os pisos de garagem, sendo que os acessos aos restantes pisos são assegurados por duas caixas de escadas e elevadores que partem do nível 0 para os restantes.

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1. CARACTERIZAÇÃO GERAL DA INTERVENÇÃO PROPOSTA O principio orientador foi intervir de forma a que a nova fachada, composta por elementos de vidro verticais, permitisse uniformizar a imagem da volumetria existente. Tirando partido da iluminação, foi possível permitir que o edifício funcionasse como uma caixa de luz no skyline de lisboa sem que esta intervenção interfira com as características arquitetónicas da malha urbana em que se insere.

A opção de fixar palas verticais de vidro, nos pisos destinados a escritórios, permite reconfigurar e uniformizar o ritmo da fachada dando ao mesmo tempo a possibilidade de controlar a entrada de luz no interior do edifício.

Propomos tirar partido da cobertura do edifício, que se destaca na envolvente e goza do privilégio da proximidade com o rio, privilégio este que hoje não é aproveitado e serve apenas para a instalação de variado e vultuoso equipamento técnico que se pretende agora diluir em arranjo exterior que valorize este Alçado da Cobertura.

A proposta de criação de uma plataforma sobre o piso técnico teve como base o aproveitamento dos espaços livres deixados pelas máquinas existentes para colocação dos pontos de suporte da plataforma e floreiras. Desta forma será possível criar um jardim suspenso que permitirá esconder as tubagens e máquinas existentes e dará a sensação de um percurso suspenso sobre um jardim.

Edge_cam1_6

Este espaço exterior comum de estar, que se pretende ocupar como Skygarden, será complementado com um bar/restaurante de apoio de modo a que os locatários possam tirar partido das excelentes vistas que o edifício tem para o Rio e encosta de Santa Catarina.

Pretende-se ainda criar um segundo espaço possível de arrendar por qualquer dos locatários, ao nível do piso técnico que disfrutará das melhores vistas para o Rio e melhor orientação solar. Este espaço será polivalente podendo ser usado para reuniões e outros eventos, com uma área aproximada de 50,00m2.

No espaço público envolvente será criada uma zona de estar e passagem pedonal exterior libertando o embasamento do edifício para circulação pedonal, alternada com espaços de permanência e jardim, procurando-se reproduzir o ambiente do Skygarden.

O destaque do embasamento, revestido a vidro preto e sem estruturas salientes, faz com que seja possível soltar o volume superior, dando leveza ao conjunto. A intervenção com maior impacto será realizada ao nível da fachada. A solução adotada tem como objetivo.

DSC_2908Logotipo_FinalO Fragmentos de Arquitectura nasceu em 1994. Muitas foram as influências que ficaram desse tempo, sendo possível dizer que o Fragmentos é um projeto de amigos que gradualmente se tornou reconhecido no mercado.

Ao longo do percurso do Fragmentos, e como estratégia de crescimento, para além de colaborações pontuais têm sido privilegiadas as co-autorias, partindo do princípio que é sempre enriquecedor o cruzamento de diferentes experiências e aprendizagens. Hoje sabemos que é através da conjugação e da força de diferentes fragmentos (de ideias, sentimentos, necessidades, individualidades, histórias) que conseguimos projetar, desenvolver e construir de uma forma mais forte e duradoura. Exemplo disto é a nossa expansão para Angola, enquanto Sinefrag, desde final de 2014.

Desenvolvemos a nossa atividade de uma forma transversal tocando diferentes áreas da Arquitetura. O trabalho do atelier não se esgota no desenvolvimento do projeto de arquitetura, tendo vindo a ser cada vez mais necessário apoiar os clientes desde a fase criativa até à entrega de um produto concluído, chave na mão. Esta capacidade de resposta tão abrangente faz com que a coordenação de todos os projetos se reflita num processo mais otimizado e na melhoria da qualidade do produto final.

Os últimos anos têm sido focados no tema reabilitação, nas suas diferentes valências programáticas e de abordagem onde a diversidade de clientes nos permitiu trabalhar em diferentes temas, usos e abordagens de projeto. Estas incursões passam pela resolução da casa própria ao projeto de investimento em diferentes usos que passam fundamentalmente pelo residencial e hotelaria.

O futuro pretende-se de um crescimento sustentado, experimentando desafios mais exigentes.

Projectos em carteira: - Edifício Santa Marta – Cascais : Habitação Multifamiliar

  • Reabilitação Edifício Rua dos Remédios à lapa - Lisboa : Habitação Multifamiliar
  • Moradia na Biscaia – Cascais : Habitação Unifamiliar
  • Ginásio Clube Português – Lisboa : Parque de Estacionamento e Instalações Desportivas

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Contacto

Ângela Leitão

aleitao@anteprojectos.com.pt

Directora Geral

Av. Álvares Cabral, nº 61, 6º andar | 1250-017 Lisboa

Telefone 211 308 758 / 966 863 541

EDIFICIO D. LUIS I

Categoria:  ReportagensCategoria:  Reportagens > ArquitecturaCategoria:  Destaque

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Apresentação 1

Localizado numa área da cidade em transformação, foi objetivo desta intervenção criar uma nova pele que envolva o edifício existente, funcionando como um elemento integrador da volumetria na sua envolvente.

A intervenção que se propõe fazer tem como premissa dotar o edifício de uma nova imagem, que permita “impulsionar” a sua futura ocupação como edifício de escritórios e descolar da referência a usos anteriores.

O edifício é constituído por duas caves de estacionamento, Piso de entrada, 6 pisos (sendo o último recuado) e cobertura acessível ou “piso técnico” acedido através de duas caixa de escadas interiores e uma exterior nas traseiras.

A entrada no Edifício, é feita a partir do R/C da Rua do Instituto Industrial, por duas Alas - Norte e Sul. Tem duas entradas pedonais e uma entrada para os pisos de garagem, sendo que os acessos aos restantes pisos são assegurados por duas caixas de escadas e elevadores que partem do nível 0 para os restantes.

Edge_cam3_5

1. CARACTERIZAÇÃO GERAL DA INTERVENÇÃO PROPOSTA O principio orientador foi intervir de forma a que a nova fachada, composta por elementos de vidro verticais, permitisse uniformizar a imagem da volumetria existente. Tirando partido da iluminação, foi possível permitir que o edifício funcionasse como uma caixa de luz no skyline de lisboa sem que esta intervenção interfira com as características arquitetónicas da malha urbana em que se insere.

A opção de fixar palas verticais de vidro, nos pisos destinados a escritórios, permite reconfigurar e uniformizar o ritmo da fachada dando ao mesmo tempo a possibilidade de controlar a entrada de luz no interior do edifício.

Propomos tirar partido da cobertura do edifício, que se destaca na envolvente e goza do privilégio da proximidade com o rio, privilégio este que hoje não é aproveitado e serve apenas para a instalação de variado e vultuoso equipamento técnico que se pretende agora diluir em arranjo exterior que valorize este Alçado da Cobertura.

A proposta de criação de uma plataforma sobre o piso técnico teve como base o aproveitamento dos espaços livres deixados pelas máquinas existentes para colocação dos pontos de suporte da plataforma e floreiras. Desta forma será possível criar um jardim suspenso que permitirá esconder as tubagens e máquinas existentes e dará a sensação de um percurso suspenso sobre um jardim.

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Este espaço exterior comum de estar, que se pretende ocupar como Skygarden, será complementado com um bar/restaurante de apoio de modo a que os locatários possam tirar partido das excelentes vistas que o edifício tem para o Rio e encosta de Santa Catarina.

Pretende-se ainda criar um segundo espaço possível de arrendar por qualquer dos locatários, ao nível do piso técnico que disfrutará das melhores vistas para o Rio e melhor orientação solar. Este espaço será polivalente podendo ser usado para reuniões e outros eventos, com uma área aproximada de 50,00m2.

No espaço público envolvente será criada uma zona de estar e passagem pedonal exterior libertando o embasamento do edifício para circulação pedonal, alternada com espaços de permanência e jardim, procurando-se reproduzir o ambiente do Skygarden.

O destaque do embasamento, revestido a vidro preto e sem estruturas salientes, faz com que seja possível soltar o volume superior, dando leveza ao conjunto. A intervenção com maior impacto será realizada ao nível da fachada. A solução adotada tem como objetivo.

DSC_2908Logotipo_FinalO Fragmentos de Arquitectura nasceu em 1994. Muitas foram as influências que ficaram desse tempo, sendo possível dizer que o Fragmentos é um projeto de amigos que gradualmente se tornou reconhecido no mercado.

Ao longo do percurso do Fragmentos, e como estratégia de crescimento, para além de colaborações pontuais têm sido privilegiadas as co-autorias, partindo do princípio que é sempre enriquecedor o cruzamento de diferentes experiências e aprendizagens. Hoje sabemos que é através da conjugação e da força de diferentes fragmentos (de ideias, sentimentos, necessidades, individualidades, histórias) que conseguimos projetar, desenvolver e construir de uma forma mais forte e duradoura. Exemplo disto é a nossa expansão para Angola, enquanto Sinefrag, desde final de 2014.

Desenvolvemos a nossa atividade de uma forma transversal tocando diferentes áreas da Arquitetura. O trabalho do atelier não se esgota no desenvolvimento do projeto de arquitetura, tendo vindo a ser cada vez mais necessário apoiar os clientes desde a fase criativa até à entrega de um produto concluído, chave na mão. Esta capacidade de resposta tão abrangente faz com que a coordenação de todos os projetos se reflita num processo mais otimizado e na melhoria da qualidade do produto final.

Os últimos anos têm sido focados no tema reabilitação, nas suas diferentes valências programáticas e de abordagem onde a diversidade de clientes nos permitiu trabalhar em diferentes temas, usos e abordagens de projeto. Estas incursões passam pela resolução da casa própria ao projeto de investimento em diferentes usos que passam fundamentalmente pelo residencial e hotelaria.

O futuro pretende-se de um crescimento sustentado, experimentando desafios mais exigentes.

Projectos em carteira: - Edifício Santa Marta – Cascais : Habitação Multifamiliar

  • Reabilitação Edifício Rua dos Remédios à lapa - Lisboa : Habitação Multifamiliar
  • Moradia na Biscaia – Cascais : Habitação Unifamiliar
  • Ginásio Clube Português – Lisboa : Parque de Estacionamento e Instalações Desportivas
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Localizado numa área da cidade em transformação, foi objetivo desta intervenção criar uma nova pele que envolva o edifício existente, funcionando como um elemento integrador da volumetria na sua envolvente.

A intervenção que se propõe fazer tem como premissa dotar o edifício de uma nova imagem, que permita “impulsionar” a sua futura ocupação como edifício de escritórios e descolar da referência a usos anteriores.

O edifício é constituído por duas caves de estacionamento, Piso de entrada, 6 pisos (sendo o último recuado) e cobertura acessível ou “piso técnico” acedido através de duas caixa de escadas interiores e uma exterior nas traseiras.

A entrada no Edifício, é feita a partir do R/C da Rua do Instituto Industrial, por duas Alas - Norte e Sul. Tem duas entradas pedonais e uma entrada para os pisos de garagem, sendo que os acessos aos restantes pisos são assegurados por duas caixas de escadas e elevadores que partem do nível 0 para os restantes.

Edge_cam3_5

1. CARACTERIZAÇÃO GERAL DA INTERVENÇÃO PROPOSTA O principio orientador foi intervir de forma a que a nova fachada, composta por elementos de vidro verticais, permitisse uniformizar a imagem da volumetria existente. Tirando partido da iluminação, foi possível permitir que o edifício funcionasse como uma caixa de luz no skyline de lisboa sem que esta intervenção interfira com as características arquitetónicas da malha urbana em que se insere.

A opção de fixar palas verticais de vidro, nos pisos destinados a escritórios, permite reconfigurar e uniformizar o ritmo da fachada dando ao mesmo tempo a possibilidade de controlar a entrada de luz no interior do edifício.

Propomos tirar partido da cobertura do edifício, que se destaca na envolvente e goza do privilégio da proximidade com o rio, privilégio este que hoje não é aproveitado e serve apenas para a instalação de variado e vultuoso equipamento técnico que se pretende agora diluir em arranjo exterior que valorize este Alçado da Cobertura.

A proposta de criação de uma plataforma sobre o piso técnico teve como base o aproveitamento dos espaços livres deixados pelas máquinas existentes para colocação dos pontos de suporte da plataforma e floreiras. Desta forma será possível criar um jardim suspenso que permitirá esconder as tubagens e máquinas existentes e dará a sensação de um percurso suspenso sobre um jardim.

Edge_cam1_6

Este espaço exterior comum de estar, que se pretende ocupar como Skygarden, será complementado com um bar/restaurante de apoio de modo a que os locatários possam tirar partido das excelentes vistas que o edifício tem para o Rio e encosta de Santa Catarina.

Pretende-se ainda criar um segundo espaço possível de arrendar por qualquer dos locatários, ao nível do piso técnico que disfrutará das melhores vistas para o Rio e melhor orientação solar. Este espaço será polivalente podendo ser usado para reuniões e outros eventos, com uma área aproximada de 50,00m2.

No espaço público envolvente será criada uma zona de estar e passagem pedonal exterior libertando o embasamento do edifício para circulação pedonal, alternada com espaços de permanência e jardim, procurando-se reproduzir o ambiente do Skygarden.

O destaque do embasamento, revestido a vidro preto e sem estruturas salientes, faz com que seja possível soltar o volume superior, dando leveza ao conjunto. A intervenção com maior impacto será realizada ao nível da fachada. A solução adotada tem como objetivo.

DSC_2908Logotipo_FinalO Fragmentos de Arquitectura nasceu em 1994. Muitas foram as influências que ficaram desse tempo, sendo possível dizer que o Fragmentos é um projeto de amigos que gradualmente se tornou reconhecido no mercado.

Ao longo do percurso do Fragmentos, e como estratégia de crescimento, para além de colaborações pontuais têm sido privilegiadas as co-autorias, partindo do princípio que é sempre enriquecedor o cruzamento de diferentes experiências e aprendizagens. Hoje sabemos que é através da conjugação e da força de diferentes fragmentos (de ideias, sentimentos, necessidades, individualidades, histórias) que conseguimos projetar, desenvolver e construir de uma forma mais forte e duradoura. Exemplo disto é a nossa expansão para Angola, enquanto Sinefrag, desde final de 2014.

Desenvolvemos a nossa atividade de uma forma transversal tocando diferentes áreas da Arquitetura. O trabalho do atelier não se esgota no desenvolvimento do projeto de arquitetura, tendo vindo a ser cada vez mais necessário apoiar os clientes desde a fase criativa até à entrega de um produto concluído, chave na mão. Esta capacidade de resposta tão abrangente faz com que a coordenação de todos os projetos se reflita num processo mais otimizado e na melhoria da qualidade do produto final.

Os últimos anos têm sido focados no tema reabilitação, nas suas diferentes valências programáticas e de abordagem onde a diversidade de clientes nos permitiu trabalhar em diferentes temas, usos e abordagens de projeto. Estas incursões passam pela resolução da casa própria ao projeto de investimento em diferentes usos que passam fundamentalmente pelo residencial e hotelaria.

O futuro pretende-se de um crescimento sustentado, experimentando desafios mais exigentes.

Projectos em carteira: - Edifício Santa Marta – Cascais : Habitação Multifamiliar

  • Reabilitação Edifício Rua dos Remédios à lapa - Lisboa : Habitação Multifamiliar
  • Moradia na Biscaia – Cascais : Habitação Unifamiliar
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