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Publicado
Previsões do Presidente da APEMIP, durante o Salão Imobiliário de Portugal,
em Outubro de 2013, confirmadas por números animadores
De acordo com os dados do Gabinete de Estudos da APEMIP, Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal, no primeiro semestre deste ano foram transacionados cerca de 47,9 mil imóveis (tanto urbanos, como rústicos ou mistos), tendo o segundo trimestre de 2014 registado aproximadamente 23,9 mil transações, registando um aumento homólogo de 3%.
Para Luís Lima, Presidente da APEMIP, estes números comprovam a “retoma do sector imobiliário. O número de transações tem vindo a aumentar há quatro trimestres consecutivos, o que significa que se o ano civil fosse de 1 de junho de 2013 a 30 de junho de 2014, este seria o ano da confirmação da recuperação do sector imobiliário” declara.
De acordo com o Presidente da APEMIP estes dados revelam um sector mais otimista, influenciado pelas dinâmicas do próprio mercado, entre as quais se destaca o investimento estrangeiro. “O grande motor para a retoma do mercado imobiliário português foi o investimento estrangeiro, estimulado por programas como a Autorização de Residência para Investimento (Vistos Gold) e pelo Regime Fiscal para Residentes Não Habituais, que contaminaram positivamente o mercado interno devolvendo-lhe confiança, mas também pelo valor dos nossos ativos imobiliários que são seguros, credíveis e que registam uma tendência de valorização. Desde o terceiro trimestre de 2013 que a auscultação do sector me permitia ter uma noção antecipada do trajeto otimista do mercado que agora se confirma”, afirmou.
De acordo com as estimativas da APEMIP é possível inferir que, no primeiro semestre, as áreas metropolitanas de Lisboa e Porto concentraram cerca de 14% das transações registadas no país, sendo que dos 10 municípios mais relevantes em termos nacionais, sete não pertencem a estas duas unidades territoriais (Loulé, Leiria, Pombal, Viseu, Águeda, Barcelos e Vila Nova de Famalicão).
Em termos nacionais estima-se que, no decorrer do primeiro semestre de 2014, cerca de 80 municípios conseguiram assegurar a realização de, pelo menos, 200 transações imobiliárias em cada um. Estima-se ainda que o maior número de ocorrências de transações tenham sido efetuadas no município de Loulé e, quantitativamente, em menor grau em Barrancos.
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Previsões do Presidente da APEMIP, durante o Salão Imobiliário de Portugal,
em Outubro de 2013, confirmadas por números animadores
De acordo com os dados do Gabinete de Estudos da APEMIP, Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal, no primeiro semestre deste ano foram transacionados cerca de 47,9 mil imóveis (tanto urbanos, como rústicos ou mistos), tendo o segundo trimestre de 2014 registado aproximadamente 23,9 mil transações, registando um aumento homólogo de 3%.
Para Luís Lima, Presidente da APEMIP, estes números comprovam a “retoma do sector imobiliário. O número de transações tem vindo a aumentar há quatro trimestres consecutivos, o que significa que se o ano civil fosse de 1 de junho de 2013 a 30 de junho de 2014, este seria o ano da confirmação da recuperação do sector imobiliário” declara.
De acordo com o Presidente da APEMIP estes dados revelam um sector mais otimista, influenciado pelas dinâmicas do próprio mercado, entre as quais se destaca o investimento estrangeiro. “O grande motor para a retoma do mercado imobiliário português foi o investimento estrangeiro, estimulado por programas como a Autorização de Residência para Investimento (Vistos Gold) e pelo Regime Fiscal para Residentes Não Habituais, que contaminaram positivamente o mercado interno devolvendo-lhe confiança, mas também pelo valor dos nossos ativos imobiliários que são seguros, credíveis e que registam uma tendência de valorização. Desde o terceiro trimestre de 2013 que a auscultação do sector me permitia ter uma noção antecipada do trajeto otimista do mercado que agora se confirma”, afirmou.
De acordo com as estimativas da APEMIP é possível inferir que, no primeiro semestre, as áreas metropolitanas de Lisboa e Porto concentraram cerca de 14% das transações registadas no país, sendo que dos 10 municípios mais relevantes em termos nacionais, sete não pertencem a estas duas unidades territoriais (Loulé, Leiria, Pombal, Viseu, Águeda, Barcelos e Vila Nova de Famalicão).
Em termos nacionais estima-se que, no decorrer do primeiro semestre de 2014, cerca de 80 municípios conseguiram assegurar a realização de, pelo menos, 200 transações imobiliárias em cada um. Estima-se ainda que o maior número de ocorrências de transações tenham sido efetuadas no município de Loulé e, quantitativamente, em menor grau em Barrancos.
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Previsões do Presidente da APEMIP, durante o Salão Imobiliário de Portugal,
em Outubro de 2013, confirmadas por números animadores
De acordo com os dados do Gabinete de Estudos da APEMIP, Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal, no primeiro semestre deste ano foram transacionados cerca de 47,9 mil imóveis (tanto urbanos, como rústicos ou mistos), tendo o segundo trimestre de 2014 registado aproximadamente 23,9 mil transações, registando um aumento homólogo de 3%.
Para Luís Lima, Presidente da APEMIP, estes números comprovam a “retoma do sector imobiliário. O número de transações tem vindo a aumentar há quatro trimestres consecutivos, o que significa que se o ano civil fosse de 1 de junho de 2013 a 30 de junho de 2014, este seria o ano da confirmação da recuperação do sector imobiliário” declara.
De acordo com o Presidente da APEMIP estes dados revelam um sector mais otimista, influenciado pelas dinâmicas do próprio mercado, entre as quais se destaca o investimento estrangeiro. “O grande motor para a retoma do mercado imobiliário português foi o investimento estrangeiro, estimulado por programas como a Autorização de Residência para Investimento (Vistos Gold) e pelo Regime Fiscal para Residentes Não Habituais, que contaminaram positivamente o mercado interno devolvendo-lhe confiança, mas também pelo valor dos nossos ativos imobiliários que são seguros, credíveis e que registam uma tendência de valorização. Desde o terceiro trimestre de 2013 que a auscultação do sector me permitia ter uma noção antecipada do trajeto otimista do mercado que agora se confirma”, afirmou.
De acordo com as estimativas da APEMIP é possível inferir que, no primeiro semestre, as áreas metropolitanas de Lisboa e Porto concentraram cerca de 14% das transações registadas no país, sendo que dos 10 municípios mais relevantes em termos nacionais, sete não pertencem a estas duas unidades territoriais (Loulé, Leiria, Pombal, Viseu, Águeda, Barcelos e Vila Nova de Famalicão).
Em termos nacionais estima-se que, no decorrer do primeiro semestre de 2014, cerca de 80 municípios conseguiram assegurar a realização de, pelo menos, 200 transações imobiliárias em cada um. Estima-se ainda que o maior número de ocorrências de transações tenham sido efetuadas no município de Loulé e, quantitativamente, em menor grau em Barrancos.