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A evolução da iluminação nas superfícies de Retail

Categoria:  Artigos TécnicosCategoria:  Artigos Técnicos > Soluções Técnicas

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Apresentação do PowerPoint

Quando falamos em espaços comerciais, nomeadamente as insígnias que actuam na área do Retail, imaginamos com toda a naturalidade espaços bem iluminados, considerando que existem estudos comprovando a relação linear existente entre uma boa iluminação e o potencial de venda dos produtos disponibilizados ao cliente para compra nesse mesmo espaço.

Obviamente que nem todos os espaços são iguais. O tipo de produtos comercializados, o cliente alvo e a envolvência onde se encontram inseridos, condicionam a escolha de níveis de iluminação, tipos de ambientes que se desejam criar e quais as fontes de luz a utilizar, entre outros factores.

Observando de forma desapaixonada estes espaços e a sua evolução no que respeita á iluminação nos últimos 20 anos em Portugal, constatamos que as grandes superfícies comerciais (Hipermercados, Supermercados, Centros de Bricolage, Grossistas etc, etc) iniciaram a sua aparição recorrendo invariavelmente á Iluminação obtida através de campânulas (com ou sem caixas decorativas ) utilizando as famosas lâmpadas de Iodetos Metálicos de alta restituição cromática. Efectivamente era na altura a única forma de se atingirem os altos níveis de iluminação pretendidos, condicionados a uma altura de montagem dos aparelhos ( 6 a 8 metros ) que impedia a opção pela vulgar tecnologia fluorescente de lâmpadas T8 existente na altura.

O desenvolvimento de reflectores de alto rendimento para os aparelhos fluorescentes, aliado á necessidade de redução de consumos, mantendo os mesmos níveis de iluminação, levou a uma alteração da Iluminação nestas superfícies, passando as ditas campânulas de lâmpadas de descarga a serem substituídas por linhas contínuas de lâmpadas fluorescente T8 com reflectores de alto rendimento.

A esta segunda fase de lâmpadas fluorescentes T8 seguiu-se uma terceira fase de lâmpadas fluorescentes de tecnologia T5, sempre em nome da Eficiência Energética, redução de consumos e manutenção dos níveis de iluminação. Esta terceira fase passou despercebida á população em geral uma vez que se manteve a tecnologia base e “apenas” se tornaram mais compactos os aparelhos e as lâmpadas, mantendo-se as linhas contínuas de Iluminação.

Neste momento assistimos á inevitável proliferação de soluções na tecnologia Led, que alteram e beneficiam por completo a imagem das superfícies comerciais. Efectivamente, e como responsável de uma marca, Trilux, que colocou no mercado português variadíssimas soluções led em áreas de Retail, Logística e Industria, assumo que é uma aposta ganha, e a indicação recebida dos nossos clientes é a de que estamos num ponto de não retorno. A aposta no led é uma aposta ganha.

Para além das poupanças energéticas associadas (em qualquer situação sempre superiores a 50% no mínimo), as soluções na tecnologia led, transmitem uma imagem de modernidade e preocupação ambiental das quais as marcas envolvidas nos espaços comerciais não pretendem ser dissociadas. Neste momento apenas razões de cariz financeiro, nomeadamente no que respeita ao facto do investimento inicial ser superior, poderá condicionar a opção por parte dos donos dos espaços por esta solução.

Como em tudo na vida, também aqui a Iluminação tem uma face negra. O surgimento nos últimos tempos dos vendedores de ilusões apoiados na tecnologia led tem marcado alguns insucessos. Apenas as marcas conceituadas estão preparadas para assumir compromissos com os seus clientes a longo prazo, no que respeita á eficiência do aparelho led ( lm/W), á durabilidade do led ( 50.000h) e á depreciação máxima do fluxo luminoso emitido pelo led ao longo do tempo de vida assegurado pelo fabricante ( L80B10). Mas isto são códigos e números apenas ao alcance de alguns, e que outros nem fazem a mínima ideia da sua existência. A seu tempo o mercado em geral e os responsáveis pelas decisões em particular, se encarregarão de separar o trigo do joio.

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aleitao@anteprojectos.com.pt

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Quando falamos em espaços comerciais, nomeadamente as insígnias que actuam na área do Retail, imaginamos com toda a naturalidade espaços bem iluminados, considerando que existem estudos comprovando a relação linear existente entre uma boa iluminação e o potencial de venda dos produtos disponibilizados ao cliente para compra nesse mesmo espaço.

Obviamente que nem todos os espaços são iguais. O tipo de produtos comercializados, o cliente alvo e a envolvência onde se encontram inseridos, condicionam a escolha de níveis de iluminação, tipos de ambientes que se desejam criar e quais as fontes de luz a utilizar, entre outros factores.

Observando de forma desapaixonada estes espaços e a sua evolução no que respeita á iluminação nos últimos 20 anos em Portugal, constatamos que as grandes superfícies comerciais (Hipermercados, Supermercados, Centros de Bricolage, Grossistas etc, etc) iniciaram a sua aparição recorrendo invariavelmente á Iluminação obtida através de campânulas (com ou sem caixas decorativas ) utilizando as famosas lâmpadas de Iodetos Metálicos de alta restituição cromática. Efectivamente era na altura a única forma de se atingirem os altos níveis de iluminação pretendidos, condicionados a uma altura de montagem dos aparelhos ( 6 a 8 metros ) que impedia a opção pela vulgar tecnologia fluorescente de lâmpadas T8 existente na altura.

O desenvolvimento de reflectores de alto rendimento para os aparelhos fluorescentes, aliado á necessidade de redução de consumos, mantendo os mesmos níveis de iluminação, levou a uma alteração da Iluminação nestas superfícies, passando as ditas campânulas de lâmpadas de descarga a serem substituídas por linhas contínuas de lâmpadas fluorescente T8 com reflectores de alto rendimento.

A esta segunda fase de lâmpadas fluorescentes T8 seguiu-se uma terceira fase de lâmpadas fluorescentes de tecnologia T5, sempre em nome da Eficiência Energética, redução de consumos e manutenção dos níveis de iluminação. Esta terceira fase passou despercebida á população em geral uma vez que se manteve a tecnologia base e “apenas” se tornaram mais compactos os aparelhos e as lâmpadas, mantendo-se as linhas contínuas de Iluminação.

Neste momento assistimos á inevitável proliferação de soluções na tecnologia Led, que alteram e beneficiam por completo a imagem das superfícies comerciais. Efectivamente, e como responsável de uma marca, Trilux, que colocou no mercado português variadíssimas soluções led em áreas de Retail, Logística e Industria, assumo que é uma aposta ganha, e a indicação recebida dos nossos clientes é a de que estamos num ponto de não retorno. A aposta no led é uma aposta ganha.

Para além das poupanças energéticas associadas (em qualquer situação sempre superiores a 50% no mínimo), as soluções na tecnologia led, transmitem uma imagem de modernidade e preocupação ambiental das quais as marcas envolvidas nos espaços comerciais não pretendem ser dissociadas. Neste momento apenas razões de cariz financeiro, nomeadamente no que respeita ao facto do investimento inicial ser superior, poderá condicionar a opção por parte dos donos dos espaços por esta solução.

Como em tudo na vida, também aqui a Iluminação tem uma face negra. O surgimento nos últimos tempos dos vendedores de ilusões apoiados na tecnologia led tem marcado alguns insucessos. Apenas as marcas conceituadas estão preparadas para assumir compromissos com os seus clientes a longo prazo, no que respeita á eficiência do aparelho led ( lm/W), á durabilidade do led ( 50.000h) e á depreciação máxima do fluxo luminoso emitido pelo led ao longo do tempo de vida assegurado pelo fabricante ( L80B10). Mas isto são códigos e números apenas ao alcance de alguns, e que outros nem fazem a mínima ideia da sua existência. A seu tempo o mercado em geral e os responsáveis pelas decisões em particular, se encarregarão de separar o trigo do joio.

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Quando falamos em espaços comerciais, nomeadamente as insígnias que actuam na área do Retail, imaginamos com toda a naturalidade espaços bem iluminados, considerando que existem estudos comprovando a relação linear existente entre uma boa iluminação e o potencial de venda dos produtos disponibilizados ao cliente para compra nesse mesmo espaço.

Obviamente que nem todos os espaços são iguais. O tipo de produtos comercializados, o cliente alvo e a envolvência onde se encontram inseridos, condicionam a escolha de níveis de iluminação, tipos de ambientes que se desejam criar e quais as fontes de luz a utilizar, entre outros factores.

Observando de forma desapaixonada estes espaços e a sua evolução no que respeita á iluminação nos últimos 20 anos em Portugal, constatamos que as grandes superfícies comerciais (Hipermercados, Supermercados, Centros de Bricolage, Grossistas etc, etc) iniciaram a sua aparição recorrendo invariavelmente á Iluminação obtida através de campânulas (com ou sem caixas decorativas ) utilizando as famosas lâmpadas de Iodetos Metálicos de alta restituição cromática. Efectivamente era na altura a única forma de se atingirem os altos níveis de iluminação pretendidos, condicionados a uma altura de montagem dos aparelhos ( 6 a 8 metros ) que impedia a opção pela vulgar tecnologia fluorescente de lâmpadas T8 existente na altura.

O desenvolvimento de reflectores de alto rendimento para os aparelhos fluorescentes, aliado á necessidade de redução de consumos, mantendo os mesmos níveis de iluminação, levou a uma alteração da Iluminação nestas superfícies, passando as ditas campânulas de lâmpadas de descarga a serem substituídas por linhas contínuas de lâmpadas fluorescente T8 com reflectores de alto rendimento.

A esta segunda fase de lâmpadas fluorescentes T8 seguiu-se uma terceira fase de lâmpadas fluorescentes de tecnologia T5, sempre em nome da Eficiência Energética, redução de consumos e manutenção dos níveis de iluminação. Esta terceira fase passou despercebida á população em geral uma vez que se manteve a tecnologia base e “apenas” se tornaram mais compactos os aparelhos e as lâmpadas, mantendo-se as linhas contínuas de Iluminação.

Neste momento assistimos á inevitável proliferação de soluções na tecnologia Led, que alteram e beneficiam por completo a imagem das superfícies comerciais. Efectivamente, e como responsável de uma marca, Trilux, que colocou no mercado português variadíssimas soluções led em áreas de Retail, Logística e Industria, assumo que é uma aposta ganha, e a indicação recebida dos nossos clientes é a de que estamos num ponto de não retorno. A aposta no led é uma aposta ganha.

Para além das poupanças energéticas associadas (em qualquer situação sempre superiores a 50% no mínimo), as soluções na tecnologia led, transmitem uma imagem de modernidade e preocupação ambiental das quais as marcas envolvidas nos espaços comerciais não pretendem ser dissociadas. Neste momento apenas razões de cariz financeiro, nomeadamente no que respeita ao facto do investimento inicial ser superior, poderá condicionar a opção por parte dos donos dos espaços por esta solução.

Como em tudo na vida, também aqui a Iluminação tem uma face negra. O surgimento nos últimos tempos dos vendedores de ilusões apoiados na tecnologia led tem marcado alguns insucessos. Apenas as marcas conceituadas estão preparadas para assumir compromissos com os seus clientes a longo prazo, no que respeita á eficiência do aparelho led ( lm/W), á durabilidade do led ( 50.000h) e á depreciação máxima do fluxo luminoso emitido pelo led ao longo do tempo de vida assegurado pelo fabricante ( L80B10). Mas isto são códigos e números apenas ao alcance de alguns, e que outros nem fazem a mínima ideia da sua existência. A seu tempo o mercado em geral e os responsáveis pelas decisões em particular, se encarregarão de separar o trigo do joio.

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