logo
Esta página tem conteúdos que apenas estão disponíveis para Assinantes. Se já é assinante, faça login. Se ainda não é assinante, considere assinar a Anteprojectos.
logo

resultados

logo

Projeto Modelo para Jardins Etnobotânicos

Categoria:  ReportagensCategoria:  Reportagens > ArquitecturaCategoria:  Destaque

Publicado

planta01

Os principais objetivos definidos para a implantação dos Jardins Etnobotânicos nas principais cidades dos distritos moçambicanos são: atribuir importância e acrescentar valor aos usos alimentar, medicinal, ornamental e ritual da flora autóctone; incentivar a preservação, propagação e uso, nomeadamente o medicinal, das plantas, permitindo que este conhecimento ancestral não se dilua; melhorar a nutrição das populações, principalmente das mulheres e crianças, contribuindo para a prevenção de doenças e melhorando as suas qualidade e longevidade de vida.

FINAL 2Pretende-se, através do envolvimento das comunidades local e académica, desenvolver uma consciência coletiva que resgate o conhecimento tradicional, preserve e acrescente valor à qualidade de vida das populações mais carenciadas e que promova a investigação e a transferência dos conhecimentos científicos para as comunidades locais.

FINAL 1Programaticamente definiu-se que a área de implantação dos Jardins poderia variar entre os cinco e os 50 hectares.

A ausência de uma área de implantação definiu a necessidade de caracterizar os seus requisitos essenciais, nomeadamente no que diz respeito à presença de elementos de água, topografia entre outras condicionantes.

FINAL 4A estrutura do Jardim foi definida para a área mínima de cinco hectares, nela se formalizando uma praça, uma área de produção (pomar de frutícolas, canteiros para produção de espécies etnobotânicas, estufas e estufins, reservatório de água) e outra de recreio (parque infantil, área desportiva, anfiteatro ao ar livre) que se articulam através de uma estrutura de acessibilidades. A mata de proteção desenha-se como um elemento estruturante, permitindo a criação de um microclima necessário à sobrevivência das espécies vegetais mais sensíveis. Nos casos em que casos em que a área de implantação seja superior aos cinco hectares esta mata deve ser adensada, nela incluindo outros usos e funções tais como circuitos de manutenção e parques de merendas.

FINAL 3As especialidades de arquitetura e engenharia foram asseguradas pelos gabinetes Entreplanos e Pro Global Engenharia, respetivamente, após definida a estrutura do Jardim.

ATELIER_03image descriptionFundado em 2007, o ateliê tem vindo a desenvolver, essencialmente, projetos de arquitetura paisagista para território nacional, coordenando trabalhos com profissionais de outras áreas, das quais se destacam a arquitetura e o urbanismo.

A internacionalização é o resultado da necessidade de desenvolvimento e com ela surge o intercâmbio de conhecimentos e o estabelecer de parcerias com mercados emergentes.

Em 2010 inicia um processo de internacionalização com o desenvolvimento de projetos para Angola e em 2013 para Moçambique. Nesse mesmo ano passa a incluir a oferta de serviços de arquitetura, prestando, desta forma, um serviço completo que assume a integração do espaço arquitetónico na paisagem.

FILOSOFIA

Percebemos a paisagem como um sistema holístico marcado por mecanismos regedores de um espaço que, ao longo da sua existência, naturalmente, encerra processos metamórficos.

Assimilar as relações identitárias que se estabelecem entre os sistemas biofísico, sociocultural e económico é um dos deveres de quem [re]cria paisagens. Assim, tanto o arquiteto paisagista como o arquiteto devem responsabilizar-se pela aplicação dos seus conhecimentos, com o propósito de assegurar a [re]criação de paisagens sustentáveis.

Sabemos atualmente que qualquer intervenção que implantemos na paisagem, por mais localizada ou reduzida que seja, irá alterar esse frágil sistema. Reconhecemos, também, que a paisagem já não é o resultado de uma criação casuística, mas sim de constantes e necessárias intervenções que recriam o espaço. Como tal, sempre que nos entregamos a um desafio, descodificamos a mecânica regedora de todos os sistemas da paisagem, para que as opções assumidas resultem em intervenções sustentáveis, equilibradas e dinâmicas.

VALORES

Sempre que transformamos uma paisagem fazemo-lo correspondendo às necessidades do cliente. Reconhecemos que os espaços devem ir ao encontro das expetativas daqueles que, direta ou indiretamente, deles vão usufruir.

Reconhecemos a importância de um espaço bem planeado.

Como tal, incentivamos o recurso a valores tão importantes como a honestidade, o respeito, a dedicação, a confiança, o rigor, a qualidade e a transparência.

MISSÃO

A INOUTSIDE tem por missão contribuir para o desenvolvimento sustentável da paisagem, através de uma constante colaboração com diferentes e complementares áreas do conhecimento.

SERVIÇOS

Dedicamo-nos à Arquitetura através de uma abordagem global e inclusiva de todas as ciências e arte a que a prática profissional obriga. Dos serviços que prestamos destacamos os projetos de Arquitetura Paisagista e Arquitetura, os projetos de recuperação e integração paisagística, o ordenamento e o planeamento territorial e a consultoria ambiental.

Anteprojectos online é uma ferramenta de consulta diária, que lhe permite deter o conhecimento antecipado do que serão as futuras obras!

Contacto

Ângela Leitão

aleitao@anteprojectos.com.pt

Directora Geral

Av. Álvares Cabral, nº 61, 6º andar | 1250-017 Lisboa

Telefone 211 308 758 / 966 863 541

Projeto Modelo para Jardins Etnobotânicos

Categoria:  ReportagensCategoria:  Reportagens > ArquitecturaCategoria:  Destaque

Publicado

planta01

Os principais objetivos definidos para a implantação dos Jardins Etnobotânicos nas principais cidades dos distritos moçambicanos são: atribuir importância e acrescentar valor aos usos alimentar, medicinal, ornamental e ritual da flora autóctone; incentivar a preservação, propagação e uso, nomeadamente o medicinal, das plantas, permitindo que este conhecimento ancestral não se dilua; melhorar a nutrição das populações, principalmente das mulheres e crianças, contribuindo para a prevenção de doenças e melhorando as suas qualidade e longevidade de vida.

FINAL 2Pretende-se, através do envolvimento das comunidades local e académica, desenvolver uma consciência coletiva que resgate o conhecimento tradicional, preserve e acrescente valor à qualidade de vida das populações mais carenciadas e que promova a investigação e a transferência dos conhecimentos científicos para as comunidades locais.

FINAL 1Programaticamente definiu-se que a área de implantação dos Jardins poderia variar entre os cinco e os 50 hectares.

A ausência de uma área de implantação definiu a necessidade de caracterizar os seus requisitos essenciais, nomeadamente no que diz respeito à presença de elementos de água, topografia entre outras condicionantes.

FINAL 4A estrutura do Jardim foi definida para a área mínima de cinco hectares, nela se formalizando uma praça, uma área de produção (pomar de frutícolas, canteiros para produção de espécies etnobotânicas, estufas e estufins, reservatório de água) e outra de recreio (parque infantil, área desportiva, anfiteatro ao ar livre) que se articulam através de uma estrutura de acessibilidades. A mata de proteção desenha-se como um elemento estruturante, permitindo a criação de um microclima necessário à sobrevivência das espécies vegetais mais sensíveis. Nos casos em que casos em que a área de implantação seja superior aos cinco hectares esta mata deve ser adensada, nela incluindo outros usos e funções tais como circuitos de manutenção e parques de merendas.

FINAL 3As especialidades de arquitetura e engenharia foram asseguradas pelos gabinetes Entreplanos e Pro Global Engenharia, respetivamente, após definida a estrutura do Jardim.

ATELIER_03image descriptionFundado em 2007, o ateliê tem vindo a desenvolver, essencialmente, projetos de arquitetura paisagista para território nacional, coordenando trabalhos com profissionais de outras áreas, das quais se destacam a arquitetura e o urbanismo.

A internacionalização é o resultado da necessidade de desenvolvimento e com ela surge o intercâmbio de conhecimentos e o estabelecer de parcerias com mercados emergentes.

Em 2010 inicia um processo de internacionalização com o desenvolvimento de projetos para Angola e em 2013 para Moçambique. Nesse mesmo ano passa a incluir a oferta de serviços de arquitetura, prestando, desta forma, um serviço completo que assume a integração do espaço arquitetónico na paisagem.

FILOSOFIA

Percebemos a paisagem como um sistema holístico marcado por mecanismos regedores de um espaço que, ao longo da sua existência, naturalmente, encerra processos metamórficos.

Assimilar as relações identitárias que se estabelecem entre os sistemas biofísico, sociocultural e económico é um dos deveres de quem [re]cria paisagens. Assim, tanto o arquiteto paisagista como o arquiteto devem responsabilizar-se pela aplicação dos seus conhecimentos, com o propósito de assegurar a [re]criação de paisagens sustentáveis.

Sabemos atualmente que qualquer intervenção que implantemos na paisagem, por mais localizada ou reduzida que seja, irá alterar esse frágil sistema. Reconhecemos, também, que a paisagem já não é o resultado de uma criação casuística, mas sim de constantes e necessárias intervenções que recriam o espaço. Como tal, sempre que nos entregamos a um desafio, descodificamos a mecânica regedora de todos os sistemas da paisagem, para que as opções assumidas resultem em intervenções sustentáveis, equilibradas e dinâmicas.

VALORES

Sempre que transformamos uma paisagem fazemo-lo correspondendo às necessidades do cliente. Reconhecemos que os espaços devem ir ao encontro das expetativas daqueles que, direta ou indiretamente, deles vão usufruir.

Reconhecemos a importância de um espaço bem planeado.

Como tal, incentivamos o recurso a valores tão importantes como a honestidade, o respeito, a dedicação, a confiança, o rigor, a qualidade e a transparência.

MISSÃO

A INOUTSIDE tem por missão contribuir para o desenvolvimento sustentável da paisagem, através de uma constante colaboração com diferentes e complementares áreas do conhecimento.

SERVIÇOS

Dedicamo-nos à Arquitetura através de uma abordagem global e inclusiva de todas as ciências e arte a que a prática profissional obriga. Dos serviços que prestamos destacamos os projetos de Arquitetura Paisagista e Arquitetura, os projetos de recuperação e integração paisagística, o ordenamento e o planeamento territorial e a consultoria ambiental.

Voltar ao topo

Projeto Modelo para Jardins Etnobotânicos

Categoria:  ReportagensCategoria:  Reportagens > ArquitecturaCategoria:  Destaque

Publicado

planta01

Os principais objetivos definidos para a implantação dos Jardins Etnobotânicos nas principais cidades dos distritos moçambicanos são: atribuir importância e acrescentar valor aos usos alimentar, medicinal, ornamental e ritual da flora autóctone; incentivar a preservação, propagação e uso, nomeadamente o medicinal, das plantas, permitindo que este conhecimento ancestral não se dilua; melhorar a nutrição das populações, principalmente das mulheres e crianças, contribuindo para a prevenção de doenças e melhorando as suas qualidade e longevidade de vida.

FINAL 2Pretende-se, através do envolvimento das comunidades local e académica, desenvolver uma consciência coletiva que resgate o conhecimento tradicional, preserve e acrescente valor à qualidade de vida das populações mais carenciadas e que promova a investigação e a transferência dos conhecimentos científicos para as comunidades locais.

FINAL 1Programaticamente definiu-se que a área de implantação dos Jardins poderia variar entre os cinco e os 50 hectares.

A ausência de uma área de implantação definiu a necessidade de caracterizar os seus requisitos essenciais, nomeadamente no que diz respeito à presença de elementos de água, topografia entre outras condicionantes.

FINAL 4A estrutura do Jardim foi definida para a área mínima de cinco hectares, nela se formalizando uma praça, uma área de produção (pomar de frutícolas, canteiros para produção de espécies etnobotânicas, estufas e estufins, reservatório de água) e outra de recreio (parque infantil, área desportiva, anfiteatro ao ar livre) que se articulam através de uma estrutura de acessibilidades. A mata de proteção desenha-se como um elemento estruturante, permitindo a criação de um microclima necessário à sobrevivência das espécies vegetais mais sensíveis. Nos casos em que casos em que a área de implantação seja superior aos cinco hectares esta mata deve ser adensada, nela incluindo outros usos e funções tais como circuitos de manutenção e parques de merendas.

FINAL 3As especialidades de arquitetura e engenharia foram asseguradas pelos gabinetes Entreplanos e Pro Global Engenharia, respetivamente, após definida a estrutura do Jardim.

ATELIER_03image descriptionFundado em 2007, o ateliê tem vindo a desenvolver, essencialmente, projetos de arquitetura paisagista para território nacional, coordenando trabalhos com profissionais de outras áreas, das quais se destacam a arquitetura e o urbanismo.

A internacionalização é o resultado da necessidade de desenvolvimento e com ela surge o intercâmbio de conhecimentos e o estabelecer de parcerias com mercados emergentes.

Em 2010 inicia um processo de internacionalização com o desenvolvimento de projetos para Angola e em 2013 para Moçambique. Nesse mesmo ano passa a incluir a oferta de serviços de arquitetura, prestando, desta forma, um serviço completo que assume a integração do espaço arquitetónico na paisagem.

FILOSOFIA

Percebemos a paisagem como um sistema holístico marcado por mecanismos regedores de um espaço que, ao longo da sua existência, naturalmente, encerra processos metamórficos.

Assimilar as relações identitárias que se estabelecem entre os sistemas biofísico, sociocultural e económico é um dos deveres de quem [re]cria paisagens. Assim, tanto o arquiteto paisagista como o arquiteto devem responsabilizar-se pela aplicação dos seus conhecimentos, com o propósito de assegurar a [re]criação de paisagens sustentáveis.

Sabemos atualmente que qualquer intervenção que implantemos na paisagem, por mais localizada ou reduzida que seja, irá alterar esse frágil sistema. Reconhecemos, também, que a paisagem já não é o resultado de uma criação casuística, mas sim de constantes e necessárias intervenções que recriam o espaço. Como tal, sempre que nos entregamos a um desafio, descodificamos a mecânica regedora de todos os sistemas da paisagem, para que as opções assumidas resultem em intervenções sustentáveis, equilibradas e dinâmicas.

VALORES

Sempre que transformamos uma paisagem fazemo-lo correspondendo às necessidades do cliente. Reconhecemos que os espaços devem ir ao encontro das expetativas daqueles que, direta ou indiretamente, deles vão usufruir.

Reconhecemos a importância de um espaço bem planeado.

Como tal, incentivamos o recurso a valores tão importantes como a honestidade, o respeito, a dedicação, a confiança, o rigor, a qualidade e a transparência.

MISSÃO

A INOUTSIDE tem por missão contribuir para o desenvolvimento sustentável da paisagem, através de uma constante colaboração com diferentes e complementares áreas do conhecimento.

SERVIÇOS

Dedicamo-nos à Arquitetura através de uma abordagem global e inclusiva de todas as ciências e arte a que a prática profissional obriga. Dos serviços que prestamos destacamos os projetos de Arquitetura Paisagista e Arquitetura, os projetos de recuperação e integração paisagística, o ordenamento e o planeamento territorial e a consultoria ambiental.