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Gabinete de estudos revela dados do mercado imobiliário referente ao primeiro trimestre do ano
De acordo com os dados do Gabinete de Estudos da APEMIP – Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal, o primeiro trimestre de 2015 no mercado imobiliário português segue a tendência positiva de 2014, estando o mercado de compra/venda a registar um comportamento superior à procura de arrendamento, com uma diferença de 50.3% para 47,5%.
Para Luís Lima, Presidente da APEMIP, “Este fenómeno justificasse essencialmente pela melhoria da Economia portuguesa, que apesar de lenta, confere ao mercado de consumo uma maior confiança para investimentos tão importantes como é a compra de casa. Este fator, aliado à contaminação positiva do mercado interno pela crescente procura internacional e à retoma da atribuição de crédito à habitação por parte das instituições bancárias, faz com que os portugueses tornem a olhar para a aquisição como um bom investimento. Por outro lado, os preços do arrendamento continuam a não ser competitivos quando comparados com o valor da prestação de crédito à habitação”.
Nas pesquisas efetuadas no portal CasaYES, no primeiro trimestre deste ano, a procura direcionada para o arrendamento foi de 39.6%, para valores inferiores a 300 euros, de 38.1% entre 300 e 500 euros e de 13.1% nas casas entre 500 a 750 euros. No entanto, a oferta de casas inferiores a 300€ é de apenas 19.8%, sendo superior apenas nas casas entre 300 e 500€, com 41.3%, e entre 500 e 750€, com 15.3%.
Apesar dos diversos obstáculos, como a restritividade na concessão de crédito à habitação e instabilidade no mercado de trabalho, que fazem com que os profissionais do imobiliário tenham avaliado a atividade como pouco estável neste trimestre, o presidente da APEMIP afirma que o futuro do setor deve ser delineado sobre as boas práticas aprendidas neste período de recessão.
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Gabinete de estudos revela dados do mercado imobiliário referente ao primeiro trimestre do ano
De acordo com os dados do Gabinete de Estudos da APEMIP – Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal, o primeiro trimestre de 2015 no mercado imobiliário português segue a tendência positiva de 2014, estando o mercado de compra/venda a registar um comportamento superior à procura de arrendamento, com uma diferença de 50.3% para 47,5%.
Para Luís Lima, Presidente da APEMIP, “Este fenómeno justificasse essencialmente pela melhoria da Economia portuguesa, que apesar de lenta, confere ao mercado de consumo uma maior confiança para investimentos tão importantes como é a compra de casa. Este fator, aliado à contaminação positiva do mercado interno pela crescente procura internacional e à retoma da atribuição de crédito à habitação por parte das instituições bancárias, faz com que os portugueses tornem a olhar para a aquisição como um bom investimento. Por outro lado, os preços do arrendamento continuam a não ser competitivos quando comparados com o valor da prestação de crédito à habitação”.
Nas pesquisas efetuadas no portal CasaYES, no primeiro trimestre deste ano, a procura direcionada para o arrendamento foi de 39.6%, para valores inferiores a 300 euros, de 38.1% entre 300 e 500 euros e de 13.1% nas casas entre 500 a 750 euros. No entanto, a oferta de casas inferiores a 300€ é de apenas 19.8%, sendo superior apenas nas casas entre 300 e 500€, com 41.3%, e entre 500 e 750€, com 15.3%.
Apesar dos diversos obstáculos, como a restritividade na concessão de crédito à habitação e instabilidade no mercado de trabalho, que fazem com que os profissionais do imobiliário tenham avaliado a atividade como pouco estável neste trimestre, o presidente da APEMIP afirma que o futuro do setor deve ser delineado sobre as boas práticas aprendidas neste período de recessão.
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De acordo com os dados do Gabinete de Estudos da APEMIP – Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal, o primeiro trimestre de 2015 no mercado imobiliário português segue a tendência positiva de 2014, estando o mercado de compra/venda a registar um comportamento superior à procura de arrendamento, com uma diferença de 50.3% para 47,5%.
Para Luís Lima, Presidente da APEMIP, “Este fenómeno justificasse essencialmente pela melhoria da Economia portuguesa, que apesar de lenta, confere ao mercado de consumo uma maior confiança para investimentos tão importantes como é a compra de casa. Este fator, aliado à contaminação positiva do mercado interno pela crescente procura internacional e à retoma da atribuição de crédito à habitação por parte das instituições bancárias, faz com que os portugueses tornem a olhar para a aquisição como um bom investimento. Por outro lado, os preços do arrendamento continuam a não ser competitivos quando comparados com o valor da prestação de crédito à habitação”.
Nas pesquisas efetuadas no portal CasaYES, no primeiro trimestre deste ano, a procura direcionada para o arrendamento foi de 39.6%, para valores inferiores a 300 euros, de 38.1% entre 300 e 500 euros e de 13.1% nas casas entre 500 a 750 euros. No entanto, a oferta de casas inferiores a 300€ é de apenas 19.8%, sendo superior apenas nas casas entre 300 e 500€, com 41.3%, e entre 500 e 750€, com 15.3%.
Apesar dos diversos obstáculos, como a restritividade na concessão de crédito à habitação e instabilidade no mercado de trabalho, que fazem com que os profissionais do imobiliário tenham avaliado a atividade como pouco estável neste trimestre, o presidente da APEMIP afirma que o futuro do setor deve ser delineado sobre as boas práticas aprendidas neste período de recessão.