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A propósito das notícias que estão a envolver cidadãos nacionais e estrangeiros em torno de alegadas irregularidades no chamado programa dos “vistos Gold”, a Direção da Associação de Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP) lamenta que o percurso normal de um caso de polícia esteja a ser transformado num injustificado e injusto ataque a programas de captação de investimento estrangeiro que têm tido, entre outros méritos, o de relançar o mercado imobiliário português e o de gerar maior confiança interna neste sector.
O importante sector imobiliário português não deve servir de bode expiatório ou de arma para batalhas políticas, muito menos com base em argumentos que não são minimamente rigorosos – o programa dos “vistos Gold” não é, ao contrário de algumas opiniões, um expediente facilitador do branqueamento de capitais e de outros crimes, nem é de pouca importância para o emprego em Portugal.
Os capitais captados ao abrigo do programa dos “vistos Gold” são escrutinados duplamente. Ao escrutínio legal em qualquer transação imobiliária com certas características e montantes, protagonizada por qualquer cidadão, acresce uma investigação aprofundada quando são investimentos que se candidatam ao “vistos Gold”, programa semelhante a muitos outros existentes noutros países da União Europeia
Também ao contrário do que alguns políticos referem, os investimentos feitos no sector imobiliário português, ao abrigo deste programa, são importantes para manter muito emprego, nomeadamente quando aplicados no sector do turismo (em resorts e em hotéis) com o imediato efeito da manutenção de postos de trabalho, alguns dos quais em perigo.
A Direção da APEMIP, que não confunde uma árvore com a floresta e confia na Justiça, reafirma a certeza de representar profissionais e empresas cuja atividade é desenvolvida no estrito cumprimento da lei e com total transparência e ética.
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A propósito das notícias que estão a envolver cidadãos nacionais e estrangeiros em torno de alegadas irregularidades no chamado programa dos “vistos Gold”, a Direção da Associação de Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP) lamenta que o percurso normal de um caso de polícia esteja a ser transformado num injustificado e injusto ataque a programas de captação de investimento estrangeiro que têm tido, entre outros méritos, o de relançar o mercado imobiliário português e o de gerar maior confiança interna neste sector.
O importante sector imobiliário português não deve servir de bode expiatório ou de arma para batalhas políticas, muito menos com base em argumentos que não são minimamente rigorosos – o programa dos “vistos Gold” não é, ao contrário de algumas opiniões, um expediente facilitador do branqueamento de capitais e de outros crimes, nem é de pouca importância para o emprego em Portugal.
Os capitais captados ao abrigo do programa dos “vistos Gold” são escrutinados duplamente. Ao escrutínio legal em qualquer transação imobiliária com certas características e montantes, protagonizada por qualquer cidadão, acresce uma investigação aprofundada quando são investimentos que se candidatam ao “vistos Gold”, programa semelhante a muitos outros existentes noutros países da União Europeia
Também ao contrário do que alguns políticos referem, os investimentos feitos no sector imobiliário português, ao abrigo deste programa, são importantes para manter muito emprego, nomeadamente quando aplicados no sector do turismo (em resorts e em hotéis) com o imediato efeito da manutenção de postos de trabalho, alguns dos quais em perigo.
A Direção da APEMIP, que não confunde uma árvore com a floresta e confia na Justiça, reafirma a certeza de representar profissionais e empresas cuja atividade é desenvolvida no estrito cumprimento da lei e com total transparência e ética.
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A propósito das notícias que estão a envolver cidadãos nacionais e estrangeiros em torno de alegadas irregularidades no chamado programa dos “vistos Gold”, a Direção da Associação de Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP) lamenta que o percurso normal de um caso de polícia esteja a ser transformado num injustificado e injusto ataque a programas de captação de investimento estrangeiro que têm tido, entre outros méritos, o de relançar o mercado imobiliário português e o de gerar maior confiança interna neste sector.
O importante sector imobiliário português não deve servir de bode expiatório ou de arma para batalhas políticas, muito menos com base em argumentos que não são minimamente rigorosos – o programa dos “vistos Gold” não é, ao contrário de algumas opiniões, um expediente facilitador do branqueamento de capitais e de outros crimes, nem é de pouca importância para o emprego em Portugal.
Os capitais captados ao abrigo do programa dos “vistos Gold” são escrutinados duplamente. Ao escrutínio legal em qualquer transação imobiliária com certas características e montantes, protagonizada por qualquer cidadão, acresce uma investigação aprofundada quando são investimentos que se candidatam ao “vistos Gold”, programa semelhante a muitos outros existentes noutros países da União Europeia
Também ao contrário do que alguns políticos referem, os investimentos feitos no sector imobiliário português, ao abrigo deste programa, são importantes para manter muito emprego, nomeadamente quando aplicados no sector do turismo (em resorts e em hotéis) com o imediato efeito da manutenção de postos de trabalho, alguns dos quais em perigo.
A Direção da APEMIP, que não confunde uma árvore com a floresta e confia na Justiça, reafirma a certeza de representar profissionais e empresas cuja atividade é desenvolvida no estrito cumprimento da lei e com total transparência e ética.